Gráfica Moura Ramos
quarta-feira, 24 de junho de 2020
É possível pegar covid-19 mais de uma vez?
domingo, 21 de junho de 2020
A criatividade das pessoas na hora de pesar seus animais
sexta-feira, 19 de junho de 2020
Como voltar a um mercado de trabalho diferente
Em maio, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que, com o avanço do coronavírus, o desemprego havia aumentado em todas as regiões do país, fazendo com que a taxa de desocupação passasse de 11%, no fim de 2019, para 12,2%, no trimestre encerrado em março de 2020 (aumento de 1,2 milhão de desempregados).
Com este panorama, um dos conceitos mais presentes atualmente é o da “reinvenção” para se adaptar a novos estilos, métodos e até setores de trabalho. Se há alguns meses a aplicação da tecnologia para reuniões em entrevistas era ainda feita em regime experimental por uma maioria, com a necessidade de distanciamento social todo um ambiente corporativo teve de esquecer as reuniões presenciais e aderir ao sistema virtual.
A adesão ao home office já é certa para muitos escritórios, pelo menos até o fim do ano, Isso se dá numa tentativa de enxugar diversos custos fixos com estrutura, neste momento de crise econômica, mas também a partir da conclusão de que o trabalho tem fluído bem partir da casa de cada profissional.
Para Flora Victória, mestre em Psicologia Positiva, o home office é uma saída muito interessante para a manutenção da economia de forma consciente, contudo é importante notar que para alguns a mudança brusca ainda provoca dúvidas.
Uma pesquisa recente realizada com duas mil pessoas de todas as idades e de todo o país verificou que 73% dos profissionais preferem não trabalhar de casa em tempo integral, depois da pandemia por razões como a invasão de seu espaço pessoal e a falta de convívio social.
“Há muitos estudos que comprovam que a sociabilidade só contribui para a saúde mental do ser humano, ela nos constitui e a partir dela o indivíduo aprende a confiar em si mesmo e não temer o mundo. Por isso, mesmo que o trabalho seja feito a partir da residência de cada um, este convívio não pode ser abandonado, mesmo que a princípio tenha de ser via ferramentas tecnológicas, inúmeras hoje em dia, que possibilitam esta interação social”, explica Flora.
Novos padrões de comportamento
Além da mudança do campo físico para o virtual, outra que se anuncia engloba as características deste novo profissional, as chamadas soft skills.
“Independência e autogestão serão fundamentais”, cita Flora. “Embora a característica de se autogerir tenha sido vista com muita positividade nos últimos anos, com o isolamento social essa capacidade de organização individual, com foco nas tarefas relevantes de sua ocupação, passa a ser um dos grandes diferencias para se manter ativo e relevante no mercado de trabalho”, completa.
Isso, absolutamente, significa viver fechado em seu próprio mundo, e sim agir de uma maneira mais responsável e engajada. Flora menciona uma pesquisa, publicada no Journal of Neuroscience que aponta que o egocentrismo é um traço que pode ser considerado normal no ser humano, mas existe uma área do cérebro que ajuda a regular o egoísmo, chamada “giro supramarginal”. Uma vez que esta estrutura está em seu pelo funcionamento, a empatia vem à tona.
Para Flora a empatia será a tônica das relações de trabalho no futuro, desde o gesto mais simples, como o uso de uma máscara e o lavar das mãos quando for necessário ter um encontro pessoalmente, como já vem ocorrendo agora, à colaboração profissional em diversos níveis.
E Embora, a empatia dependa de conexões neuronais, desenvolvidas principalmente durante a infância, na chamada “janela de oportunidade”, hoje se sabe, como mostra o Journal Social Neuroscience, que habilidades empáticas podem ser aprendidas por meio de estimulação social e emocional, independente da idade.
“No momento, estamos combatendo uma pandemia que gera medo, ansiedade pela própria vida e a dos demais, mas acredito que nos próximos anos conseguiremos detectar como esta limitação foi capaz de dar direcionamentos mais saudáveis para as relações humanas, inclusive, as de trabalho”, afirma a especialista.
