MÍDIAS IMPRESSAS E SUAS APLICAÇÕES
Você nunca parou para se perguntar para que exatamente cada mídia serve?
Na verdade essa resposta pode ser um tanto ampla e muitas vezes as pessoas acabam generalizando o uso dessas ferramentas, cometendo erros.
Cada mídia foi desenvolvida de forma que possa ser útil e desempenhe sua função com maior eficácia. A maneira certa de se pensar é: onde serão distribuídos? A diferença da logística de distribuição interferirá no resultado? Por exemplo: o folder, folheto ou filipeta tem muito texto e imagens variadas, a distribuição em um semáforo (sinal) numa rua de alto fluxo de pedestres ou na entrada de alunos de uma escola não alcançará uma boa divulgação pois, estes não terão tempo para lê-lo, então pensaremos “irão ler em casa!”. Você verá que isso não acontece de fato se o folheto não prendê-lo de imediato.
Para folhetos de muito texto a distribuição pode ser em residências e lugares onde as pessoas não estão com pressa e os folhetos de impacto com imagens e pouco texto poderão ser utilizados em locais mais agitados, mas, o designer deve desenvolver um layout para que a leitura seja rápida e uniforme.
Flyer/folheto
Folheto promocional composto de uma folha com cortes e dobras. Costuma-se usar uma folha A4 (20x30cm) e dividí-la em dois ou quatro cortes iguais. Contém textos explicativos sobre o produto/serviço com maiores detalhes. O Flyer ou Folheto clássico pode ser 4/4 (cores na frente e verso) ou 4/1 (cores na frente e verso com tons de cinza) ou ainda 4×0 (cores na frente e nenhuma cor atrás). Em geral folhetos são utilizados como peças publicitárias de baixo custo produtivo e criadas para ter alto impacto visual e apelativo.
Filipeta
Mesma especificação do anterior, sendo a única diferença no seu formato, a filipeta é mais esticada, como o nome sugere. Bom para usar propaganda explicativa seriada (cardápios de pizzas e valores, dias de eventos e cantores que se apresentarão, cursos oferecidos pela escola e etc…), em produtos e em suas embalagens.
Folder
O folder permite vários cortes ou dobras criativos para chamar a atenção e organizar a informação. Pode ser circular, retangular e com o uso de facas gráficas especiais, poderá ter um formato de um cachorro, um perfume, carro ou qualquer outra imagem. É o modelo mais utilizado para atingir público alvo específico, pois suas características são ideais em conjunto com um designer criativo e original.
Cartão
Cartão de visita como já diz o nome é um atrativo para o cliente visitá-lo ou estabelecer um possível contato. Então é necessário seguir regras básicas para que essa ferramenta não seja ignorada, como acontece com muitas empresas. Não podemos transformar o cartão num folder, num panfleto ou em uma placa. Este divulgador deve ser limpo, direto ao assunto, agradável aos olhos, com os dados fáceis de ler e rápida leitura ocular.
Postal
O postal pode ser um excelente divulgador de seu serviço/produto/empresa, usado com criatividade como é na Europa e Canadá. Impresso em papel encorpado, pode ser feito em 4×1 ou 4×4. O Postal Duplo apresenta as medidas 9×10, o Triplo, 9x15cm (medida de 3 cartões) ou Postal Quádruplo de 10x18cm (medida 4 cartões). Ótimo para enviar para futuros clientes em datas comemorativas com temas relacionados a estes, e paisagens da cidade onde esteja a sede ou filiais da empresa. Um e-mail (correio eletrônico) é prático, mas as cartas continuam criando sensações e acalentando emoções que nenhum outro meio consegue, pense nisso.
Cartaz
Peça impressa de um só lado, geralmente apresenta grandes dimensões, para ser afixada em locais abertos (ambientes amplos ou ao ar livre), destinada a dar informações comerciais ou a anunciar eventos, como exposições, espetáculos, etc. O cartaz costuma ter um trabalho visual mais apelativo, tentando uma comunicação rápida. Por isso, é uma das principais ferramentas usadas na comunicação e no desenvolvimento das organizações modernas, além de um recurso cada vez mais utilizado pelas empresas e instituições com a finalidade de atingir objetivos estratégicos. Pode realizar também funções sociais e econômicas. A comunicação através do cartaz é uma das formas mais eficazes encontradas por essas organizações para se relacionarem com o mercado.
Aplicações
Qual é o tipo de pessoa que você quer alcançar? Onde estarão fixados esses cartazes? Lojas, corredores, pontos de ônibus, totens em shoppings, quadros de avisos em repartições públicas, igrejas, internos nos ônibus, metrôs? Qual é a distância que essas pessoas poderão ler as informações do cartaz com legibilidade? Qual é a distância mínima e máxima que o cartaz terá para despertar interesse? Qual é a camada social? Qual é a religião? Será que existe alguma cor que provoque repulsa, será que tem alguma imagem que provoque ira ao invés de desejo e atração? Como fazer para ele não cansar as vistas, não embasar os olhos? Qual é o tipo de fonte – letra – que deve ser usada para o público alvo? O público alvo tem algum tipo de estereótipo como altura para que seja calculada a altura de fixação desses cartazes? Ou de utilização de óculos? Linguagem regional? Esses dados permitirão o cálculo de velocidade que essas pessoas terão para absorver as informações que terão nos cartazes antes de continuarem seus afazeres diários.
A escolha da mídia correta está diretamente ligada à estratégia de marketing da empresa. Por isso, uma análise prévia de mercado é imprescindível. Reunir o máximo de informações antes de optar por essa ou aquela ferramenta de comunicação aumenta as chances de acerto. Portanto, na hora de escolher o tipo de mídia que será utilizado, esteja atento para não transformar seu investimento em mais uma despesa.
REFERÊNCIAS DE SITES PARA DESIGNERS (do Choco La Design)
Deviantart
O site consiste em mais de sete milhões de usuários e mais de 62 milhões de contribuições e recebe aproximadamente 80.000 contribuições por dia, sendo o maior site artístico e a melhor forma de procurar inspiração, informação, boas obras de arte e possibilitando lucro apenas com suas habilidades artísticas.
Behance served Sites
O Behance é um lugar incrível, a maioria dos designers devem conhecê-lo e usá-lo como portfólio, mas o que poucos sabem é que ele tem uma espécie de ‘servidores’, são canais que focam em temas diferentes como tipografia, toyart, vídeos e motions.
ABAIXO SEGUEM ALGUNS DOS CANAIS MAIS RECOMENDADOS:
Dribbble
O site que nasceu em 2009 com o propósito de ser uma rede para que designers pudessem compartilhar pequenos pedaços de seus projetos, hoje, virou um dos maiores canais de referência do mundo todo. Lá você encontra trabalhos profissionais de tipografia, caligrafia, ícones, ilustração, UI e etc.
O Dribbble só cresceu nos últimos anos, virando uma espécie de rede pra gente realmente boa, o site tem termos próprios para catalogar os trabalhos e conta com uma biblioteca atualizada de hora em hora.
Este é um recurso on-line poderosíssimo para designers, feito por designers.
Reúne logotipos , ilustrações e padrões que funcionam como uma vitrine de talentos e como uma fonte de inspiração.Além de ter uma ótima biblioteca dividida por cores e tags, podemos achar cartões, matérias, ilustrações, logos, websites e uma infinidade de patterns.
Você também pode ver quantas vezes cada projeto foi visualizado, e chegar a algum tipo de conclusão no que se refere quais são os mais populares no momento. TDI permanece como um verdadeiro recurso inspirador. Como os próprios criadores dizem “Se a sua musa tomou uma semana de folga, você sempre pode contar com ele para fazer o trabalho. E nós gostaríamos de ter certeza de que você está recebendo as inspirações de design mais frescos e de melhor qualidade por dia.”
Designspiration
O Designspiration é focado em manter um elevado nível de grande inspiração para profissionais de todo o mundo. É um ambiente extremamente seguro e limpo, onde você pode navegar a qualquer hora, em qualquer lugar.
Você pode gerenciar seus artistas favoritos, procurar apenas digitando no teclado, ou filtrar tudo por cores ou estilos.
Logopond
Como o nome já diz, aqui você acha logos de todos os tipos e cores. Além do buscador ser excelente, você pode visualizar todas as cores usadas nele. O Logopond tem um enorme banco de logos atualizado diáriamente, e ainda é dividido em algumas categorias, como: esportes, comidas & bebida, animais, etc.
CGhub
O CGhub é uma comunidade de profissionais e artistas gráficos da melhor qualidade.
Com certeza lá você encontrará o artista que criou sua animação ou game favorito. É um lugar para artistas profissionais e aspirantes em entretenimento compartilharem seus trabalhos online. Eles se concentram em arte digital 2D e 3D para áreas de animação, filmes, jogos, e ilustração.
