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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Por que um Ultrabook e não um tablet?

Não há como negar que os tablets são legais. Com interfaces descomplicadas, aplicativos para todos os gostos, filmes e jogos incríveis, é difícil resistir ao apelo dessas pequenas telinhas que chamam nossos dedos. Mas eles são adequados a todas as situações?
Há uma série de atividades que, se não impossíveis, são bem mais difíceis ou limitadas nos tablets. Não duvidamos que, no futuro, esses “gaps” sejam eliminados e essas máquinas se tornem pau pra toda obra, mas hoje, e pelo menos a médio prazo, ainda não dá para abandonar os dispositivos cujo principal meio de entrada de dados é o teclado.
Começando por aí: se você é jornalista, escritor, estudante ou precisa digitar bastante, não existe tecnologia que substitua o teclado físico, com teclas que dão retorno tátil, aceitam toques mais firmes e velozes. Sem falar do conforto. Digite um texto longo em uma tela e saberá do que digo.
Na parte de software, é difícil, também, substituir em três anos aplicativos que estão no mercado há décadas. O refinamento vem com o tempo, aplicativos como Photoshop, a suíte Office e o AutoCAD são frutos de anos de pesquisa e desenvolvimento, de diversa iterações que que foram melhorando, gradativamente, suas funções e desempenho. É como o vinho: quanto mais velho, melhor.
E, claro, existe o processamento bruto. Em geral os tablets trabalham com processadores mais econômicos – em consumo energético e desempenho. Para tarefas cotidianas, como ver um vídeo ou jogar títulos simples (pense em Angry Birds), eles sobram. Para trabalho intenso, como edição de vídeos e multitarefa pesada, ainda estão um pouco longe da arquitetura x86-x64.
Além de tudo isso, podemos lembrar de algo já abordado aqui nesta série de posts: os conversíveis, que permitem as duas experiências ao mesmo tempo: tablet e teclado tradicional.
Adoramos tablets, são equipamentos revolucionários que oferecem um uso único e divertido da tecnologia de consumo. E mesmo para algumas tarefas profissionais eles já dão conta. Mas não podemos ser ingênuos: em muitos cenários, um bom Ultrabook se sai melhor. E para não ficar sem um ou outro, temos aí os híbridos e conversíveis, máquinas com teclado físico e processador Intel Core que, por acaso, se transformam em tablets. 
Assim dá para trabalhar a sério e, na hora do descanso, botar os dedos na tela e se divertir despreocupadamente.
Fonte: GIZMODO

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