Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: O que pé melhor para o casal? Conta conjunta ou separada?

sábado, 12 de maio de 2018

O que pé melhor para o casal? Conta conjunta ou separada?

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O que é melhor: conta conjunta ou separada após o casamento?

Hoje vamos falar sobre finanças para casais e como lidar com as contas ao morar juntos.

Quando um casal decide ir morar junto, é muito importante pensar como ficarão as finanças, que a partir de agora serão dos dois. Pode parecer chato e até precipitado falar sobre o assunto antes de realmente ir morar juntos, mas isso pode evitar alguns aborrecimentos.

A maior dúvida de muitos casais é: conta conjunta ou separada?

Na verdade, isso depende de cada um. Mas, um benefício de ter contas separadas é a independência. Nada mais chato do que comprar um presentinho e o maridão saber quanto você pagou né? Porém, ter uma conta conjunta também facilita muito na hora de pagar as contas. Por isso, uma boa saída seria ter uma conta conjunta, onde cada um fizesse um depósito de uma porcentagem do seu salário todo mês, e o restante ficaria na conta individual. Assim, qualquer um dos dois poderia acessar essa conta e fazer os pagamentos.

Como os salários geralmente são diferentes, é importante levar isso em consideração na hora de definir quanto cada um vai conseguir depositar. O mais indicado seria, quem ganha mais contribui com um valor maior.

Mas, se ficou definido manter as contas totalmente separadas, então será preciso definir quem vai pagar qual conta. Novamente pensando no valor dos salários, uma boa dica é somar todas as contas e então dividir em porcentagens. Por exemplo, quem tem o salário maior, fica com o pagamento de 70% das contas.

Além disso, é muito importante ter uma poupança que poderá ser usada em casos de emergência ou para a viagem de férias, troca de carro, gastos com a casa e assim por diante.

Sendo assim, cada salário deveria ser dividido em três partes. Uma parte para as contas fixas, uma outra parte para a poupança/investimentos e uma última parte para os gastos mensais.

Outra coisa que deve ser levada em consideração é deixar o cartão de crédito de lado, pelo menos nos primeiros meses do casamento. Nessa fase, ainda estamos aprendendo a lidar com todas as situações novas. Por isso, pode acontecer de gastar um valor no crédito (que a gente acha que vai conseguir pagar) e não conseguir arcar com mais esse gasto. Daí, começam a rolar os tão temidos juros. Alguns casais costumam fazer as compras do mês ou gastos semanais como açougue, tudo no cartão de crédito. Isso pode acabar sendo um problema, porque não dá pra mensurar muito bem quanto está sendo gasto. O melhor é pagar tudo com dinheiro (débito).

Todo esse planejamento nos ajuda a ter uma visão ampla dos gastos mensais e não comprometer mais do nosso dinheiro do que é possível, evitando assim dívidas, juros etc.

Pode parecer meio difícil no começo, mas com o tempo tudo se ajeita. Há quem goste de fazer o controle em planilhas no computador, em aplicativos no celular ou até no papel e isso ajuda muito. Mas, o que importa mesmo é ter uma boa saúde financeira e um casamento mais feliz.


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