Pinterest
Infográfico: Fechando arquivos para enviar a Gráfica Moura Ramos
O Pinterest tem mais de três anos de vida, e é basicamente uma ferramenta de compartilhamento de imagens. Porém, bem filtrada e selecionada, pode ser um jornal diário de ilustrações, websites e referências internacionais. Recentemente tem atraído um grande número de seguidores com potencial comercial, pois ele possibilita que você acompanhe as últimas novidades do mercado de maneira inspiradora. O layout é bem amigável e tem uma riqueza fotográfica absurda.
SEGUE ABAIXO UMA LISTA DE BOARDS RECOMENDADOS:
Design – Jeff Andrews
Typography – Inspirationfeed
Delicious Design – Mike Jones
DESIGNlovers – COLOURlovers
Art I Heart – Ophelia Quixote
Infographics – Inspirationfeed
ARTistic – Wendy Romero
Illustration – Lisa Welding
Logo / Identity Design – Thiago Hapner
Packaging – Paula Cevasco
design thinking – Marla Norton / Pixelzz
pictograms – Maria Fidalgo
Posters – Sasha Firs
Photography – Jeff Kenneth Lee
+1 – Kátia Keiko
A autora do artigo também tem conta no Pinterest! Para quem quiser me seguir, costumo garimpar imagens inspiradoras e reunir algumas nos meus boards.
Dicas de fechamento de arquivos
O fechamento dos arquivos é um dos momentos mais críticos da impressão. São diversos detalhes a serem checados para garantir que o trabalho seja produzido com perfeição. Reunimos uma série de dicas para deixá-lo/a expert no assunto.
Como produzir arquivos PDF/X-1a
Este guia prático
elaborado pela Revista Publish detalha o padrão internacional de
arquivos para uso gráfico. Com ênfase em profissionais da área gráfica,
aborda de forma geral a criação dos arquivos PostScript e sua conversão
para PDF.
Especificações técnicas – Abril
A Abril Gráfica
reuniu uma série de instruções para evitar erros e finalizar arquivos em
vários softwares (InDesign, Quark, CorelDraw, Illustrator, etc).
Fechamento de arquivos para Gráfica
Para usuários do
Coreldraw, este tutorial aborda diversas alternativas e formatos para
fechamento de arquivo. Autoria de André Felipe Fascina.
http://www.baboo.com.br/conteudo/modelos/Fechamento-de-arquivos-para-Grafica_a4612_z0.aspx
Workshop – Fechamento de Arquivos
Todos os detalhes
sobre fechamento de arquivos envolvendo cores, gráficos, e fontes. Não é
um tutorial, mas oferece uma visão geral muito útil. Elaborado por
Felipe Santos, designer e produtor gráfico.
http://www.slideshare.net/feale/fechamento-arquivos-felipe2-santos
Will it Print?
10 Dicas valiosas de como preparar seu arquivo para impressão no Indesign. Pela revista InDesign Magazine (inglês).
- See more at: http://www.guiacmyk.com.br/blog/dicas-de-fechamento-de-arquivos#sthash.k8QSCR1l.dpuf
SOBRE VERNIZ LOCALIZADO
Produtos com Verniz Localizado requerem cuidados especiais em sua montagem. Para a montagem da máscara de aplicação do acabamento é preciso certificar-se de que as informações estejam posicionadas exatamente no local desejado, em relação à arte.
Lembramos que sua máscara de verniz deverá estar apenas na cor preta, seguindo a fórmula C0 M0 Y0 K100.
Dicas:
- Monte suas máscaras com o mesmo tamanho da arte (no caso de cartões de visita, 9x5cm).
- O acabamento verniz Localizado poderá cobrir no máximo 30% de sua arte. Caso deseje uma área maior, deverá comprar o acabamento "Verniz Acima de 30%".
- Tome cuidado extra com as margens de segurança de sua arte antes de montar sua máscara. Se objetos tiverem que ser movidos, seu acabamento também será afetado.
- Confira o posicionamento de sua máscara antes de realizar o envio dos arquivos.
CONHECENDO MAIS SOBRE O PREPARO DE MATERIAL PARA APLICAÇÃO DE VERNIZ UV LOCALIZADO
Antes de começarmos a descrever como deve ser feita uma máscara de verniz, vale lembrar que os equipamentos que fazem esse tipo de aplicação são máquinas serigráficas, (semelhantes as usadas para estampar roupas), e portanto por mais precisas que sejam, podem apresentar leves variações na aplicação do verniz no papel. Portanto, sempre que possível evite aplicar verniz localizado sobre textos ou objetos muito pequenos ou finos, para que essa variação não se torne perceptível.
Vamos então à confecção da máscara de verniz:
Abaixo um flyer e o local onde queremos que o verniz localizado seja aplicado.
Escolhido o local da aplicação, o próximo passo é o desenho em vetor da área que irá receber o verniz.
A opção pelo desenho vetorizado é óbvia: quanto mais preciso for o desenho, menos variação haverá na aplicação.
Algumas pessoas optam por enviar a máscara do verniz como imagem PB ao invés de vetor. Isso pode ser feito, porém a imagem da máscara deve ter pelo menos 400 dpi. Mesmo assim, pelo fato da imagem possuir as extremidades serrilhadas haverá mais dificuldade no registro (acerto) do verniz no impresso. Dê preferência sempre por enviar as máscaras em vetor.
Procure fazer o desenho mais preciso possível da área de aplicação. Após elimine todos os demais objetos, deixando apenas a máscara do verniz, conforme mostrado abaixo.
Coloque a máscara em uma página ou arquivo separado. Nunca deixe-a no arquivo aplicada sobre a arte, pois pode ocorrer que, por algum desencontro de informações ela não seja removida da arte e acabe sendo impressa no papel.
Coloque-a sozinha em uma página ou arquivo. Assim você diferencia o que é verniz do que é impressão.
Passadas as etapas acima, você deve preencher os objetos que formam a máscara do verniz.
Alguns designers enviam as máscara pintadas de magenta ou cyan, ou até com pantones. Mas o ideal é que sejam sempre preenchidas de preto. Isso porque algumas empresas que trabalham na aplicação do verniz, utilizam impressoras laser e/ou jato de tinta para fazerem o filme (fotolito), que será usado na revelação da tela serigráfica.
Esse filme, transparência, fotolito... obrigatoriamente tem que estar na cor preta, para que possa bloquear a luz sobre a tela, nas áreas de verniz.
Quando enviamos a máscara em magenta, por exemplo, a pessoa que irá aplicar o verniz precisa antes passar tudo o que está em magenta para preto, e só depois poderá fazer a revelação da tela. Se você já envia o arquivo em preto, todo o processo fica mais rápido, pois pulamos essa etapa.
Agora sim! sua máscara está pronta para ser enviada para a gráfica:
APROVEITAMENTO DE PAPEL
FOTOLIA
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SOBRE VERNIZ LOCALIZADO
Produtos com Verniz Localizado requerem cuidados especiais em sua montagem. Para a montagem da máscara de aplicação do acabamento é preciso certificar-se de que as informações estejam posicionadas exatamente no local desejado, em relação à arte.
Lembramos que sua máscara de verniz deverá estar apenas na cor preta, seguindo a fórmula C0 M0 Y0 K100.
Dicas:
- Monte suas máscaras com o mesmo tamanho da arte (no caso de cartões de visita, 9x5cm).
- O acabamento verniz Localizado poderá cobrir no máximo 30% de sua arte. Caso deseje uma área maior, deverá comprar o acabamento "Verniz Acima de 30%".
- Tome cuidado extra com as margens de segurança de sua arte antes de montar sua máscara. Se objetos tiverem que ser movidos, seu acabamento também será afetado.
- Confira o posicionamento de sua máscara antes de realizar o envio dos arquivos.
CONHECENDO MAIS SOBRE O PREPARO DE MATERIAL PARA APLICAÇÃO DE VERNIZ UV LOCALIZADO
Antes de começarmos a descrever como deve ser feita uma máscara de verniz, vale lembrar que os equipamentos que fazem esse tipo de aplicação são máquinas serigráficas, (semelhantes as usadas para estampar roupas), e portanto por mais precisas que sejam, podem apresentar leves variações na aplicação do verniz no papel. Portanto, sempre que possível evite aplicar verniz localizado sobre textos ou objetos muito pequenos ou finos, para que essa variação não se torne perceptível.
Vamos então à confecção da máscara de verniz:
Abaixo um flyer e o local onde queremos que o verniz localizado seja aplicado.
Escolhido o local da aplicação, o próximo passo é o desenho em vetor da área que irá receber o verniz.
A opção pelo desenho vetorizado é óbvia: quanto mais preciso for o desenho, menos variação haverá na aplicação.
Algumas pessoas optam por enviar a máscara do verniz como imagem PB ao invés de vetor. Isso pode ser feito, porém a imagem da máscara deve ter pelo menos 400 dpi. Mesmo assim, pelo fato da imagem possuir as extremidades serrilhadas haverá mais dificuldade no registro (acerto) do verniz no impresso. Dê preferência sempre por enviar as máscaras em vetor.
