Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: outubro 2019

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Halloween: a curiosa origem do Dia das Bruxas Dia das Bruxas

Imagem: Getty Images

Halloween: a curiosa origem do Dia das Bruxas Dia das Bruxas é um festival ligado à cultura americana, mas celebrado atualmente em diversos países.

Você sabe como surgiu o Dia das Bruxas, também conhecido mundialmente como "Halloween"? Celebrado em 31 de outubro, é um feriado celebrado principalmente nos Estados Unidos, mas, hoje em dia, comemorado em diversos outros países, inclusive no Brasil.

Vêm se tornando cada vez mais populares hábitos como o de crianças se fantasiarem para sair de porta em porta atrás de doces (ou cometer travessuras, para os incautos que não se prepararam para receber os pequenos visitantes), espalhar enfeites e adereços "assustadores" pela casas e participar de festas a fantasia. No entanto, o que se sabe sobre sua origem pouco tem a ver com o significado moderno que essa festa adquiriu - acredita-se que ela se deu há muitos séculos, na Europa, com raízes em um antigo festival celta.

De onde vem o nome do Halloween?

O Halloween tem suas raízes não na cultura americana, mas no Reino Unido. Seu nome deriva de "All Hallows' Eve". 

"Hallow" é um termo antigo para "santo", e "eve" é o mesmo que "véspera". O termo designava, até o século 16, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1º de novembro. 

Mas uma coisa é a etimologia de seu nome, outra completamente diferente é a origem do Halloween moderno. 

Como esta festa começou? 

Desde o século 18, historiadores apontam para um antigo festival pagão ao falar da origem do Halloween: o festival celta de Samhain (termo que significa "fim do verão").
Hábitos como crianças irem fantasiadas de porta em porta atrás de doces vêm se tornando mais populares em diversos países Imagem: Getty Images.

O Samhain durava três dias e começava em 31 de outubro. Segundo acadêmicos, era uma homenagem ao "Rei dos mortos". Estudos recentes destacam que o Samhain tinha entre suas maiores marcas a fogueira e celebrava a abundância de comida após a época de colheita.

O problema com essa teoria é que ela se baseia em poucas evidências além da época do ano em que os festivais eram realizados. A comemoração, a linguagem e o significado do festival de outubro mudavam conforme a região.

Os galeses celebravam, por exemplo, o "Calan Gaeaf". Há pontos em comum entre esse festival realizado no País de Gales e a celebração do Samhain, predominantemente irlandesa e escocesa, mas há muitas diferenças também.

Em meados do século 8, o papa Gregório 3º mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio - a data do festival romano dos mortos - para 1º de novembro, a data do Samhain. 

Não se tem certeza se Gregório 3º ou seu sucessor, Gregório 4º, tornaram a celebração do Dia de Todos os Santos obrigatória na tentativa de "cristianizar" o Samhain. Mas, quaisquer que fossem seus motivos, a nova data para esse dia fez com que a celebração cristã dos santos e a do Samhain fossem unidas. Assim, tradições pagãs e cristãs acabaram se misturando.

Quando surgiu o Dia das Bruxas? 

O Dia das Bruxas que conhecemos hoje tomou forma entre 1500 e 1800. 

Fogueiras tornaram-se especialmente populares a partir do Halloween. Elas eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita no Samhain), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir a bruxaria e a peste negra. 

Outro costume de Halloween era o de prever o futuro - previa-se a data da morte de uma pessoa ou o nome de seu futuro marido ou mulher. Em seu poema Halloween, escrito em 1786, o escocês Robert Burns descreve as formas pelas quais uma pessoa jovem podia descobrir quem seria seu grande amor.

O Dia das Bruxas que conhecemos hoje tomou forma entre 1500 e 1800 Imagem: Getty Images

Muitos destes rituais de adivinhação envolviam a agricultura. Por exemplo, puxar uma couve ou um repolho do solo por acreditar que seu formato e sabor forneceriam pistas cruciais sobre a profissão e a personalidade do futuro cônjuge. 

Outros incluíam pescar com a boca maçãs marcadas com as iniciais de diversos candidatos e "ler" cascas de noz ou olhar um espelho e pedir ao diabo para revelar a face da pessoa amada. A comida era um componente importante do Halloween, assim como de muitos outros festivais. 

