Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: julho 2016

domingo, 31 de julho de 2016

31 de Julho - Dia da Libertação Indígena Brasileira

As barreiras à escravização dos índios datam do início da colonização, 1530, mas o cativeiro indígena foi mais tenazmente combatido somente com a chegada dos jesuítas, em 1549, e a implantação do processo de aldeamento. Neste combate, os jesuítas contaram com o apoio da Coroa. O Padre Antônio Vieira foi figura essencial para a implantação da lei de libertação dos indígenas. Em 31 de julho de 1609, os indígenas do Brasil são libertados.
Na caravela em que não embarcara Vieira, haviam chegado antes dele ao Maranhão não apenas os padres dos quais ele seria o provincial, mas também um novo capitão-mor que trazia carta do rei alforriando todos os índios da província. Por falta de escravos negros, eram os índios os escravizados para os trabalho nas fazendas e na cidade. Aguardou-se a chegada de Vieira para a publicação da lei. O povo afluiu à Câmara em protesto. A libertação dos índios causaria a perda econômica que seria fatal para a província. Atribuíram aos jesuítas haverem conseguido aquela lei dada pelo monarca e se indignaram contra os padres, clamando expulsão e mesmo morte, para Vieira e seus companheiros.
Vieira habilmente encontrou a solução que apaziguou momentaneamente os ânimos. Propôs que aqueles índios que eram legalmente escravos fossem assim mantidos, mas aqueles mantidos ilegalmente em cativeiro fossem daí por diante pagos como trabalhadores livres. Como os colonos não tinham propósito algum de pagar, aceitaram satisfeitos a solução e voltaram com seus índios para suas fazendas, onde a situação dos silvícolas continuou a mesma.
A questão dos índios não chegava por nenhum dos lados a solução aceitável: nem os colonos desistiam do sistema de escravidão que tinham instituído; nem os jesuítas deixavam o propósito de lhes subtrair, ou pelo menos limitar, o domínio sobre os silvícolas cristianizados.
Achando-se os jesuítas acuados e limitados pelo poder dos fazendeiros, Vieira decidiu com seus companheiros que iria a Portugal tratar as questões com o rei. Em sua breve visita a Portugal,de 1654 a 1655, ele obteve decretos protegendo os índios da escravidão e um monopólio para os jesuítas na proteção dos índios.

Primeiros Habitantes do Brasil - Índios Brasileiros


Desde a época em que os primeiros europeus chegaram ao continente americano que a pergunta sobre a origem dos povos aqui encontrados vem desafiando os pesquisadores e muitas hipóteses já foram levantadas, mas ainda não há uma resposta satisfatória e definitiva.

Há pontos, no entanto, já definidos, como o fato de que o homem não surgiu na América, mas veio de fora e chegou aqui em época mais recente do que na Europa, por meio de migrações sucessivas de povos de origem asiática.
Chegaram ao continente principalmente, através do Estreito de Bering que, na época da última grande glaciação, quase juntava a Ásia com a América do Norte (região do atual estado americano do Alasca).
Uma vez na América e com o passar do tempo, os novos habitantes foram-se espalhando por todo o território, de norte a sul e já que o povoamento da América ocorreu há milhares de anos, tanto as populações asiáticas que lhes deram origem como os diferentes povos que aqui vivem atualmente já se modificaram muito desde então.
Em terras brasileiras, pelo menos até a década de 1970, os estudos arqueológicos, paleontológicos e geológicos apontavam os vestígios humanos encontrados na região de Lagoa Santa, Minas Gerais, como os mais antigos, datando de 8.000 anos atrás.
Entretanto, pesquisas mais recentes, realizadas no Piauí e na Bahia, recuaram ainda mais esta datação, falando-se em 20.000 e até 40.000 anos de antigüidade do homem em solo brasileiro.
Dizer quantos índios habitavam o Brasil na época do descobrimento é tarefa praticamente impossível, pois o território brasileiro foi sendo conquistado aos poucos e sua configuração atual é relativamente recente (do final do século passado).
Por outro lado, os europeus que aqui chegaram não tinham a preocupação de fazer um censo da população encontrada. Há apenas vagas estimativas (fala-se em cerca de 5 milhões ou mais).
O fato é que, como resultado do contato com os povos que para cá imigraram nos últimos cinco séculos, a população indígena decresceu muito desde então.
Hoje, o número de sociedades indígenas conhecidas existentes no Brasil é de 215, com uma população total de 325.652 pessoas (dados de meados de 1997).
Além das mencionadas acima, ainda há sociedades indígenas isoladas, isto é, que não mantêm contato com a sociedade brasileira, vivendo em regiões de difícil acesso e procurando se manter afastadas, como forma de autodefesa.
A FUNAI mantêm Frentes de Contato (atualmente, em número de sete) para desenvolver os trabalhos de aproximação pacífica com os índios isolados e procurar protegê-los do contato repentino e direto com certas parcelas da população brasileira (como garimpeiros, madeireiros, etc.), procurando minimizar o efeito pernicioso que este tipo de contato pode trazer para as populações indígenas em geral, mas especialmente para aquelas que se mantêm isoladas.
Existem informações de 55 possíveis grupos diferentes de índios isolados, a maioria com localização na região da Amazônia Legal.
Na atualidade, a superfície total de terras indígenas é de 83.507.923 hectares, distribuídos entre 556 áreas diferentes, espalhadas por todo o território nacional (dados de meados de 1997).
Perfazem 9,81% do total do território brasileiro, mas ainda restam terras indígenas por serem identificadas e regularizadas.
A maior parte da população indígena concentra-se na região amazônica.