Procure fazer o desenho mais preciso possível da área de aplicação. Após elimine todos os demais objetos, deixando apenas a máscara do verniz, conforme mostrado abaixo.
Coloque a máscara em uma página ou arquivo separado. Nunca deixe-a no arquivo aplicada sobre a arte, pois pode ocorrer que, por algum desencontro de informações ela não seja removida da arte e acabe sendo impressa no papel.
Coloque-a sozinha em uma página ou arquivo. Assim você diferencia o que é verniz do que é impressão.
Passadas as etapas acima, você deve preencher os objetos que formam a máscara do verniz.
Alguns designers enviam as máscara pintadas de magenta ou cyan, ou até com pantones. Mas o ideal é que sejam sempre preenchidas de preto. Isso porque algumas empresas que trabalham na aplicação do verniz, utilizam impressoras laser e/ou jato de tinta para fazerem o filme (fotolito), que será usado na revelação da tela serigráfica.
Esse filme, transparência, fotolito... obrigatoriamente tem que estar na cor preta, para que possa bloquear a luz sobre a tela, nas áreas de verniz.
Quando enviamos a máscara em magenta, por exemplo, a pessoa que irá aplicar o verniz precisa antes passar tudo o que está em magenta para preto, e só depois poderá fazer a revelação da tela. Se você já envia o arquivo em preto, todo o processo fica mais rápido, pois pulamos essa etapa.
Agora sim! sua máscara está pronta para ser enviada para a gráfica:
APROVEITAMENTO DE PAPEL
FOTOLIA
Encontrar a imagem perfeita para o seu projeto tornou-se ainda mais fácil – e rápido – com o novo plug-in da Fotolia para Adobe Creative Suite. Agora, poderá procurar e baixar imagens surpreendentemente acessíveis diretamente no Adobe Photoshop, Illustrator e no InDesign.
Todos os designers sabem que procurar a imagem certa leva um bom tempo. O Plug-in da Fotolia torna esse processo muito mais simples, ao integrar a pesquisa de imagens diretamente no Adobe Photoshop, Illustrator e no InDesign.
Passo 1
Baixe e instale o plug-in. http://br.fotolia.com/adobeplugin
Uma vez baixado, o plug-in da Fotolia é instalado com o “Adobe Extension Manager”.
O Adobe Extension Manager CS6 irá instalar o plugin em todos os programas compatíveis.
Inicie o Photoshop, selecionando do menu Windows> Extensions> Fotolia.
O plug-in irá abrir uma caixa de diálogo com várias opções – a primeira é para a sua conta Fotolia.
Defina as pastas onde ficarão armazenados os arquivos comprados e as miniaturas (“comps”).
O painel da Fotolia está perfeitamente adaptado à interface do Photoshop e quando usado juntamente com a Mini Bridge, torna-se um recurso verdadeiramente incrível para a gestão das suas imagens.
Passo 2
Configure e use o painel da Fotolia
O painel da Fotolia apresenta 3 abas principais: “conta”, “pesquisa” e “galeria”.
Na aba “conta”, poderá introduzir informações da conta da Fotolia para efetuar compras automaticamente no Photoshop, Illustrator ou no InDesign.
A partir da aba “pesquisa” poderá pesquisar imagens e aplicar várias definições para filtrar os resultados da sua pesquisa.
A aba “Galeria” reúne os resultados do seu fluxo de trabalho: nesta aba poderá adicionar uma imagem ao seu lightbox, baixar miniaturas (“comps”), comprar arquivos e muito mais.
É fantástico poder adquirir imagens sem ter que sair do Photoshop! E não só: o melhor é que a imagem adquirida está imediatamente disponível para edição.
O Plug-in de Fotolia permite-lhe sair do painel e continuar com a compra no site Fotolia. Eu prefiro a solução integrada, porque nunca tenho de sair do Photoshop.
Passo 3
Usando o plug-in da Fotolia em projetos
Suponha que queremos construir rapidamente um pequeno cartaz para um projeto de última hora. Digamos que o cliente pretende promover pacotes de férias para a Tailândia. Necessitamos de imagens encantadoras de alta resolução e alguns elementos vetoriais para nos ajudar a criar uma aparência personalizada.
Os planos de assinatura da Fotolia são perfeitos para estas situações – poderá baixar fotos e vetores, tudo a preços bem acessíveis.
Abra o Photoshop e crie um novo arquivo no menu “Arquivo”.
Comece por abrir o menu da extensão da Fotolia no Photoshop e pesquise inserindo palavras-chaves na barra de pesquisa. Depois de encontrar a imagem certa, adicione-a ao carrinho de compras e baixe o arquivo.
O estado do download fica visível no plug-in da Fotolia… Quando acaba, as fotos serão armazenadas na pasta especificada (pasta de arquivos comprados).
Coloque a imagem no Photoshop CS6 arrastando e soltando a imagem da janela do plug-in para a nova janela do documento.
Agora, vamos procurar outras imagens para completar o projeto.
Para personalizar a imagem, vamos ajustar as cores, as máscaras de camada das duas imagens e definir o tom e a saturação.
Passo 4
Integrando elementos vetoriais
Vamos inserir uma ilustração vetorial para adicionar algum interesse à imagem.
Abra o Adobe Illustrator CS6, e vá ao menu Janela > Extensões > Fotolia e pesquise por elementos vetoriais. Defina a sua pesquisa como “somente arquivos vetoriais”, através das opções de filtragem da pesquisa avançada.
Em apenas alguns cliques, temos elementos vetoriais completamente personalizáveis e prontos para usar.
Selecione o elemento vetorial com a ferramenta Seleção, copie-o – ctrl c (cmd c) e coloque-o na nossa foto no Photoshop CS6.
Ao colar no Photoshop CS6, temos 4 opções. Eu recomendo a escolha de “Smart Object”, pois permite que mantenha o arquivo vetorial e que o edite no Illustrator, simplesmente clicando duas vezes sobre ele.
Uma vez que colamos a imagem no Photoshop, podemos voltar ao Illustrator e pesquisar mais elementos e alterar as cores e as formas. Poderá também pesquisar por vetores no Photoshop. Optei por buscar no Illustrator, pois quero aceder mais rapidamente a ferramentas de edição.
Usando o copiar e colar, coloque a imagem “Special Offer” no Photoshop. Para concluir o projeto, use os efeitos de ferramenta de texto e os efeitos de camada incluindo a sombra e o brilho.
O plug-in da Fotolia pesquisa imagens de uma forma rápida e eficaz. Execute rapidamente aqueles projetos de última hora – nunca mais terá de alternar para cima e para baixo entre seu navegador e o CS6 na busca de imagens.
É claro que os mesmos conceitos se aplicam para criar ilustrações mais complexas. É importante que os artistas sejam criativos e que não “cacem” imagens na Internet ou percam tempo passando de um aplicativo para outro. É por isso que eu confio na Fotolia!
Por Jean Carlo do Canal Photoshop
A CAPA DO LIVRO
Além da função básica de apresentar as informações de identificação da obra, as capas servem como um verdadeiro outdoor, onde a junção de elementos estéticos são incorporados a fim de atrair a atenção dos leitores. Mesmo considerando que o livro não deve ser comprado apenas pela sua capa, a função de atrair e seduzir o usuário para que consuma seu conteúdo é explorado de maneira explicita, proporcionando uma guerra nas prateleiras das livrarias.
Se valendo de imagens, ilustradas ou fotográficas, disposições variadas da tipografia, ao diagramar o título, ou simplesmente explorando as cores como elementos compositivos, as capas oferecem um apelo de venda intrínseco, advindo das características promocionais do marketing, onde a função de embalar o produto trata os aspectos estético-formais de maneira a criar um objeto desejado, necessário, mesmo que apenas por ser atraente.
Entendendo a estrutura do livro
Um livro não é somente um monte de folhas presas pela capa. Ele possui partes, mais ou menos constantes em todos os títulos.
A capa e o miolo são os dois grandes segmentos que compõem um livro, mas cada um deles possuem partes específicas e complexas em sua elaboração.
O Miolo
Folhear um livro é um ato simples e muito prazeroso, mas não é somente por ser o conteúdo, mas por sua apresentação visual, sua diagramação, seu projeto gráfico, enfim, o miolo do livro é a sua alma.
Estruturalmente ele não é somente uma porção de letrinhas que formam palavras (risos). Araújo (2000), descreve a estrutura dos livros, em quatro partes:
- Pré-textual: são elementos que antecedem o texto principal. Como elementos mínimos, que devem aparecer em uma obra, na seguinte ordem – falsa folha de rosto; folha de rosto; dedicatória; epígrafe; sumário; lista de ilustrações; lista de abreviaturas e siglas; prefácio e agradecimentos;
- Textual: o texto correspondente ao conteúdo da obra, o livro propriamente dito;
- Pós-textual: localiza-se depois do texto principal, elementos que a constituem podem ser as referências bibliográficas, os anexos, o posfácio, a errata, o glossário, os índices – remissivo e/ou onomástico – e o colofão e;
- Extratextual: A capa e sua formatação específica (capa, segunda-capa, terceira-capa, quarta-capa e orelhas).