Um dos hábitos mais característicos envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou dizendo orações para as almas dos mortos. Em troca, elas recebiam bolos de boa sorte que representavam o espírito de uma pessoa que havia sido liberada do purgatório. 

Durante o festival, as igrejas costumavam tocar seus sinos, às vezes por toda a noite. A prática era tão incômoda que o rei Henrique 3º e a rainha Elizabeth tentaram proibi-la, mas não conseguiram. Esse ritual prosseguiu, apesar das multas regularmente aplicadas a quem fizesse isso.

Como o festival chegou à América?

Em 1845, durante o período conhecido na Irlanda como a "Grande Fome", 1 milhão de pessoas foram forçadas a imigrar para os Estados Unidos, levando junto sua história e tradições. Não é coincidência que as primeiras referências ao Halloween apareceram na América pouco depois disso. Em 1870, por exemplo, uma revista feminina americana publicou uma reportagem em que o descrevia como feriado "inglês".

A princípio, as tradições do Dia das Bruxas nos Estados Unidos uniam brincadeiras comuns no Reino Unido rural com rituais de colheita americanos. As maçãs usadas para prever o futuro pelos britânicos viraram cidra, servida junto com rosquinhas, ou doughnuts em inglês. 

O milho era uma cultura importante da agricultura americana - e acabou entrando com tudo na simbologia característica do Halloween americano. Tanto que, no início do século 20, espantalhos - típicos de colheitas de milho - eram muito usados em decorações do Dia das Bruxas. 

Foi nos EUA também que a abóbora passou a ser sinônimo de Halloween. No Reino Unido, o legume mais "entalhado" ou esculpido era o turnip , um tipo de nabo. 

Uma lenda sobre um ferreiro chamado Jack que conseguiu ser mais esperto do que o diabo e vagava como um morto-vivo deu origem às luminárias feitas com abóboras que se tornaram o principal símbolo do Halloween americano. 

A tradição moderna de "doces ou travessuras" também é americana. Há indícios disso em brincadeiras medievais que usavam repolhos, mas pregar peças tornou-se um hábito nessa época do ano entre os americanos a partir dos anos 1920. 

As brincadeiras podiam acabar ficando violentas, como ocorreu durante a Grande Depressão, e se popularizaram de vez após a 2ª Guerra Mundial, quando o racionamento de alimentos acabou e doces podiam ser comprados facilmente.

Mas a tradição mais popular do Halloween, de usar fantasias e pregar sustos, não tem qualquer relação com os doces. Ela veio após a transmissão pelo rádio de uma adaptação do livro Guerra dos Mundos , do escritor inglês H.G. Wells, que gerou uma grande confusão quando foi ao ar, em 30 de outubro de 1938. 

Ao concluí-la, o ator e diretor americano Orson Wells deixou de lado seu personagem para dizer aos ouvintes que tudo não passava de uma pegadinha de Halloween e comparou seu papel ao ato de se vestir com um lençol para imitar um fantasma e dar um susto nas pessoas. 

Mas a esta altura, muitos já pensavam que, assim como no livro, a terra estava realmente sendo invadida por marcianos.

Foi nos EUA que a abóbora passou a ser sinônimo de Halloween Imagem: Getty Images.

E quanto ao Halloween moderno?

Hoje, o Halloween é o maior feriado não cristão dos Estados Unidos. Em 2010, superou tanto o Dia dos Namorados quanto a Páscoa como a data em que mais se vendem chocolates. Ao longo dos anos, foi "exportado" para outros países, entre eles o Brasil. Por aqui, desde 2003, também se celebra neste mesma data o Dia do Saci, fruto de um projeto de lei que busca resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao Dia das Bruxas.

Em sua "era moderna", o Halloween continuou a criar sua própria mitologia. 

Em 1964, uma dona de casa de Nova York chamada Helen Pfeil decidiu distribuir palha de aço, biscoito para cachorro e inseticida contra formigas para crianças que ela considerava velhas demais para brincar de "doces ou travessuras". Logo, espalharam-se lendas urbanas de maçãs recheadas com lâminas de barbear e doces embebidos em arsênico ou drogas alucinógenas.

Atualmente, o festival conserva pouco de sua origem, mas, apesar de ter ganhado nova roupagem, dá oportunidade para que adultos brinquem com seus medos e fantasias. 