Minibiografia Flora Victoria
Flora Victoria é mestre em Psicologia Positiva pela Universidade da Pensilvânia e Embaixadora da Felicidade no Brasil. Empresária e empreendedora, é fundadora e presidente da Sociedade Brasileira de Coaching. Trainer que já formou mais de 30 mil coaches, Flora é também palestrante e autora de diversos livros. Sua obra mais recente, O Tempo da Felicidade, está sendo lançado pela HarperCollins.
segunda-feira, 15 de junho de 2020
Crayola lança giz de cera com 24 “cores de pele”
Com o nome de Colors of the World, a coleção tem como o objetivo cultivar a ideia de que existe sim diversas tonalidades de pele e que todas são bonitas e todas devem ser aceitas desde criança, que geralmente é a fase em que é formado o caráter de uma pessoa.
As equipes de pesquisa e desenvolvimento e marketing da Crayola trabalharam em parceria com o ex-chefe químico e diretor administrativo de pesquisa e desenvolvimento da MAC e atual co-fundador e CEO da MOB Beauty, Victor Casale. Desse modo as pesquisas focaram em desenvolver cores que pudessem representar todas as etnias do mundo.
Além disso, foi lançada juntamente uma linha com 32 cores, que inclui 8 cores tradicionais de olhos e cabelos além dos 24 tons de pele.
Mais informações podem ser encontradas no site da marca.
sexta-feira, 12 de junho de 2020
Confira: declaração de amor em hambúrguer para o dia dos namorados
quinta-feira, 11 de junho de 2020
Ebola volta a atacar no Congo
quarta-feira, 10 de junho de 2020
Perfumes e roupas lideram a lista de presentes para Dia dos Namorados
segunda-feira, 8 de junho de 2020
10 fatos super curiosos que a maioria das pessoas não conhecem
Alguns deles estavam debaixo do nosso nariz o tempo todo, enquanto nunca paramos para pensar sobre outros porque simplesmente nunca tivemos contato com eles. Veja se você já conhecia todas essas informações:
10. Encaixe perfeito
O modelo mais popular de cabo de chave de fenda tem esse formato para encaixar na chave inglesa e ser usado como alavanca para girar parafusos muito duros.
9. O tamanho real das pernas das corujas
Quem vê essa imagem pela primeira vez fica espantado com o tamanho das pernas da ave escondidas atrás das penas. Nossa amiga penosa da imagem parece ofendida com a invasão de privacidade.
8. Cajado e porta-cachimbo
Quem já viu a trilogia d’O Senhor dos Anéis mais de uma vez e nunca reparou que o bastão de Gandalf tem um lugarzinho feito sob medida para armazenar o famoso cachimbo do mago Istari? Detalhes assim tornam esse filme ainda melhor.
7. O “&” é formado por “E” e “T”
Este sinal se chama ampersand, eitza ou sinal tironiano, e simboliza a conjunção aditiva “e”. Se você reparar, alguns modelos mostram claramente que o símbolo é a junção das letras “E” e “T”. A evolução do símbolo aconteceu a partir da palavra “et”, que em latim e francês significa “e”.
6. A tartaruga não vive dentro do casco, ela é o casco
Este é um lembrete que não é possível tirar uma tartaruga de dentro do casco, pois ele está fundido ao resto do corpo. A camada interna é feita de cálcio, e a camada externa é formada por queratina.
5. Imobilizador de bebês
Você já parou para pensar como os bebês são imobilizados quando precisam passar por exame de raio-x? Pois é assim. Muitos bebês odeiam essa experiência e choram o tempo todo, mas é melhor do que expô-los à radiação desnecessariamente em várias tentativas de obter uma imagem clara.
4. Dois em um
Esse pegador de macarrão tem um furo redondo no meio justamente para funcionar como medidor de porções de espaguete. A quantia de massa crua que cabe nesse buraco é suficiente para uma pessoa. O duro é lembrar dessa informação na hora de cozinhar.
3. Poluição marinha
As casas que compõem as cidades da Fenda do Biquíni no desenho Bob Esponja na verdade são escapamentos de carros que foram parar no fundo do mar.
2. Burros-babás (ou burros-bááá-bááás)
Burros transportadores de cordeirinhos são usados na Itália para levar os filhotes do topo das montanhas para o vale, onde há fartura de pastagem na primavera.
1. Planta-ovo
Quando estão crescendo, as berinjelas têm aparência perfeita de ovos de galinha. Por isso, elas têm dois nomes em inglês: aubergines, com origem no francês, e eggplant (planta-ovo), inspirado nas pequenas berinjelas. [Bored Panda]
Fonte: https://hypescience.com/