O projeto de um livro contempla a melhor organização estético-formal para representar a mensagem proposta pelo autor. Uma combinação de elementos capazes de representar graficamente a ideia central do título.
As Capas
A constituição da capa é feita para proteger as páginas internas, o miolo, geralmente feito com um papel mais fino. Desta forma, remete ao princípio das embalagens na função de proteção e apresentação do conteúdo, para seu público/leitor (AMBROSE, 2009). Araújo (2000) define “sob a designação genérica de ‘capa’, encadernada (revestimento duro) ou brochada (revestimento flexível)” esta parte extratextual que compõe o livro.
Acostumou-se a tratar por “capa” somente a primeira capa do livro, porém sua estrutura é mais complexa, conforme Araújo (2000):
- primeira capa (parte externa, geralmente destinada a impressão das informações e grafismos – ilustrações, fotografias, etc);
- segunda capa (verso da primeira capa, geralmente não é utilizada);
- terceira capa (verso da quarta capa, também não utilizada para impressão);
- quarta capa (ou contracapa, parte oposta da capa, que pode ou não ter informações impressas);
- primeira orelha (dobra da primeira capa);
- segunda orelha (dobra da quarta capa);
- lombada (lateral do livro, parte visível quando o livro está posicionado em estantes) e;
- sobrecapa (cobertura opcional ao livro, normalmente promocional ou com apelo estético).
Assim, as capas se valem dos diversos materiais e acabamentos para transmitir de maneira única as informações da obra, sempre buscando um recurso diferenciado para ganhar a atenção nas livrarias. Com as tecnologias gráficas se desenvolvendo, relevos, vernizes, entre tantos outras formas, fazem um espetáculo a parte, construindo, novamente, capas dignas de objeto de exposição. Outras vezes, a simplicidade de apenas conter as informações textuais dispostas de maneira a torná-la uma imagem representativa, exerce o papel de diferenciar a obra em meio a tantas opções.
Mas, basicamente, as informações contidas em uma capa são simples e objetivas, oferecendo uma grande gama de opções para organizá-las, deixando o designer livre para explorar sua criatividade e seus potenciais. Fawcett-Tang (2007), diz que é proporcional à tiragem, o investimento no projeto da capa do livro. Este fato faz com que as capas se transformem em projetos elaborados de design.
Dicas para criar bons panfletos para sua empresa
Ao andar pela rua ou até mesmo em casa somos diariamente bombardeados por vários panfletos e folders de empresas que tentam de várias maneiras vender seus produtos e serviços. Como os panfletos são uma forma relativamente barata de promoção e divulgação é muito utilizado pela maioria dos comerciantes, mas nem sempre são produzidos de uma forma que agrade e cumpra seu papel efetivamente.
Para conseguir ser efetivo e criar um panfleto que realmente alcance o seu objetivo você precisa tomar alguns cuidados para não causar no seu potencial cliente um efeito contrário ao que você deseja.
Evite enfeitar demais seu panfleto, quanto mais simples e direto for sua propaganda mais facilmente será assimilada pelo leitor. Utilizar muitas cores, fontes de diferentes tamanhos e tipos e imagens em excesso é garantia de que seu panfleto inevitavelmente será colocado no lixo sem ao menos ser lido.
Não enrole o leitor, seja direto, apesar de o panfleto poder ser guardado e lido posteriormente, se ele não chamar a atenção e informar logo qual a sua proposta o leitor não terá motivos para guardá-lo e o seu material será colocado no lixo.
Não utilize imagens em excesso, apenas coloque as imagens que realmente façam sentido para descrever seu produto ou serviço.
A simplicidade é o ponto principal ao projetar um folder ou panfleto promocional, quanto mais simples e direto for seu material mais efetivo ele será.
Veja algumas dicas para criar um panfleto de sucesso:
Consiga a atenção do leitor
A primeira coisa que você deve se preocupar ao elaborar seu panfleto é em conseguir a atenção do seu cliente, e uma boa maneira de fazer isso é utilizando uma manchete em negrito, com fontes grandes ou em uma cor que chame a atenção, o uso de uma boa imagem que deve estar no contexto do produto ou serviço que você está oferecendo também pode produzir ótimos resultados.
Crie um desejo
Após conseguir a atenção do seu potencial cliente é hora de você criar um algum interesse em seu produto ou serviço, para isso procure descrever com um texto direto e ressaltando as qualidades e vantagem do que você pretende vender. Neste ponto a utilização de imagens também é muito bem vinda.
Provocando uma ação
Após ter chamado a atenção para seu panfleto e colocado todos os pontos importantes é a hora de você fazer com que seu cliente responda ao anúncio. Neste ponto coloque suas informações de contato ou a forma que você prefere que seu cliente chegue até você. Nesta altura você pode colocar seu logotipo e as informações da sua empresa.
Alguns procedimentos que resultam em redução de custos no seu impresso:
Alguns procedimentos que resultam em redução de custos no seu impresso:
QUANTIDADES
Orçamentos bem calculados demandam tempo. Você poderá obter o seu orçamento em prazo menor, atendo-se a solicitar orçamento de quantidades que realmente poderá usar. Antes de solicitar seu orçamento dimensione quais as quantidades que poderá usar e solicite somente estas.
CORES
O custo de um material impresso está diretamente relacionado a quantidade de cor usada. Ao definir o layout de sua arte-final, analise a necessidade das cores nele contidas. Cores fora da escala CMYK (metálicas, luminosas, especiais), oneram o seu orçamento.
TIPO DE PAPEL
Defina o tipo de papel a ser usado. Solicite orientações à sua gráfica com relação a tipos de papéis e gramaturas indicadas para o seu tipo de trabalho. Papéis especiais (não comumente usados na indústria gráfica), dependem de testes de printabilidade. Isto poderá encarecer o seu impresso.
SISTEMAS DE ACABAMENTO
O acabamento de um impresso poderá ter peso maior ou menor no seu orçamento. Opte sempre que possível por acabamentos tradicionais. Um material com cortes retos (possíveis em guilhotinas), sempre terá um custo menor do que um com cortes especiais que demandam confecção de facas e corte em máquinas de corte e vinco.
PRAZOS
Prazos maiores de execução, resultam em preços menores. Dimensione bem sua real necessidade de prazo antes de solicitar seu orçamento. Prazos menores de pagamento, resultam em preços também menores.
FORMATOS
Formatos errados ocasionam perdas de papel. Consulte sempre a tabela de formatos e confira se o seu impresso enquadra-se dentre algum destes tamanhos.
GRAU DE COMPLEXIDADE
Planeje bem seu impresso. Avalie a necessidade de cores especiais, papéis especiais, tipos de acabamento e a necessidade destes elementos, para a transmissão de sua idéia, promoção, etc.
Quanto maior a complexidade dos procedimentos, também maior será o preço final.
DIFERENÇAS DE PREÇOS
Diferenças de preços em impressos orçados em gráficas diferentes, decorrem de várias razões. Vejamos as principais delas:
- Encaminhamento de material inadequado ao equipamento da gráfica;
- Falta de discriminação objetiva do material a ser impresso;
- Não identificação plena do solicitante (nome do contato, nome da empresa, fornecimento de dados fundamentais para levantamento de cadastro). Você poderá estar pagando pela inadimplência de outros, por não identificar-se objetivamente ao solicitar o orçamento.
- Não identificação objetiva dos materiais a serem utilizados.:
Fonte: Grafica CDC
Cartilha de como Gerar arquivos PDF X3
Hoje postaremos aqui a cartilha de como Gerar arquivos PDF X3 (padrão internacional, normalizado pela ISO - Organização Internacional de Normalização). Antigamente, quando nós íamos fechar o arquivo para gerar filmes ou chapas usávamos o velo postscript, utilizava-se pra isso aquele RIP (raster image processor) nível 1 ou 2, que dava sempre problema se o “ps”não estivesse bonitinho. Quando apareceu os RIPs nível 3 todos os operadores de pré-impressão acharam ótimo, pois agora podiam usar o PDF.
Mas como gerar um PDF de maneira correta, de acordo com as necessidades do mercado gráfico? “O Formato de Documento Portátil, PDF (Portable Document Format), é uma evolução do formato PostScript desenvolvido pela Adobe Systems Incorporated no início da década de 80 e provavelmente será o seu sucessor no fluxo de trabalho digital da Indústria Gráfica. Graças à sua estabilidade, confiabilidade e tamanho compacto, o PDF é hoje o formato mais moderno, prático e eficiente de envio de arquivos electrónicos para uso gráfico, um padrão adotado pela maioria dos sistemas de fluxo de trabalho (workflow) dos principais fabricantes mundiais.”