Ele permite subverter normais sociais como evitar contato com estranhos ou explorar o lado negro do comportamento humano. Une religião, natureza, morte e romance. Talvez seja esse o motivo de sua grande popularidade.


quarta-feira, 30 de outubro de 2019

O número de feriados prolongados vai dobrar em 2020

Confira as datas dos feriados e programe-se para o ano que vem:
Ao contrário de 2019, que teve apenas cinco datas comemorativas prolongadas, o próximo contará com quase dobro de feriados emendáveis em nível nacional — sem contar os feriados estaduais e municipais de cada cidade.

Estão previstos no calendário nacional nove datas em que o dia de folga cai às segundas, terças, quintas ou sextas-feiras.

São eles: Carnaval (24 de fevereiro, segunda-feira), Paixão de Cristo (10 de abril, sexta-feira), Tiradentes (21 de abril, terça-feira), Dia do Trabalho (1º de maio, sexta-feira), Corpus Christi (11 de junho, quinta-feira), Independência do Brasil (07 de setembro, segunda-feira), Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro, segunda-feira), Finados (02 de novembro, segunda-feira) e Natal (25 de dezembro, sexta-feira).

Haverá ainda um feriado que cairá na quarta-feira, dia 1º de janeiro, que impossibilita emenda, além de uma data, Proclamação da República, em 15 de novembro, que acontece em um domingo. Até o fim do ano, o Ministério do Planejamento divulgará uma portaria com todas as datas oficiais.

Confira as datas dos feriados de 2020 e programe-se:

Ano novo: 1º de janeiro | quarta-feira

Carnaval: 24 a 26 de fevereiro | segunda-feira a quarta-feira

Sexta-feira Santa: 10 de abril | sexta-feira

Páscoa: 12 de abril | domingo

Tiradentes: 21 de abril | terça-feira

Dia do Trabalho: 1º de maio | sexta-feira

Corpus Christi: 11 de junho | quinta-feira

Independência do Brasil: 7 de setembro | segunda-feira

Dia de Nossa Senhora Aparecida: 12 de outubro | segunda-feira

Finados: 2 de novembro | segunda-feira

Proclamação da República: 15 de novembro | domingo

Natal: 25 de dezembro | sexta-feira

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Confira como a tipografia criou marcas inesquecíveis

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Quando você pensa em tipografia o que vem a cabeça?

Fonte bonita?

Uma forma diferente de escrever as mesmas letras?

Um conceito de design?

Independente da sua resposta, uma boa tipografia ajuda a criar marcas memoráveis.

Dá uma olhada nessas 4 aqui:


Você percebe que elas são bem diferentes, além de serem facilmente reconhecidas?

Então vem comigo mergulhar no fantástico mundo do design e explorar o poder da tipografia (e como você pode usá-la hoje mesmo no seu blog ou site).


A Anatomia da Tipografia

Existe muita ciência (e também arte) por trás de cada estilo de letra.

Veja como uma tipografia usa esses 4 elementos como base:

  • Ascendente
  • Linha de base
  • Linha central
  • Descendente

Comunicação diferente para uma Tipografia diferente

Além dos 4 elementos como base, ela também passa um estilo único de comunicação.

Um tipo de fonte pode sinalizar conceitos diferentes, como:
  • Neutro
  • Casual
  • Citações
  • Elegância
  • Retrô (vintage)
  • Glamour
E muito mais…


A Tipografia como elemento de design

Enquanto muitos enxergam apenas letras que forma palavras, é possível olhar muito além do óbvio e entender alguns conceitos da tipografia como design.

Perceba quantos elementos podem compor uma única letra:
  • Orelha
  • Oco
  • Link
  • Loop
  • Altura de versal
  • Altura X
  • Linha Base
  • Bojo
  • Kearning
  • Remate
  • Serifa
  • Haste
  • Barra horizontal
  • Versalete
  • Barriga
  • Barra
  • Espinha
  • Incisão
  • Ombro
  • Tracking

Tipos de Tipografia

Se toda essa ciência não bastasse, você ainda pode apresentar diferentes estilos na sua tipografia como:
  • Sans-Serfi: Sem serifa
  • Serif: Com serifa
  • Slab Serif
  • Script: cursiva
  • Moderna

E na densidade do preenchimento:
  • Thin (Fino)
  • Light (Leve)
  • Regular
  • Italic (Itálico)
  • Bold (Negrito)
  • Heavy (Pesado)
  • Black (Preto)
Como você percebeu, existe inúmeras maneiras de usar o poder da tipografia para evocar um sentimento e reforçar um design.