Fontes: IBGE ; Cobra pages e www.museudoindio.org.br

sábado, 30 de julho de 2016

30 de Julho - Dia de São Pedro Crisólogo

O Dia de São Pedro Crisólogo
celebra-se a 30 de julho.
Pedro Crisólogo nasceu por volta do ano 380 em Ímola, Bolonha e faleceu provavelmente a 30 ou 31 de julho de 450, em visita à sua cidade natal.

Foi considerado um dos maiores pregadores da história da Igreja. Conhecido como “Pedro das palavras de ouro”, e merecedor do título de Doutor da Igreja pelo Papa Bento XIII em 1729, Pedro Crisólogo foi autor de cerca de duzentas homilias breves e inspiradoras. As suas homilias populares ficariam para a história, com a explicação de forma simples e apelativa dos dogmas e das liturgias, o que valeu inúmeras conversões.

Pedro Crisólogo, Pedro “das palavras de ouro”, pois, é exatamente este o significado do seu sobrenome, dado sabiamente pelo povo e pelo qual se tornou conhecido para sempre. 

Filho de pais cristãos, foi educado na fé e cedo ordenado diácono. Considerado um dos maiores pregadores da história da Igreja, era assistido, frequentemente, pela imperatriz romana Galla Plácida e seus filhos. Ela o fez seu conselheiro pessoal e, em 424, influenciou para que ele se tornasse o arcediácono de Ravena. Numa época em que a cidade era a capital do Império Romano no Ocidente e, também, a metrópole eclesiástica.

Mais tarde, o próprio imperador romano, Valentiniano III, filho de Galla Plácida, indicou-o para ser o bispo de Ravena. Em 433, Pedro Crisólogo tornou-se o primeiro bispo ocidental a ocupar essa diocese, sendo consagrado pessoalmente pelo papa Xisto III.

Pedro Crisólogo escreveu, no total, cento e setenta e seis homilias de cunho popular, pelas quais dogmas e liturgias foram explicados de forma simples, direta, objetiva e muito atrativa, proporcionando incontáveis conversões.

Em 448, recebeu a importante visita de um ilustre bispo do seu tempo, Germano de Auxerre, que fatidicamente adoeceu e, assistido por ele, morreu em Ravena. Também defendeu a autoridade do papa, então Leão I, o Grande, sobre a questão monofisita, que pregava Cristo em uma só natureza. Essa heresia, vinda do Oriente, propagava-se perigosamente, mas foi resolvida nos concílios de Éfeso e Calcedônia.

Pedro Crisólogo morreu na sua cidade natal, numa data incerta. Alguns historiadores dizem que foi em 31 de julho de 451, mas ele é venerado pela Igreja no dia 30 de julho de 450, data mais provável do seu falecimento.

A autoria dos seus célebres sermões, ricos em doutrina, conferiu-lhe outro título, o de doutor da Igreja, concedido em 1729 pelo papa Bento XIII. São Pedro Crisólogo, ainda hoje, é considerado um modelo de contato com o povo e um exemplo de amor à pregação do Evangelho, o ideal de pastor para a Igreja.