A ABTG lançou a Cartilha “Como gerar arquivos PDF X3, clique aqui para fazer o download da cartilha.
DICAS PARA PREPARAR O SEU ARQUIVO ANTES DE ENVIAR PARA A GRÁFICA
1:: Não use arquivos JPEG nas suas imagens!
O modo favorito e ideal será o formato .tiff, ou enviei as imagens “vector arts” produzidos no Illustrator ou no FreeHand e nunca “raster images” produzidas no Photoshop.
Os JPEG são arquivos de baixa qualidade tipográfica, esse formato tal como o PNG é destinado para a WEB.
2:: Deverá usar sempre a escala CMYK ou Pantone, nunca a RGB.
Um dos erros comuns é usar vários tipos de escalas no mesmo trabalho, o que dará bronca pela certa.
Certifique-se que esta a trabalhar no modo CMYK , no Illustrator, vá a File> Document Color Mode > CMYK.
O trabalho só devera ter cores CMYK e eventuais Pantones se conter cores extras, mas nunca cores em RGB nem em Hexacromia, isso são apenas padrões Web.
3:: Converta sempre todas as fontes em curvas.
Guarde sempre um cópia do seu trabalho editável, para eventuais alterações de textos, datas etc, mas quando finalizar o trabalho para enviar para a gráfica, certifique-se que converte todas as suas fontes (textos) em curvas.
Assim evita grande problemas de compatibilidade entre sistemas diferentes, depois a mesma fonte que funciona perfeitamente no seu computador, pode danificar-se no computador do receptor, para alem de não contribuir para a pirataria de fontes.
Illustratror ? (ctrl) cmd+shift+o Freehand ? (ctrl) cmd+shift+p
4:: Verifique que envia todas as imagens “linkadas” no trabalho
Um dos esquecimentos mais comuns de quem envia os trabalhos para as gráficas é precisamente este, esquerce-se de enviar todas as imagens que usou no trabalho.
Poderá tanto no Freehand como no Illustrators “embeber” ou seja fazer um “Embed” das imagens, num entanto sugiro que envie os links à parte, o trabalho ficará mais leve e mais fácil de mexer se for necessário alterar algo de ultima hora.
Vá ao menu View>Links:
5:: Envie sempre o seus trabalhos com “bleeds”, sangrias ou massas
Também um dos erros frequentes é enviarem os trabalhos para serem cortados mesmo as bordas no final da impressão.
A Sangria ou Bleed não é nada mais que um excesso que sairá para fora do corte final do trabalho.
A sangria ou Bleed irá evitar que o operador da guilhotina tenha uma precisão eximia, e também temos que ter sempre em conta que o papel durante a execução da impressão pudera esticar e deformar-se ligeiramente.
Para evitar este problema pergunte sempre à gráfica onde vai realizar o trabalho, que tamanho de sangria preferem.
Normalmente uma área de sangria de 3 a 5 mm será o suficiente.
6:: Marcas de Corte
Nunca se esqueça de enviar as Marcas de Corte nos seu trabalhos, assim o operador de artefinal saberá aquilo por onde o trabalho cortará sem erro.
Um dos erros mais comuns é enviar essas marcas não onde elas deviam de cortar mas sim por fora da sangria ou bleed, isso de nada serve.
As Marcas de Corte deverão sempre ir no modo Registration, assim as marcas aparecerão em todas as camadas CMYK e Pantones.
7:: Envie uma prova de cor física de qualidade, ou se não tem solicite
Bem este ponto é um dos grande problemas que nós artes-finalistas nos debatemos á anos, muitas pessoas fazem uma prova de cor numa impressora de lá de casa em papel fotográfico e pronto e pensa que arte sairá igual na impressão.
Isso é um erro infantil, e que daria motivo só para um post, esse erro é simples, visto que os processos de impressão de uma Laser ou Deskjet não têm nada a ver com o processo offset e depois os perfis mudam e existem mais umas não sei quantas variáveis que o vão iludir e levar ao erro, pois desista, use só para verificar se os textos e os layouts estão correctos e não falta nada no trabalho.
Solicite à gráfica antes de imprimir uma prova de cor devidamente calibrada e ai terá uma boa percepção do trabalho que terá no final.
8:: Envie um PDF em alta resolução
Eu e as ultimas empresas que trabalhei sempre fomos da opinião de que os trabalhos deviam de vir em formato fechado em PDF de alta resolução, e um PDF em alta resolução não é um PDF em High Quality, mas sim um PDF para impressão que pode ser o PDF-X1a ou os PDF-X.
Mas como por vezes esses PDF’s não são bem feitos, aconselho a enviar o trabalho no programa nativo (Illustrator ou FreeHand), mas sempre com um PDF com tudo correcto a acompanhar para que o arte finalista tenha algum suporte onde se possa apoiar para verificar se o resultado final é aquele que você pretendia.
Uma
ótima criação para uma peça gráfica não basta. A escolha do papel no
qual será impresso o material também é importante para garantir um
diferencial do produto, tendo assim mais qualidade e ótimos resultados.
Conhecendo os papéis e suas características, auxilia no momento da
escolha para que o mesmo seja mais adequado à sua peça gráfica. Para que
esta escolha seja satisfatória, você deve levar em considerações o tipo
da criação, a tinta e as possibilidades de acabamentos.
Classificação dos papéis
Atualmente existem infinitas variedades de papel no mercado pra você
escolher de acordo com a sua necessidade. Para diferenciar um modelo de
papel do outro, existe uma classificação básica que usamos:
a) Peso
Normalmente, o peso varia de 50 a 350 gramas. Isto define o peso e o
volume do seu impresso final. O peso influencia no preço da impressão,
na distribuição e até no envio pelo correio.
b) Formato
O formato bem definido resulta em aproveitamento de papel, o que pode
proporcionar economia. Isto não só vale para custo, como para uma
consciência ecológica. Por que desperdiçar se podemos economizar? É por
isso que a Grafica oferece tamanhos pré-definidos que oferecem o melhor aproveitamento do papel.
c) Cor
As tintas off-set normalmente têm uma certa transparência.
Portanto, a cor do papel pode influenciar na composição criativa das
cores que você usa na sua arte.
d) Textura
A textura pode ser definida como o aspecto do papel (lisos, telados,
etc.) ou quanto ao seu grau de rigidez. A textura do papel pode ser
escolhida de acordo com a arte.
Tipos de papéis
Como foi citado acima, existem muitos tipos de papéis no mercado hoje em
dia, porém a Grafica trabalha apenas com alguns deles. Veja abaixo os
papéis que ela trabalha, suas características e o seu uso.
Couchê
É um tipo de papel resistente à umidade produzido a partir da composição
de celulose branqueada de fibras curtas, cuja principal característica é
o revestimento brilhante em ambas as faces, com ótima qualidade de
impressão. Sua gramatura é bastante abrangente, porém a empresa trabalha
basicamente com 04 gramaturas: 90, 120, 150 e 250 gramas.
Aplicação em materiais:
- Cartão de Visita
- Folders
- Flyers
- Postais
- Tags
- Encartes de Supermercados
- Cartazes e outros
Duplex
Este é um tipo de papel composto por 4 camadas, sendo: uma de celulose
branca, duas internas de celulose pré-branqueada e a última de celulose
possui dupla aplicação de couchê em um dos lados e é extremamente
resistente. O seu verso permite melhor produtividade no processo de
impressão. A gramatura do papel Duplex, que a empresa trabalha, é 250 gramas.
Aplicação de materiais:
- Calendário de Parede
Off-set
Papel com bastante cola, superfície uniforme livre de felpas e penugem e
preparado para resistir o melhor possível a ação da umidade, o que é de
extrema importância para a impressão pelo sistema off-set.
Para quem busca impressos de alta qualidade, com grande nitidez, cores
intensas, vivas e uniformes e com custo baixo, esta é a opção de papel. A
gramatura deste papel, com a qual a empresa trabalha, é de 90 gramas.
Aplicação de materiais:
- Receituário
- Papel Timbrado
Supremo
É mais branco na frente e no verso, e possui a superfície mais lisa do
mercado, o que faz dele um papel cartão ainda mais atraente. Possui
multicamadas e com cobertura couchê controlada o que deixa mais branco
por mais tempo. Aceita todos os recursos gráficos e podem ser utilizados
nos mais variados materiais promocionais. A gramatura deste papel, que a
empresa trabalha, é de 300 gramas.