Construir uma identidade visual, criar uma logo ou mesmo uma marca exige um trabalho minucioso, não apenas artístico, mas técnico também.

Afinal estamos falando de algo que irá representar sua imagem, seja como empresa, instituição, profissional liberal ou qualquer tipo de negócio. Vale a pena investir recursos e tempo para garantir que o trabalho seja bem feito.


segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Tudo que você precisa saber sobre o famoso prato oriental: lámen

Imagem relacionada

Assim como diversos pratos orientais, o brasileiro também adotou o lámen como um de seus pratos favoritos. Prova disso são as enormes filas que se formam para experimentar as diferentes versões desse macarrão servidas nos tradicionais restaurantes japoneses dos grandes centros urbanos.

Apesar de ter se popularizado no mundo por meio daquele famoso macarrão instantâneo, o lámen original pouco tem a ver com a versão industrializada.

A receita original japonesa tem sabores muito mais complexos e preparo demorado. Precisa de um macarrão de consistência firme e escorregadia, servido numa grande tigela com caldo denso e fumegante. No topo, fatias de carne suína, ovo marinado, brotos de feijão e de bambu e cebolinha verde. Há variantes que levam massas com outros formatos e outros temperos - ou seja, existe com certeza um lámen que vai chamar sua atenção.

O prato é de origem chinesa, mas foi no Japão que ele ganhou sua fama. 

Segundo o especialista em cultura japonesa Jo Takahashi, esse tipo de macarrão foi introduzido no país a partir dos bairros chineses de Kobe e Yokohama, no final do século 19 e caiu no gosto popular como alimento alternativo barato e nutritivo em tempos de escassez após a Segunda Guerra Mundial.

"Hoje é o prato favorito dos japoneses e é encontrado em todas as cidades, mesmo nos mais minúsculos povoados", conta Jo. "São mais de 35 mil estabelecimentos especializados espalhados pelo país, sem contar as barracas e os quiosques instalados nas estações de trem."

Afinal, é lámen ou rámen?

Os dois nomes se referem à tigela de macarrão longo com caldo bem quente. A grosso modo, a pronúncia Rámen é mais usada pelos japoneses, enquanto o Lámen (que também aparece como lamian) é mais usado pelos chineses.

O prato é composto de quatro componentes essenciais: caldo, macarrão,as coberturas e o tare (tempero). Parece simples, mas é justamente nesta simplicidade que está a complexidade da receita.

Quais os tipos de caldo?

Os caldos se dividem entre os caseiros e os industrializados. Os primeiros, à base de ossos, legumes, vegetais e cogumelos, podem levar até três dias de preparo. Os industrializados, por sua vez, podem levar gordura, corantes e realçadores de sabor. Os caldos também se dividem em pesados (koteri), mais untuosos e ricos em gordura, tutano e sabor, e os leves (assari), mais finos e translúcidos.

Os lámens também variam de acordo com o tempero adicionado ao caldo. O mais tradicional é o sal (shio). Há também o molho de soja (shoyu), muito popular no centro do Japão, e o miso (pasta fermentada de soja e arroz).

Quais os tipos de macarrão?

A massa usada no lámen é feita geralmente à base de farinha de trigo, sal e água. Os formatos da massa mudam em espessura e textura. Alguns dos mais utilizados são o hosomen (mais fino), somen (feito com apenas trigo e água), soba (feito com trigo sarraceno) e udon (mais grosso, feito com trigo comum).

Quais as coberturas do lámen?

Geralmente colocado no topo do prato, no final do preparo, podem ser legumes, ovos, verduras e carnes. Os mais clássicos são o chashu (carne de porco preparada por horas), tamago (ovo), nenma (broto de bambu), moyashi (broto de soja/feijão), nori (alga) e o negi (cebolinha verde).




domingo, 27 de outubro de 2019

A Mansão da Barbie Malibu agora pode ser alugada pelo Airbnb


Quem durante a infância nunca sonhou em morar na luxuosa mansão da Barbie Malibu? Bom, agora este sonho pode se tornar realidade!


A Barbie’s Dreamhouse fica localizada em Malibu e apresenta uma decoração que busca imitar com perfeição a icônica casa de plástico que já conhecemos (incluindo o escorregador que vai da varanda até a piscina), além de uma vista panorâmica do oceano.