A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Everaldo Hanse e Julita.


sexta-feira, 29 de julho de 2016

29 de Julho - Comemoração do aniversário de nascimento da Princesa Isabel

Princesa Isabel
Hoje comemora-se o 170 aniversário de nascimento da Princesa Isabel, nascida em 1846 e falecida no ano de 1921.

A Filha de D. Pedro II, foi regente do Império no Brasil, assinou a Lei do Ventre Livre e a Lei Áurea, acabou com a escravidão no Brasil. Segunda filha do Imperador D.Pedro II e da Imperatriz Tereza Cristina, nasceu no Palácio de São Cristóvão, Rio de Janeiro. Isabel foi a última princesa do Império Brasileiro.

Atuou como regente, por três vezes, na última, quando o imperador Pedro II se ausentou do País, assinou a Lei do Ventre Livre, demitiu o ministro Barão de Cotegipe, em favor do Conselheiro João Alfredo, e em 13 de maio de 1888, assinou a Lei Áurea, que proibia a escravidão no Brasil.

A Princesa Isabel nasceu no Palácio de São Cristóvão, Rio de Janeiro, no dia 29 de julho de 1846. Era filha do Imperador Pedro II e da Imperatriz Tereza Cristina.


quinta-feira, 28 de julho de 2016

28 de julho - Dia do Agricultor


Dia do Agricultor é celebrado em 28 de julho, data criada em razão de ter sido nesse dia, em 1960, a fundação do Ministério da Agricultura, no mandato de Juscelino Kubitschek. É importante não confundir essa data com o dia do Agricultor Familiar, que é comemorado em 25 de julho.
O agricultor possui uma ampla relevância na economia brasileira e também para a população mundial, pois é a sua atividade que propicia a maior parte da produção de alimentos, sobretudo aqueles que estão na mesa de todos os trabalhadores, tais como arroz e feijão. Por esse motivo, a homenagem aos agricultores, além de justa, é necessária, pois faz referência a um dos mais relevantes serviços prestados para a sociedade.
Sabemos que a agricultura pertence ao setor primário da economia e, como tal, encarrega-se – ao lado dos setores extrativistas – de produzir, além dos alimentos, as matérias-primas que são empregadas na fabricação de mercadorias. Além disso, a agricultura vem ganhando um maior peso na produção de energia em virtude do cultivo de vegetais utilizados na biomassa, com destaque para os biocombustíveis.
Podemos dizer que a profissão ou o exercício do agricultor é uma das mais antigas da história da humanidade, haja vista que a agricultura constituiu-se no período Neolítico há mais ou menos 10 mil anos. Com isso, foi permitida a sedentarização do ser humano, ou seja, o fim da prática nômade, o que alicerçou as primeiras bases para a formação das civilizações e sociedades.
Com o tempo, em razão dos avanços das técnicas, a agricultura e, consequentemente, o trabalho do agricultor foram se transformando gradualmente. As principais transformações são historicamente recentes, com destaque para o processo de mecanização e modernização no campo que foi responsável pelo aumento da produtividade dos bens agropecuários. Embora existam críticas a esse processo – principalmente ao emprego estrutural gerado no meio rural –, essa modernização foi muito importante para ampliar a geração de alimentos e matérias-primas.

Atualmente, boa parte da produção agrícola é altamente mecanizada
No Brasil, uma das primeiras práticas estabelecidas após o início da colonização portuguesa – além do extrativismo vegetal do Pau-Brasil – foi a instalação das chamadas plantations, as monoculturas agrícolas. Inicialmente, o principal produto foi a cana-de-açúcar, mas, com o tempo, outros ciclos agrícolas sucederam-se, com destaque para o café ao longo do século XIX e a soja no século XX. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de café, cana-de-açúcar e laranja, bem como o segundo maior produtor de soja (atrás apenas dos Estados Unidos), conforme dados divulgados em 2009 pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
Em resumo, a importância da agricultura se dá em diferentes aspectos: a) produção de alimentos para toda a sociedade; b) geração de matérias-primas para a posterior industrialização; c) geração de empregos, embora esses sejam mais diminutos atualmente; d) desenvolvimento da economia, com a geração de riquezas e aumento das exportações. O Dia do Agricultor, 28 de julho, é, portanto, uma homenagem justa estabelecida em prol dos trabalhadores e produtores do campo!
Fonte: Brasil Escola - Por Me. Rodolfo Alves Pena

quarta-feira, 27 de julho de 2016

27 de Julho – Dia do Pediatra

| Por que ele é tão importante para a saúde dos nossos filhos |


De modo algum poderíamos esquecer de homenagear esses profissionais maravilhosos que dedicam suas vidas – e isso inclui sábados, domingos, feriados, madrugadas… – à cuidar da saúde de nossos bebês e crianças.