Aplicação de materiais:
- Cartão de Visita
- Imã
- Folhinha
- Calendário Bolso
- Calendário Mesa
- Marcador de Páginas e outros
Papel reciclato
O próprio nome já lembra: este é um tipo de papel reciclado. Papel off-set 100%
reciclado. É constituído por 75% de aparas pré-consumo e 25% de aparas
pós-consumo, retiradas diretamente dos resíduos acumulados nas grandes
cidades. Com sua qualidade, é o papel ideal para diferenciar seus
trabalhos, por possuir textura única e por ser totalmente reciclado. A
empresa trabalha com as gramaturas de 90 e 240 gramas.
Aplicação de materiais:
- Cartão de Visita
- Folder
- Flyers
- Receituário
- Papel Timbrado
- Tags
- Pastas
- Cartazes e outros
Curiosidade: A invenção do papel
Em tempos muito antigos, o homem já tinha a necessidade de representar
com formas as suas atividades e o mundo que o cercava, para isso ele
desenhava em vários lugares, como pedras, por exemplo. Com o tempo,
essas formas se tornaram representações de ideias. Com isso, começaram a
desenvolver utensílios para que eles conseguissem melhorar essa
representação gráfica. Começaram então a utilizar tabletes de barro
cozido, tecidos, papiros, pergaminhos e, finalmente, o papel.
A maioria dos historiadores concorda que o papel foi inventado na China
por meio da polpação de redes de pesca e trapos e, mais tarde, usando
fibras vegetais. Acredita-se que a qualidade do papel produzido pelos
chineses nessa época, é muito similar à que usamos hoje em dia.
Dicas
- Existe um selo do FSC (Conselho de Manejo Florestal)
em materiais produzidos com madeira, como o papel. Então, quando você
for comprar papel, confira se existe o selo do FSC. Assim, você saberá
que esta empresa é aliada da instituição e que está protegendo as
florestas. Comprando produtos certificados pelo FSC, você também estará
ajudando para que as florestas se mantenham vivas.
- Você sabia que você pode
fazer papel reciclado na sua casa? Tem um vídeo que mostra como fazer
isso. Assista ao vídeo do You Tube aqui, e divirta-se reciclando.
- Se você quiser reciclar papel de forma artesanal, personalizando o resultado, leia a matéria aqui.
Mãos à obra!
Agora que você já conhece vários tipos de papel, escolha o mais adequado
para a sua arte e para a necessidade e estilo do seu cliente.
Links de referência, pesquisa e de interesse sobre papel:
O tratamento e a exportação de imagens para impressão é um desafio em muitos casos. Como fazer com que aquela imagem, foto ou gráfico fiquem com ótima resolução e o material tenha excelente qualidade? Existem alguns itens básicos, mas importantes, a serem considerados.
Primeiramente, vamos falar sobre pixels. Os pixels são, basicamente, pontos que formam aquela imagem que nós vemos nos materiais impressos e também nos digitais. Toda a imagem é formada por esses pontinhos. Quanto mais pontos (pixels) a imagem tiver, melhor resolução ela terá. Mas não é tão simples assim. Uma imagem com resolução demais pode prejudicar o material impresso e também o digital, assim como uma imagem com poucos pixels.
Exemplo de visualização de tipos de pixels:
A resolução adequada de pixels que se aconselha utilizar em uma imagem para um material impresso é 300 dpi’s.
DPI é uma sigla que significa Dots Per Inch, ou Pontos Por Polegada. Os “pontos” são os “pixels”.
Porém, se você exportar uma imagem com mais de 300 dpi’s (utilize no máximo 400 dpi’s), o arquivo ficará muito grande em megabytes. Quando você for enviar esse arquivo para impressão ele demorará muito e, em alguns casos, o procedimento nem ao menos será finalizado devido ao tamanho do arquivo.
Exemplo de pixels digitais e impressos:
Já, em relação às imagens digitais (que vemos na internet, por exemplo), a resolução básica que utilizamos é 72 dpi’s. Não há nenhuma necessidade de produção de imagens com resolução maior do que esta. Por exemplo: se você vai abrir um blog que tenha quarenta imagens, e cada uma delas tiver 300 dpi’s, a página vai demorar muito para ser carregada. E provavelmente você não terá paciência para esperar todas as quarenta imagens serem abertas. Isso acontece porque quanto mais pixels uma imagem tiver, maior será o tamanho do arquivo em megabytes. Portanto, essas imagens levarão um tempo muito maior para serem carregadas.
Exemplos de uma mesma imagem com várias resoluções diferentes:
Mas, o nosso foco é a impressão. Então vamos falar dela. Comentamos aqui sobre as imagens digitais porque utilizamos essas imagens em nossos materiais que serão impressos. Alguns profissionais compram arquivos em bancos de imagens ou copiam imagens não inclusas na lei dos direitos autorais, e nem sempre essas imagens estão com uma resolução adequada para a impressão.
É nesse momento que você deve tomar muito cuidado! Como já vimos nesse artigo, as imagens digitais, como as que salvamos a partir da internet, normalmente estão com resolução de 72 dpi’s. Como a imagem para ser impressa deve estar com 300 dpi’s, isso certamente causará problemas. O resultado é que a imagem ficará com resolução baixa, e a qualidade do material será muito inferior à desejada.
Então, a primeira coisa que você deve fazer antes de montar a sua arte é obter uma imagem que seja grande o suficiente para ter ótima qualidade na impressão.
Quando você precisa exportar imagens para o formato JPG também deverá prestar muita atenção nas configurações da exportação. O cuidado com a resolução é fundamental. Se você quer imprimir essa imagem exporte-a com 300 dpi’s de resolução. Mas atenção! Se você exportar um arquivo com 300 dpi’s, mas a imagem usada no arquivo tiver resolução menor do que essa (como 72 dpi’s, por exemplo), o seu trabalho será em vão. O seu material sairá com baixa qualidade.
Um programa de desenho vetorial como o Corel Draw, por exemplo, é bastante útil nessas horas. Um desenho vetorial pode ter o seu tamanho aumentado e diminuído infinitas vezes, sem prejudicar a resolução em seu resultado final. No caso, a imagem pode ser produzida por você ou baixada de algum site na internet. Da mesma forma, como em qualquer outro programa, se você for exportar em JPG uma imagem para impressão, deverá exportá-la com 300 dpi’s de resolução.
Para ver se a sua imagem tem boa resolução para ser impressa
Aquela imagem que você salva a partir da internet, por exemplo, pode ser testada para verificação de como ela ficará no arquivo final a ser impresso. Siga os seguintes passos:
1) Abra o Corel Draw e crie um novo arquivo (ou abra o arquivo padrão) no qual você fará a sua arte a ser impressa.
2) Insira no arquivo a imagem que você quer usar.
3) Vá até o menu, clique em Bitmaps e em seguida Reamostrar.
4) Selecione todas as opções das caixas de seleção e altere a resolução para 300 dpi. Depois, dê OK.
5) Verifique qual o tamanho que ficou a sua imagem. Veja o resultado do procedimento com a nossa imagem de exemplo.
Note como a imagem ficou muito menor do que o tamanho do arquivo. A imagem está com 300 dpi, mas está extremamente pequena. Você pode aumentá-la, mas é aí que está o problema. Se você fizer isso, a qualidade de imagem na impressão ficará muito ruim.
Reescalamos a nossa imagem de exemplo para preencher o fundo do documento. Veja só como ficou.
Olhando mais de perto você perceberá a perda de resolução da imagem.
Percebeu como a imagem está toda “quadriculada”? É porque a resolução está muito baixa. Pegamos uma imagem da internet, inserimos no Corel Draw e reescalamos a imagem. O resultado não foi nada agradável.
Sempre que você tiver dúvidas se aquela imagem que você tem ficará com boa resolução ou não, realize esse procedimento que descrevemos acima. Para que o material impresso fique com uma ótima qualidade a imagem precisa ser bastante grande. Na dúvida, teste.
Seguindo essas dicas básicas o seu trabalho com certeza ficará muito melhor e mais satisfatório. Tanto para você como para o seu cliente.
Super dicas para produções gráficas
Apresentamos informações úteis ao dia-a-dia do comprador e profissional que trabalha em produções gráficas. Esteja sempre atualizado consultando este espaço, ele foi produzido especialmente a vocês clientes, fornecedores e interessados em adquirir conhecimentos na área.
Escolha o papel correto
É grande a variedade de papéis fabricadas atualmente, abaixo você irá encontrar as linhas mais utilizadas; clique sobre elas para ver suas características respectivas.
1. Couchê
2. Offset
3. Auto-adesivo
4. Auto-copiativo
5. Cartão
6. Vergê
7. Cartolina/Coloridos
8. Reciclado
9. Superbond
Inove seus impressos aplicando o QR Code !
QR Code é um código de barras em 2D que pode ser facilmente escaneado usando qualquer celular moderno. Esse código vai ser convertido em uma pedaço de texto (interativo) e/ou um link que o celular os identifica. O uso do QR Code é livre de qualquer licença, sendo definido e publicado como um padrão ISO.