A Dreamhouse conta com três andares com vista para o Oceano Pacífico, dois quartos e dois banheiros. Quem alugar também poderá aproveitar a piscina infinita, um cinema pessoal, quadra de esportes, área de meditação, um closet com roupas da Barbie, entre outras coisas.

Infelizmente o aluguel será apenas para uma data especial e está sendo oferecido para quatro pessoas (que chegarem primeiro), disponível por duas noites únicas a partir do dia 23 de outubro. A estadia em si deverá ocorrer de domingo à terça-feira, 27 a 29 de outubro.


Além da estadia que já é uma mega experiência em si, aqueles que ficarem hospedados na casa da Barbie terão a oportunidade de se encontrarem com um time de mulheres inspiradoras, como a campeã mundial de esgrima, Ibtihaj Muhammad, que oferecerá aulas individuais de esgrima; a engenheira aeroespacial Jill Meyers, que fará um tour pelos bastidores do Columbia Memorial Space Center; a chef Gina Clarke-Helm, fundadora do Malibu Seaside Chef, que cozinhará alguns pratos e dará uma aula prática de culinária; e a estilista de celebridades Jen Atkin que dará dicas de moda aos hóspedes.

The Barbie™ Malibu Dreamhouse. A one time, two night stay–Only on Airbnb. Book October 23 at 11:00am PDT. http://airbnb.com/barbie 


Como parte da experiência, o Airbnb vai fazer uma doação a uma das instituições de caridade envolvidas no Projeto Barbie Dream Gap Project no nome da pessoa que alugar a casa.

Segundo a descrição da vaga, uma pesquisa da Universidade de Nova York “identificou que, a partir dos cinco anos, muitas meninas têm menos probabilidade do que os meninos de verem seu próprio gênero como inteligente e começam a perder a confiança em sua própria competência“, a doação então será destinada à este tema.

Ainda na descrição do site, é avisado que, ao chegar, o hóspede será recebido por uma pessoa, que lhe entregará as chaves e mostrará todos os espaços. “Mas durante sua estadia, toda a casa será sua para aproveitar com amigos e família“, diz.

A ação é uma homenagem ao 60º aniversário da Barbie. A casa está no Airbnb para ser alugada pelo singelo valor de US$ 60,00 (algo em torno de R$246) por noite. Mais informações podem ser encontradas diretamente no site do Airbnb.


sábado, 26 de outubro de 2019

Por que o futebol feminino não é valorizado no Brasil?


Por que não falamos sobre o hepta da seleção brasileira feminina?

Segundo Juca Kfouri, o preconceito é apenas uma das inúmeras barreiras que as meninas boleiras enfrentam todos os dias no país. Já teve tempo até em que o futebol feminino foi proibido por aqui.

O Conselho Nacional de Desportos dizia que "futebol era pra homem". Hoje, muita coisa mudou, mas a diferença de investimento e interesse em comparação com o masculino ainda é gritante...

O futebol feminino do Brasil é hepta mas por que ninguém fala sobre isso?

Em abril de 2018, a equipe de futebol feminino brasileira, liderada por grandes jogadoras como Marta e Formiga, se tornou heptacampeã da Copa América, após uma campanha espetacular, com sete vitórias em sete partidas. Além do título, o primeiro lugar na competição também classificou o Brasil para os dois maiores eventos do futebol feminino a nível mundial, que são a Copa do Mundo da França, em 2019, e os Jogos Olímpicos de 2020, no Japão.

Porém, mesmo com a importância dessa conquista, foram poucos os meios de comunicação que destacaram esse título. Até mesmo para assistir aos jogos da seleção feminina de futebol, o público interessado encontrou dificuldades pois as partidas não foram transmitidas por nenhuma rede de televisão, sendo possível acompanhá-los apenas pela internet.

Desse modo, a grande questão é: por que o futebol feminino continua tão desvalorizado em um país fascinado por futebol? Enquanto outras modalidades estão ganhando mais espaço na mídia, como o vôlei, e até mesmo games de computador e jogos de cassino online, o futebol permanece sendo visto como um assunto para os homens.


O machismo no esporte

De acordo com a professora Maíra Kubik, que é especialista em Estudos de Gênero e Diversidade na Universidade Federal da Bahia (UFBA), no meio do futebol, as mulheres continuam sendo vistas principalmente no papel de “musa” do que no de “atleta”. 