Parabéns a todos vocês, pois merecem todas as homenagens do mundo, todos os dias... somos todos gratos por existirem!

Abaixo segue uma ótima matéria da Revista Crescer sobre a importância desses profissionais:

“O pediatra resgata a ideia do médico de família. Quando você trata uma criança, você precisa saber a respeito de todos os aspectos que a envolvem. 

Nisso você inclui o ambiente escolar, social e familiar também”, explica o pediatra Yechiel Moises Chencinski. 

Muitas vezes, o médico é o primeiro a saber de coisas que o restante da família ainda não se deu conta. “Isso acontece porque a criança é um ser sensível e qualquer desequilíbrio acaba refletido na saúde dela”, conclui.
 
Médico há mais de 30 anos, o pediatra chega a atender a terceira geração de seus pacientes. “Tenho pacientes que se trataram comigo e hoje trazem os filhos e até os netos para o atendimento aqui na clínica. As relações formadas no consultório são de confiança e duradouras”, comenta. 

E como nasce essa parceria? “A boa convivência entre médico, família e paciente se dá por meio da comunicação sincera entre os envolvidos”, diz Francisco Lembo Neto, pediatra do Hospital Samaritano de São Paulo. Para ele, o médico tem de ser claro e explicar tudo com detalhes. Os pais, por sua vez, não devem esconder nada e nem ter medo de fazer perguntas. O médico que dedicou a vida à pediatria conta por que valeu a pena: “Não há nada que se compare com a satisfação de acompanhar o crescimento de uma criança”. Os pais concordam!

A ESCOLHA CERTA Na hora de decidir o médico que irá cuidar do seu filho, fique atenta a essas dicas para não errar na escolha:

Procure com calma A partir da 32° semana da gestação, você já pode agendar visitas e conversar com alguns médicos. Isso ajuda a criar uma relação de confiança com o especialista e também revela se a empatia acontece entre vocês. É preciso se sentir segura e o médico deve lhe passar confiança.

Repare no tempo da consulta Uma boa consulta leva tempo para ser realizada. O médico deve demonstrar interesse pela criança, não só nos aspectos clínicos, mas também nos comportamentais. Um bom pediatra situa a mãe sobre a fase do desenvolvimento pela qual passa o bebê e explica as futuras etapas do seu crescimento.

Verifique a disponibilidade Ter o médico disponível a qualquer horário e em qualquer local é com certeza um sonho dos pais, mas que nem sempre pode ser concretizado. Afinal, imprevistos acontecem e é preciso se preparar para eles. Por isso, seu pediatra deve ter um profissional de confiança que possa substituí-lo caso for necessário.

Fique sem dúvidas Não tenha medo de fazer perguntas. Você pode e deve questionar o médico até se sentir esclarecida sobre a situação do seu filho. Pediatras impacientes ou aqueles que se sentem ofendidos, caso você decida optar por uma segunda opinião, não são bons profissionais.

A insegurança não passa? Se após algumas consultas você permanecer com dúvidas ou se sentir insegura em ralação à escolha do pediatra, não se preocupe. Mudar de médico é algo normal e um direito seu. Isso não afetará a saúde do seu filho. Procure o quanto for necessário, converse com outros profissionais e peça mais indicações para amigos e parentes.”


Conheça as novas regras para as Eleições 2016






Confira o calendário da disputa que elegerá prefeitos e vereadores.

Confira as principais regras e datas do calendário eleitoral de 2016.

O primeiro turno das eleições municipais de 2016, que elegerão em todo o país prefeitos e vereadores, será realizado em 2 de outubro, primeiro domingo do mês. O segundo turno, somente em cidades com mais de 200 mil eleitores, está marcado para 30 de outubro, último domingo do mês. Confira mais abaixo o calendário eleitoral de 2016 com as principais datas da disputa. O prazo para tirar o título de eleitor, por exemplo, termina no dia 4 de maio.

As principais mudanças nas eleições de 2016 com relação às de 2014 foram determinadas pelo projeto de reforma política aprovado no Congresso em 2015 e sancionado pela presidente Dilma Rousseff em outubro do ano passado.