No cartão de visita, no folheto, no crachá, em seus rótulos ou em seus impressos promocionais a GCom Gráfica pode imprimir um ícone composto por vários quadradinhos. Para decifrar esse código bidimensional, basta aproximar a câmera do celular e fotografar o símbolo. O que seus clientes poderão encontrar lá? O endereço de seu site, podendo ter acesso imediato a um texto ou vídeo explicativo, um mapa indicando onde se encontra a empresa ou ainda todos os dados como nome, endereço, telefone e e-mail idênticos aos impressos em seu cartão de visita e que alimentam automaticamente a agenda do celular, sem precisar digitar nada.
O QR Code é instrumento eficiente para atiçar a curiosidade das pessoas. O aumento do número de smartphones com câmera no Brasil vem abrindo espaço para o uso de códigos 2D, apresentados em diversos formatos — sendo o QR Code, da sigla Quick Response, o mais famoso deles.
Além da câmera, o smartphone precisa ter um aplicativo leitor para decifrar o código. Por isso, não é qualquer celular com câmera que pode ler o QR Code. É necessário também que o aparelho rode um sistema operacional que permita a instalação do software e que haja acesso a navegação na web.
Os QR Codes ganham pontos em relação ao tradicional código de barras, aquele usado nos supermercados por exemplo, pois guardam mais informações e são lidos com mais facilidade. A leitura é possível até em casos em que o símbolo estiver sujo ou apagado, pois há uma tecnologia de correção de erros.
Já está em teste um sistema que permitirá usar o leitor de QR Code do celular para pagar a conta do restaurante, fazer cotações instantâneas, entre outras aplicações. Nada mais fácil do que criar seu próprio QR Code. Basta acessar nosso link clicando aqui e digitar o texto, informações ou a URL que serão inseridos no código. Confira aqui alguns sites que instalam o QR Code em seu celular e amplie seus horizontes.
O cartão de visita e sua importância
O cartão de visita tem várias funções. Ao entregá-lo, você está convidando o outro a manter contato com você. Além disto, ele indica a forma correta de escrever seu nome, define sua ocupação e posição e indica as formas do outro te encontrar.
Agora, um bom cartão de visita, além de todas as funções acima, ajuda a destacá-lo dos demais, dá credibilidade a você e ao seu negócio e reflete sua marca pessoal/empresarial. O cartão de visita não pode ser apenas bonito. Seu design deve comunicar de forma clara e precisa quem você e sua empresa são. Seu cartão de visita é sua forma de comunicação com seu público-alvo e é uma forma de diferenciação.
O formato, cores e fontes escolhidas devem ajudar a transmitir sua marca. Não adianta você gostar do cartão de visita de outra pessoa e copiá-lo para seu negócio se o design não estiver de acordo com a imagem e valores de sua empresa e sua área de atuação.
É a mesma coisa com o guarda-roupa. Você pode adorar o figurino de seu amigo publicitário, mas ele não vai funcionar no seu escritório de advocacia. Vale a pena um bom investimento nessa área. Por mais que as papelarias forneçam material para você criar seu próprio cartão de visita, não se aventure nessa área se não for sua especialidade. Você pediria para um mecânico fazer seu tratamento de canal? O que você escolher como design para seu cartão de visita deve ser o padrão para todo o resto de seu material impresso.
Existe também toda uma arte no modo de lidar com o cartão de visita de forma a valorizar e fortalecer sua imagem. Para começar, nada de guardar seus cartões de visita soltos em um bolso qualquer. Guarde-os em um lugar de fácil acesso, em um porta-cartão de qualidade, que combine com seu estilo pessoal e transmita uma imagem profissional e coerente com sua área de atuação. Nada pior do que ficar remexendo em suas coisas em busca do seu próprio cartão de visita e ainda por cima entregá-lo sujo ou amassado.
Ao entregar um cartão de visita para alguém, você está indicando que aquela pessoa vale seu tempo e atenção. Ele não deve ser entregue indiscriminadamente, para qualquer um, como propaganda do seu negócio. Para isto, faça um folder. A princípio, os cartões de visita devem ser usados apenas em situações profissionais, como reuniões de trabalho. Em eventos sociais, guarde-os apenas para aqueles com que você acha que vale a pena manter o contato. Não vá sacando seu cartão de visita logo de cara. Converse com a pessoa até ter certeza de que você quer ser encontrado.
Ao receber um cartão de visita, passe os olhos antes de guardá-lo. Se você recebe um cartão de visita e o guarda de qualquer jeito, sem lê-lo, transmite a imagem de alguém que não valoriza o outro e seu negócio. Como quer que o outro o valorize então? É apenas um pequeno pedaço de papel, porém pode fazer toda a diferença na sua imagem e a forma como os outros acreditam que conduz seus negócios.
A influência das cores ao redor do mundo
As cores são capazes de dar significado e provocar sensações. A escolha do tom errado pode passar uma mensagem diferente da desejada, por isso devem ser muito bem estudadas durante um processo de criação. Porém as cores podem ser bem mais problemáticas do que parecem.
Nem toda cultura tem a mesma percepção a respeito de uma cor, por exemplo, o roxo possui diferentes significados na Europa católica é associado a luto e morte, em muitas outras culturas o roxo é encarado como uma cor mística, nova era e seitas alternativas. Já em uma parte do Oriente Médio pode estar ligado a prostituição. Veja o que significa as cores para alguns povos:
VERMELHO
Europa – Perigo, amor, excitação.
China – É cor tradicional das noivas, boa sorte, celebração, alegria, felicidade, vitalidade, vida longa, indica a direção do Sul.
Japão – Vida.
Índia – Pureza.
Oriental – Alegria (junto com branco).
Hebraico – Sacrifício, pecado.
Cristão – Sacrifício, paixão e amor.
África do Sul – Luto.
Cherokees – Sucesso.
Romanos – A cor vermelha na bandeira significa o "Início da Batalha"
Celtas – Morte, vida após a morte.
PINK
Europa – Cor feminina.
Norte da Índia – Cor feminina.
Japão – Popular para ambos os sexos.
Coréia – Confiança.
LARANJA
Europa – Outono, criatividade e colheira.
Holanda – É a cor favorita.
Irlanda – Protesto.
Estados Unidos – Halloween e produtos baratos.
Hinduísmo – Saffron (é um pêssego laranja) é uma cor sagrada.
MARROM
Colômbia – desencoraja vendas.
AMARELO
Europa – Esperança, alegria, perigos, covardia e fraqueza.
Ásia – Sagrado e imperial.
China – Nutritivo e realeza.
Egito – Luto.
Japão – Coragem.
Índia – Mercadores.
Budismo – Sabedoria.
VERDE
Japão – Vida.
Islã – Esperança.
Irlanda – Símbolo do país.
Europa/Estados Unidos – Primavera, recém-nascido, seguro, avisos ambientais e dia de Saint Patrick's.
Estados Unidos – Dinheiro.
AZUL
Europa – Suavidade, "ter algo azul" é uma tradição das noivas.
Irã – Luto.
China – Imortalidade.
Hinduísmo – A cor de Krishna.
Judaísmo – Sagração.
Cristianismo – A cor da roupa de Maria.
Oriente Médio – Proteção.
Ao redor do mundo – "cor" da segurança.
PÚRPURA (Roxo)
Tailândia – Luto.
Europa – Realeza.
Catolicismo – Luto, morte e crucificação.
BRANCO
Europa – Casamento e paz.
Japão – Luto, um Cravo Branco significa morte.
China – Morte e luto.
Índia – Infelicidade.
Oriente – Funeral.
CINZA
O cinza é usado mundialmente como uma cor neutra.
Já o prata tem tendência em expressar sofisticação e tecnologia.
PRETO
Europa – Funeral, morte, luto, rebelião, legal, descanso eterno.
Tailândia – Azar, infelicidade e mal.
Glossário dos termos gráficos
A equipe da GCom preparou um mini-dicionário dos termos utilizados em produção gráfica; tire suas dúvidas aqui:
Offset (sistema de impressão): Offset é um sistema de impressão indireta, ou seja, o papel não entra em contato com a matriz; esta é acoplada em um dos cilindros da máquina e transfere a imagem para outro cilindro revestido de borracha (cauchu) que por sua vez imprime o suporte. Este sistema, que se originou da Litografia em 1900, por Rubel Ira, é o mais versátil, que permite impressão em plásticos, metais, papelões e até mesmo pano entre outros tipos de suporte. O termo offset também se aplica para papéis do tipo "sulfite".
Digital (sistema de impressão): Este sistema de impressão pode utilizar raios laser modulados enviando a informação para um tambor fotossensível, que por meio de um feixe cria uma imagem eletrostática de uma página completa, que será impressa. Em seguida, a imagem é transferida a um tambor por meio de um pó ultrafino chamado de toner que adere apenas às zonas sensibilizadas. Quando a folha de papel passa pelo tambor, a imagem é formada em sua superfície. O papel já com a imagem passa por um aquecedor chamado de fusor, o qual derrete o toner fixando-o na página.