Para a professora, o machismo característico dos brasileiros influencia para que muitos acreditem que as mulheres não têm espaço no futebol. Consequentemente, conquistas importantes da equipe feminina e também os feitos individuais de jogadoras como Marta, que já foi eleita quatro vezes como melhor jogadora do mundo pela FIFA, acabam tendo pouca visibilidade.

Ainda segundo a professora, alguns estudos já demonstraram que o machismo na cobertura do futebol é tão presente que, quando alguma mulher se destaca nesse meio, muitas vezes elas são expostas pela mídia de forma a destacar o seu corpo, e não o talento que possuem dentro ou fora de campo.

O interesse do público pelo futebol feminino

Para justificar a falta de espaço do futebol feminino nos principais veículos de comunicação, é comum ouvir alguém dizendo que a modalidade é chata ou que não traz audiência. Mas números recentes demonstram que essas afirmativas não são verdadeiras.

Durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, uma das partidas de futebol feminino, a das quartas-de-final contra a Austrália, se tornou a quarta maior audiência entre todos os eventos esportivos transmitidos ao longo do jogos olímpicos. Meses depois, o instituto Ibope Repucom realizou uma pesquisa com o objetivo de descobrir mais sobre o interesse do público sobre várias modalidades esportivas. Em relação ao futebol feminino, 51% dos entrevistados declararam que gostariam de ter mais acesso a essa modalidade.

Essas estatísticas demonstram que a falta de interesse não é o maior obstáculo para a popularização do futebol feminino, e sim o preconceito e o machismo que ainda existem contra o esporte. Portanto, para torná-lo mais relevante em todo o país, é essencial combater essa intolerância e mostrar que o futebol feminino tem potencial de trazer muitas alegrias ao público brasileiro.


sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Inclusão Social com Heróis Plus Size


No mundo moderno, cheio de regras de inclusão, muito se fala das pessoas que estão acima do peso estipulado pela mídia. Tirando o fator saúde, basta estudar um pouco da história da arte para ver que este padrão de beleza nem sempre foi de modelos magros e fortes (Vênus de Willendorf tá aí como prova).

Mas e se este modelo de beleza de hoje fosse diferente? Se os indivíduos acima do peso fossem os “endeuzados”? Claro que os heróis refletiriam este padrão e foi assim que o excelente ilustrador mexicano Carlos Dattoli reimaginou alguns grandes heróis modernos em versões Plus Size. 

Confiram nas imagens abaixo e boa golada!



quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Aprenda como fechar sua Arte Final em PDF

Resultado de imagem para arquivo final grafica

Aqui na Gráfica Moura Ramos recomendamos o envio do seu arquivo final em PDF de alta e aberto (embora possa ser enviado em outros formatos também).

Fechar uma arte final significa preparar o arquivo para impressão correta do seu material.

É importante realizar algumas verificações antes de fechar sua arte final.

Check List antes de Fechar a Arte Final 

É bem simples, basta seguir o passo a passo abaixo. (Ah, só é preciso configurar uma vez. Depois basta “Salvar” essapredefinição [preset] para utilizar novamente quando precisar)

Veja como configurar essas predefinições de acordo com cada software:

CorelDRAW

Passo 1 – CorelDRAW

No menu principal Arquivo escolha a opção Publicar em PDF

Passo 2 – CorelDRAW

Na nova janela em Predefinição de PDF selecione PDF/X-1a

Após, entre em Configurações



Passo 3 – CorelDRAW

Na aba Cor, deixe a saída de cores em CMYK



Passo 4 – CorelDRAW

Na aba Objetos, selecione o tipo de Compactação ZIP

Marque a opção Exportar todo o texto como curvas

Em Reamostragem do Bitmap, deixe como abaixo: Cor e Tons de Cinza em 300 e Monocromático em 1200


Passo 5 – CorelDRAW

Na aba Pré-Impressão deixe o Limite de Sangramento em 2mm

E marque a opção Marcas de Corte


Salvando a Predefinição de PDF


Volte na aba Geral, clique no botão + para então salvar essa predefinição.


Salve como Agrafica Arte Final Corel

Tudo certo : D

Agora quando precisar fechar outra arte final, basta ir no menu principal Arquivo, escolher a opção Publicar em PDF

e então selecionar a nossa predefinição de PDF salva Agrafica Arte Final Corel.