Na reforma aprovada pelos parlamentares, foram alterados, por exemplo, o prazo para início da campanha e a data-limite para candidatos se filiarem às legendas pelas quais pretendem concorrer. De acordo com as novas regras, as campanhas terão início mais tarde (confira aqui o calendário completo e as novas regras).

Um novo fator importante neste ano é o da proibição de doação de empresas para campanhas.

CRONOLOGIA

Veja abaixo as principais datas das eleições municipais de 2016:


Calendário 
Evento
2 de abril
Prazo para o candidato estar fifliado a um partido.
4 de maio
Prazo para o eleitor tirar o título de eleitor, pedir transferência de domicílio, regularizar sua situação ou solicitar a transição para uma seção eleitoral especial (em caso de deficiência).
13 de junho
Início do período para nomeação dos membros das mesas receptoras e do pessoal de apoio logístico dos locais de votação.
5 de julho
Data a partir da qual os candidatos podem fazer propaganda intrapartidária, visando sua nomeação à candidatura. É vetado o uso de rádio, televisão e outdoor.
20 de jullho
Os partidos são autorizados a promover convenções para definir seus candidatos.
3 de agosto
Prazo para o eleitor solicitar a segunda via do título de eleitor fora do seu domicílio eleitoral.
15 de agosto
Data limite para os partidos e as coligações registrarem seus candidatos.
16 de agosto
Está autorizada a propaganda eleitoral. A campanha começa.
26 de agosto
Início do período da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
13 de setembro 
Último dia para que os partidos políticos, as coligações e os candidatos enviem à Justiça Eleitoral os gastos de campanha dos candidatos.
15 de setembro
Divulgação do relatório das receitas em dinheiro coletados pelos partidos e pelos candidatos para patrocinar as campanhas.
17 de setembro
Data a partir da qual nenhum candidato poderá ser detido ou preso, salvo em flagrante delito.
22 de setembro
Último dia para o eleitor solicitar a segunda via do título de eleitor dentro do seu domicílio eleitoral.
27 de setembro
Data a partir da qual nenhum eleitor poderá ser detido ou preso, salvo em flagrante delito ou em virtude de setença criminal por crime sem fiança ou por desrespeito a salvo-conduto.
29 de setembro
Fim da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
30 de setembro
Termina o período de exibição de propaganda eleitoral paga.
2 de outubro
Primeiro turno das eleições.
28 de outubro
Último dia para a divulgação da propaganda eleitoral gratuita do segundo turno no rádio e na televisão e da porpaganda paga na imprensa escrita.
30 de outubro
Segundo turno das eleições.



  




































Prazo de filiação (até março)


Uma das Uma das alterações aprovadas na reforma política foi a data para os candidatos se filiarem a partidos pelos quais pretendem concorrer. Nas eleições de 2014, eles tinham que se filiar com pelo menos um ano de antecedência. Agora, poderão ingressar na legenda seis meses antes, até o fim de março.

Convenções partidárias (julho-agosto)

As convenções partidárias para escolha dos candidatos começaram 20 de julho e devem se estender até 5 de agosto. Antes, ocorriam entre 10 e 30 de junho.

Saiba mais

Início da campanha (agosto)

Neste ano, a campanha começará oficialmente em 16 de agosto, ao contrário das eleições de 2014, quando os candidatos podiam pedir votos somente a partir de 6 de julho. Assim, a duração da campanha eleitoral fica reduzida de 90 para 45 dias.

Propaganda no rádio e na TV (a partir de agosto)

A propaganda no rádio e na TV, por sua vez, começa a ser transmitida em 26 de agosto. Em 2014, os programas começaram a ser exibidos em 19 de agosto, o que reduz as inserções de 45 para 35 dias.

Prazo para registro de candidatos (até agosto)

O prazo para registro de candidatos pelos partidos políticos e coligações nos cartórios deve ser feito até as 19h do dia 15 de agosto de 2016.

NOVAS REGRAS

Veja as principais mudanças para as eleições deste ano:

Tamanho da propaganda na TV

Nas eleições municipais, no primeiro turno, serão dois blocos de 10 minutos cada, para candidatos a prefeito. Além disso, haverá 80 minutos de inserções por dia, sendo 60% para prefeitos e 40% para vereadores, com duração de 30 segundos a um minuto.

Propaganda "cinematográfica"

Nas propagandas eleitorais, não poderão ser usados efeitos especiais, montagens, trucagens, computação gráfica, edições e desenhos animados.

Veículo com jingles

Fica proibido o uso de qualquer tipo de veículo, inclusive carroça e bicicleta, no dia das eleições.

Pré-candidatura

Nas eleições deste ano, os políticos poderão se apresentar como pré-candidatos sem que isso configure propaganda eleitoral antecipada. Ficam vedados, porém, pedidos explícitos de votos antes do início oficial da campanha. Também fica permitido que os pré-candidatos divulguem posições pessoais sobre questões políticas e possam ter suas qualidades exaltadas, inclusive em redes sociais ou em eventos com cobertura da imprensa.

Gastos nas campanhas

Para prefeitos, pode-se gastar 70% do valor declarado pelo candidato que mais gastou no pleito anterior, se tiver havido só um turno, e até 50% do gasto da eleição anterior se tiver havido dois turnos.

Teto de gasto de campanha de prefeito em município com até 10 mil habitantes
Até R$ 100 mil.

Cabos eleitorais

Podem ser contratados como cabos eleitorais um número limite de trabalhadores de até 1% do eleitorado por candidato nos municípios de até 30 mil eleitores. Nos demais, é permitido um cabo eleitoral a mais para cada grupo de mil eleitores que exceder os 30 mil.

Propaganda em carros

Só com adesivos comuns de até 50 cm x 40 cm ou micro perfurados no tamanho máximo do para-brisa traseiro. “Envelopamentos” estão proibidos.

Propaganda em vias públicas

Permitidas bandeiras e mesas para distribuição de material, desde que não atrapalhem o trânsito e os pedestres. Bonecos e outdoors eletrônicos estão vetados.

Redes sociais

A campanha nas redes sociais estará liberada, mas é proibido contratar direta ou indiretamente pessoas para publicar mensagens ofensivas contra adversários.

Substituição de candidatos

Fica limitada a substituição de candidatos. O pedido de troca deve ser apresentado até 20 dias antes do pleito (excetuado caso de morte). A foto do candidato será substituída na urna eletrônica.

Horários de comícios

Comícios de encerramento de campanhas podem ir até 2h da madrugada. Nos demais dias, das 8h à meia-noite. Nas eleições anteriores, os comícios de encerramento de campanha também deviam acabar à meia-noite.

Fonte: G1

27 de julho - Dia do Motociclista



O motociclista é aquela pessoa que se transporta ou pratica esportes envolvendo o uso de motos. O motociclismo se tornou um esporte e sua primeira primeira prova aconteceu em 29 de novembro de 1897, na Inglaterra. 

Em 1904 foi criada a Federação Internacional de Motociclismo, mas somente após a 2ª Guerra Mundial começou a ser realizado o campeonato mundial. O italiano foi o maio campeão da modalidade, pois ganhou 15 títulos mundiais em diferentes categorias.

Muitos motociclistas utilizam o veículo para trabalho, e atuam como motobóis em empresas. 

No Brasil, o Dia do Motociclista acontece em 27 de julho.

Conselhos ao motociclista iniciante

A inexperiência tem prazo de validade curto. Quanto mais você pratica, mais você aprende, e pilotar uma motocicleta não foge a esta regra. Acumular quilômetros rodados te dará cada vez mais capacidade de dominar o veículo de maneira automática e segura, quase como se fosse uma extensão de seu corpo. Porém, para facilitar a vida dos que estão começando, coloco aqui 10 dicas e conselhos importantes:

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1 - POSICIONAMENTO AO GUIDÃO

No começo, o nervosismo pode resultar em uma postura de pilotagem excessivamente rígida, o que não ajudará em nada a condução. Tente assumir uma posição natural ao guidão – isto já é meio caminho andado para pilotar bem.
Motos também exigem uma boa dose de energia física para serem conduzidas. Então, qual o segredo para alcançar o meio-termo ideal entre o necessário relaxamento e a força para atuar de maneira correta e se sentir “no comando”? Manter ambos joelhos pressionando levemente o tanque e segurar o guidão com firmeza (mas sem exagero) é o ideal para fazer com que moto e condutor formem um conjunto único.
Esse conceito de integrar homem e máquina é a mais manjada e perfeita das regras para levar bem uma moto. Seja nas mudanças de direção, curvas acentuadas ou frenagens, ter sempre em mente que você e a moto devem formar uma só peça fará toda a diferença.