Illustrator

Passo 1 – Illustrator

No menu principal Arquivo escolha a opção Salvar Como

Escolha a opção PDF



Passo 2 – Illustrator

Na aba Na aba Geral em predefinição do Adobe PDF selecione PDF/X-1A:2001



Passo 3 – Illustrator

Na aba Na aba Compressão deixe como a imagem abaixo



Passo 4 – Illustrator

Na aba Marcas e Sangras,

marque a opção Marcas de Corte (Trim Marks)

em offset deixe 5mm

em Sangra (Bleeds) deixe 2mm em todos os campos


Passo 5 – Illustrator

Na aba Saída/Output selecione U.S. Web Coated (SWOP) V2


Salvando a Predefinição de PDF

Na aba Resumo/Summary clique no botão Salvar Predefinição/Preset para então salvar essa predefinição.

Salve como Arte Final Illustrator



Tudo certo : D

Agora quando precisar fechar outra arte final, basta ir no menu principal Arquivo, escolher a Salvar Como, tipo PDF e então selecionar a nossa pré-definição de PDF salva Arte Final Illustrator.




quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Confira três dicas para usar imagens em preto-e-branco em seus projetos


Muitas vezes queremos criar um diferencial em um projeto (seja ele físico ou virtual) e decidimos usar imagens em preto-e-branco para desenvolver uma determinada atmosfera ou passar certo tipo de mensagem.

Quando bem utilizadas, imagens monocromáticas costumam ser bem interessantes, mas precisamos tomar alguns cuidados.

Por isso, se você pensa em utilizar imagens desse tipo em algum projeto, confira três dicas que podem te ajudar.

Cuidado com o contraste

A composição entre imagens e textos é algo comum para designers gráficos.

Da mesma forma que o contraste é importantíssimo quando utilizamos imagens coloridas, o mesmo acontece no uso de fotografias em preto-e-branco.

Mas, nem sempre um texto totalmente branco ou totalmente preto irá contrastar com a imagem. Veja o exemplo abaixo:


Apesar de existir um bom contraste em algumas letras, outras ficam “camufladas” na própria imagem, prejudicando a leitura como um todo.

Portanto, para dar um destaque ao texto, procure utilizar cores que contrastam com todos os elementos da imagem de fundo ou utilizar algum sombreamento que possa destacar a frase.

Feito isso, confira se a leitura da palavra ou frase é fluída e natural, sem precisar “espremer os olhos” para conseguir entender o que está escrito.

Preste atenção ao contexto da imagem

Sempre que for usar uma imagem em algum projeto, pergunte-se o verdadeiro motivo dela estar ali. Qual a mensagem que você quer passar?

Ao convertermos uma imagem para preto-e-branco, a mensagem (ou sensações) que a imagem passa pode se alterar.

Veja na prática o exemplo abaixo:


Que sensações você experimenta ao visualizar a imagem acima? Consegue sentir a brisa refrescante e o calor do sol que parecem fazer parte desse cenário?

Agora, confira a mesma imagem em preto-e-branco:


Responda sinceramente: você sente as mesmas sensações ao observar as duas fotografias? Ou percebeu que a ausência de cores na segunda fotografia alterou a mensagem que uma imagem desse tipo passaria?

É claro que esse é um conceito subjetivo, mas é importante prestar atenção e saber que a mesma imagem pode passar sensações diferentes quando comparamos sua versão em cores e em preto-e-branco.

Experimente isolar uma cor

A técnica não é novidade, mas pode criar belos resultados.

Ao converter uma imagem para preto-e-branco experimente isolar e deixar visível apenas uma cor, como o amarelo ou o vermelho, por exemplo.

Mais uma vez o contraste é importante nesse caso. Cores vibrantes costumam criar um belo equilíbrio com os tons monocromáticos da fotografia. O importante é testar e experimentar.

Veja esses dois exemplos:


Exemplos de imagens em preto-e-branco com o destaque para uma cor específica

Outra dica ao isolar uma cor específica, é sempre levar em conta também os conceitos da psicologia das cores aplicadas à fotografia, para que a mensagem que você deseja passar seja feita de forma ainda mais eficiente.

Nesse artigo, você conferiu algumas dicas que podem te ajudar a criar belas peças de design. Todas as imagens usadas nos exemplos foram escolhidas no iStock, um banco de imagens profissionais para seus projetos.

E aí, o que achou dessas dicas? Quer participar do post e inserir mais alguma dica que te ajuda a trabalhar com imagens em preto-e-branco? Comente abaixo!