Traje leve para motociclista
2 – USE O EQUIPAMENTO CERTO

A lei obriga a usar capacete. O bom senso manda usar luvas, calçados de cano alto e um traje – calça e jaqueta – com proteções nos pontos cruciais. Mas não exagere. Se você está começando a pilotar uma moto pequena, usar um macacão de couro igual ao do Valentino Rossi só irá atrapalhar seu aprendizado.
Visto que as primeiras centenas de quilômetros ao guidão devem obrigatoriamente ser percorridas em baixas velocidades, o grau de proteção dos seus trajes pode ser leve, para que haja conforto.

Capacetes abertos, os chamados tipo “Jet”, sem proteção para o queixo, são menos seguros em caso de uma queda, mas bons para evitar a claustrofobia nos treinos em baixa velocidade. Botas de cano alto sem solas exageradamente grossas são aconselháveis para “sentir” melhor os comandos de câmbio e freio traseiro, e o mesmo vale para luvas, que não precisam ser grossas demais para não anularem a necessária sensibilidade nas mãos.

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3 – SAIBA FREAR

A maioria das moto-escolas ensina que é o freio traseiro que manda nas frenagens, e ao dianteiro cabe um mero papel de coadjuvante. Este é um erro grave. Na vida real, para parar de verdade é o freio dianteiro que deve ser usado com maior intensidade.

Para aprender os segredos de como frear bem, procure uma rua tranquila, um pátio de estacionamento vazio ou qualquer lugar onde você esteja seguro para repetir frenagens em baixa velocidade, alternando o uso dos freios dianteiro e traseiro até entender como cada um atua. Logo você perceberá que o melhor resultado será conseguido ao aplicar cerca de 70% da força de frenagem na dianteira, deixando ao freio traseiro apenas a função de equilibrar a moto na desaceleração. Veja mais informações no Guia Prático do G1.

pneu moto
4 – CUIDE DOS PNEUS

Motocicletas em movimento têm apenas duas pequenas áreas de contato com o solo, os pneus. Por isso, é muito importante cuidar bem deles. Pneus de má qualidade ou desgastados afetam de maneira brutal a dirigibilidade. Escolher marcas boas (dê preferência ao equipamento padrão com o qual a moto sai da fábrica) e não alterar as medidas recomendadas são as regras a serem seguidas.

Outra atitude obrigatória é respeitar a recomendação estabelecida pelo fabricante para a pressão, lembrando sempre que a medida correta será sempre obtida com os pneus frios, uma vez que o natural aquecimento devido ao atrito com a pavimentação altera a medição.

Uma pressão abaixo da especificada pelo fabricante deixa as respostas da motocicleta mais lentas, aumenta o consumo tanto de pneus quanto do combustível e, em casos mais graves, pode provocar danos às carcaças dos pneus, comprometendo a segurança. A pressão excessiva torna a moto arisca demais, instável na transposição de qualquer defeito do pavimento, e diminui ainda mais a já pequena área de contato com o solo.

Frota de motos em Piracicaba é muito maior do que o número de vagas
5 - APRENDA A ESTACIONAR

Aprender a estacionar sua motocicleta de maneira correta pode evitar problemas e cenas constrangedoras. Quando o piso é plano e regular, sem degraus ou imperfeições, não há muito segredo. Seja com o cavalete lateral ou com o central, o sucesso da operação é quase sempre garantido. Porém, o mundo não é todo planinho e nem sempre a fresta que você achou para estacionar tem um piso perfeito.

Regra número zero é jamais estacionar sua moto em uma via íngreme com a roda dianteira embicada no meio-fio, uma vez que, na hora que você precisar sair, empurrar a moto para trás pode resultar em uma tarefa impossível, digna de Hércules.

Outra arapuca na qual os motociclistas inexperientes caem com frequência é não prestar atenção na inclinação da via e escolher estacionar de maneira tal que o cavalete lateral não consiga deixar a moto em um ângulo estável. Tanto muito em pé quanto muito deitada resulta em problemas. No primeiro caso, qualquer esbarrão pode derrubá-la; no segundo, ela ficará inclinada demais exigindo força exagerada para ser colocada em posição de partida.

Uma dica importante nesses estacionamentos em locais íngremes é deixar a primeira marcha engatada, o que funcionará como um freio de estacionamento. Já quanto a usar o cavalete central, a regra é simples: nas ruas íngremes a roda dianteira deve estar apontada para a parte mais elevada da via, mas não de modo a tornar a tarefa de tirá-la do cavalete algo impossível.

6 – LEMBRE-SE DAS TRAVAS E CAVALETE
É mais comum do que se imagina que a pressa e a distração acabem provocando pequenos acidentes que podem ter consequências nem tão pequenas assim. Nos referimos ao eventual esquecimento de recolher o cavalete lateral ao sair ou deixar de retirar travas antifurto.
Tanto em um como em outro caso, o dano pode ser apenas material, com um arranhão cá ou uma entortada lá, mas às vezes um cavalete esquecido aberto pode fazer com que você perca o controle de sua moto em uma curva. Como evitar isso? Sendo atento e criando procedimentos, rituais que você deve incorporar ao seu dia a dia no guidão.

7 – SEMPRE SINALIZE
Usar pisca-pisca é fundamental não só para a segurança do motociclista como também dos restantes usuários da via, sejam eles outros condutores de veículos ou pedestres. Aliás, quanto mais você usá-los, maior será a segurança geral. Pisca-pisca não gasta, não dói e ao contrário da buzina, não chateia ninguém. Seja para uma simples mudança de faixa em uma avenida, para entrar em uma via transversal ou fazer uma conversão, usar o pisca-pisca é quase como convocar um anjo da guarda suplementar.

Do mesmo modo que você deve se acostumar a usá-lo com frequência, deve habituar-se a desligá-lo, uma vez que apenas algumas motos – todas elas grandes e caras – possuem sistemas de desarme automático como nos automóveis.

8 - SEJA VISTO
Dar preferência a trajes de cores chamativas é algo que ajuda muito a segurança do motociclista. Caso prefira jaquetas de cores escuras (que sujam menos), avalie com carinho o uso de coletes ou ao menos as faixas de material reflexivo, que vão fazer te deixar visível quando o farol de outros veículos apontar para você.

Outro fator fundamental da segurança do motociclista é jamais descuidar das lâmpadas: infelizmente a maioria das motocicletas ainda usa uma só lâmpada na lanterna traseira – e ainda por cima de filamento único e incandescente. Ou seja, quando queima, a escuridão é total. Ter lâmpadas de reserva e saber como fazer troca é um dever. O mesmo vale para as lâmpadas de pisca-pisca e de farol.

Guia Prático: Pilotar moto na terra é mais do que ficar em pé
9 - “LEIA” O PAVIMENTO

Infelizmente, o Brasil é um país onde a maioria das cidades tem uma pavimentação péssima, quando tem. Com vimos no item “pneus”, motocicletas são sensíveis por conta da pequena área de contato com o solo.
Um motociclista iniciante tem como tarefa aprender a “ler”o chão à sua frente e saber se comportar ao guidão conforme o caso. No asfalto liso e seco não há problemas. Porém, asfalto brilhando demais faz a moto reagir de um jeito, asfalto claro demais, de outro, rugoso demais, outro ainda. E o que dizer dos pisos de paralelepípedo, bloquete, das “estradas de chão” ou de rodar nas cidades praianas onde areia solta é algo comum?

Sair dessa sinuca de bico requer uma e uma só coisa: muuuuita atenção! Olhar sempre para onde sua roda “pisará” é a lei para não se ver de pernas para o ar sem mais nem menos.

Moto no trânsito - visibilidade
10 - POSICIONAMENTO NA PISTA

Motos são pequenas, rápidas e muitas vezes os outros usuários da via simplesmente não as veem. Seja previdente e busque posicionar-se de maneira muito visível.

Andando atrás de automóveis, evite os que tem vidros escurecidos, que te impeça de ver o que está à frente dele. Além disso, tente ficar em uma posição onde você enxergue nos espelhos retrovisores os olhos do motorista, pois se você está vendo os olhos dele, ele estará te vendo também.

Em estradas ou vias expressas, tente rodar a uma distância de pelo menos dois ou três “carros” do veículo à frente (12 a 15 metros). Quanto maior a velocidade, maior deve ser o espaço, garantindo a você tempo de reação em uma emergência.

Outra regra “de ouro” é rodar seguindo a trilha dos pneus do veículo à frente, especialmente em piso molhado. Ali haverá menos água, além de ser menor a chance de atropelar um objeto solto na estrada.

Fotos: Caio Kenji/G1 - Fontes: G1 e http://www.calendariobr.com.br