A impressão digital pode ainda utilizar a tecnologia jato de tinta onde sistemas dotados de uma cabeça de impressão ou cabeçote com centenas de orifícios, despejam milhares de gotículas de tinta por segundo, comandados por um programa que determina quantas gotas e onde deverão ser lançadas formando a mistura de tintas aplicada.
Cores:
1) básicas de impressão: ciano, magenta, amarelo e preto (CMYK).
2) quadricromia: serviço impresso nas quatro cores de impressão.
3) 4x4: expressão usada para designar uma impressão em quadricromia na frente e no verso de uma lâmina ou página. Existem variações: 4x1 (4 cores na frente e 1 no verso); 4x2 (4 cores na frente e 2 no verso) e 4x3 (4 na frente e 3 no verso) ou mais.
4) Pantone Matchning System: sistema de seleção de cores desenvolvido pela Pantone Inc., a partir de 8 cores primárias especiais que são combinadas em mais de 740 tons diferentes. Esse sistema é amplamente utilizado pela indústria gráfica mundial.
5) Escala de cores: é um guia de cores combinadas em C+M+Y, K+C. K+M e K+Y. A escala progressiva de 0 a 100% de densidade é usada habitualmente como referência na reprodução de cromos, simulando o resultado no impresso. Em tempo: C - cyan (azul); M - magenta; Y - yellow (amarelo); K - black (preto).
6) Cores puras: são tintas fabricadas já na tonalidade final desejada de maneira a reduzir o custo de impressão quando o impresso necessita somente de 1 ou 2 cores de impressão ou ainda quando um serviço será impresso através do sistema de quadricromia (4 cores) mas terá grande área de uma determinada tinta devendo esta ser aplicada exclusivamente (5 cores). Como exemplo temos algumas tonalidades mais utilizadas e de estoque comum ao segmento gráfico tais como: verde bandeira, azul bronze reflexo, laranja médio, vermelho neutro, entre outras.
Layout: Esboço de um anúncio ou peça publicitária bem acabado e próximo da arte-final.
Arte-final: Trabalho de arte, quando terminado e pronto para produção ou apresentação.
Boneca: Apresentação em forma de layout de uma peça acabada.
CTP (computer-to-plate): é o processo de produção das chapas usadas na impressão offset através do qual a matriz (chapa) é gravada através de laser ou de luz utra-violeta, controlado por um computador de forma similar às impressoras laser. Isto permite que a chapa seja gerada diretamente de um arquivo digital, sem a necessidade da produção de um fotolito intermediário.
Fotolito: Filme que apresenta o trabalho (peça publicitária) pronto para a reprodução em chapa para a impressão off-set dividido individualmente por cores de impressão.
Imposição: Método de disposição de páginas de forma a aproveitar a folha onde o material será impresso, para que depois da dobradura e do corte do papel, as páginas estejam devidamente intercaladas e posicionadas.
Moiré (pronuncia-se moarê): Padrões indesejáveis que ocorrem quando as reproduções são feitas a partir de originais impressos (frequente quando uma foto é escaneada de algo já impresso e não da foto original).
Stripping: Emendas e correções de última hora feitas no filme limpo. O stripping só pode ser aplicado em áreas livres de retículas e quase sempre no filme do preto.
Tira-retira: Termos usado em artes gráficas para designar o processo de cópia frente e verso numa única chapa. Assim é possível imprimir frente e verso numa única passagem. Depois vira-se o papel e, utilizando a mesma chapa, casa-se a frente + verso e verso + frente.
Ganho de ponto
Ganho de ponto é a variavél mais importante a ser controlada no processo de impressão e refere-se ao aumento do tamanho do ponto de retícula quando se comparam os filmes da separação de cores do fotolito ou ctp e a reprodução impressa na gráfica. Isto é, a dilatação do ponto causada por exposição incorreta, pela pressão entre chapa, blanqueta e cilindro de contrapressão na impressora, ou pela expansão da tinta ao penetrar no papel.
Segundo padrões internacionais o ganho de ponto pode variar de 5% a 35%, dependendo da qualidade da tinta aplicada e do tipo de papel. O ganho de ponto causa o escurecimento dos tons médios que são normalmente os pontos de 50%. A princípio, quanto maior a lineatura, melhor será a qualidade obtida na reprodução da imagem, porque ela parecerá mais nítida e bem definida. No entanto, lineaturas muito altas são difíceis de serem impressas porque têm maior ganho de ponto, alterando consideravelmente as tonalidades reproduzidas na impressão.
O tipo de papel também tem grande influência na qualidade de impressão dos pontos de retícula. Quanto mais áspero for o papel de impressão, maior será o ganho de ponto e mais difícil o controle de qualidade. Assim, é muito importante adequar a lineatura de retícula ao papel e também ao sistema de impressão.
Como referência, recomendamos alguns valores para serem utilizados em impressão offset em dois sistemas: sistema métrico, usado tradicionalmente em gráficas e fotolitos, e sistema não métrico, normalmente adotado nos softwares de editoração eletrônica. Mesmo assim, um jogo de filmes de separação reticulados, impressos em diversas impressoras e sobre variados tipos de papéis, podem produzir diferentes porcentagens de ganho de ponto, que variam de um valor aceitável até valores inadimissíveis. Portanto, o segredo para uma boa reprodução de cores é reduzir o tamanho dos pontos dos tons médios conforme as condições de impressão.
Produção gráfica avançada
Dobras: quanto ao acabamento do impresso, alguns cuidados devem ser tomados em relação às dobras. É recomendável evitá-las sobre áreas que receberam cores escuras. Dificilmente, após a dobra, as fibras do papel não serão reveladas, provocando aquele aspecto desagradável de "quebrados" brancos. Esse fenômeno pode ocorrer mesmo que a dobra tenha sido previamente vincada.
Outro erro muito comum em materiais com duas ou mais dobras é a produção de todas as partes do trabalho no mesmo tamanho, fazendo com que haja sobreposição das partes ou ainda uma dobra muito justa. Lembre-se de fazer a compensação das dobras, como por exemplo: um material A4 em formato paisagem (deitado), deverá ter 2 partes com 10 cm e a terceira com 9,7 cm, ficando com 10 x 21 cm no formato fechado.
Compensação de Páginas: dependendo do número de páginas de um impresso com acabamento de lombada canoa (grampeada) há necessidade de compensação das páginas em virtude do número de lâminas - quanto mais volumoso, maior a diferença. A lâmina central ficará menor do que a capa. Faça um boneco para verificar e prevenir esse problema, calculando uma compensação das páginas.
Tonalidades CMYK: os percentuais de cores em quadricromia: (ciano + magenta + amarelo e preto) nunca devem ultrapassar 320%. Quando isto ocorre, haverá uma saturação de carga de tinta no papel, comprometendo a qualidade do impresso.
Lembre-se: o processo gráfico reproduz a gama de cores utilizando as quatro cromias básicas (ciano + magenta + amarelo e preto). Muitas cores que vemos no monitor (cores RGB - Red (vermelho), Green (verde) e Blue (azul)) ou que observamos em um cromo (tom contínuo), por exemplos, são impossíveis de serem reproduzidas no sistema offset. Esta "deficiência" é inerente aos processos diferentes de formação de cores e ocorre como observamos abaixo, principalmente, com laranjas, azuis e verdes.
Cor da Base: todo mundo sabe, mas é bom lembrar que, ao usar em seu projeto 100% preto (chapado) em uma área considerável do impresso (jamais em detalhes pequenos, letras, etc.), é conveniente calçá-lo (usar mais uma cor de base) com pelo menos 30% de ciano. Tal procedimento irá garantir uma cobertura mais uniforme do preto, evitando manchas.
Cores Chapadas: na utilização de cores chapadas escuras é altamente recomendável especificar sempre a aplicação de camadas protetoras nos impressos (verniz UV, plastificação ou laminação). Isto evita que o material fique comprometido pelas desagradáveis manchas causadas pela oleosidade natural dos dedos de quem o manuseará, além de evitar o "decalque" (transferência de tinta) de um impresso ao outro quando estes forem empilhados para a embalagem final.
Por questões técnicas de impressão o verso deve seguir a mesma nuance de cores da frente do produto para evitar o decalque do impresso, verso escuro a frente deverá ser escura e vice-versa, verso claro a frente deverá ser clara e vice-versa.
Degradês com preto: para que o efeito degradê utilizando-se preto seja natural, é necessário calçá-lo com a cor do degradê, ou as cores intermediárias poderão parecer desbotadas. Observe abaixo que para a formação do degradê foram acrescentados os mesmos percentuais de cores que compões a cor do vermelha do outro lado. Lembre-se de convertê-lo posteriormente para bitmap.
Cores Especiais: procure consultar as "tabelas de cores" para prever como será a reprodução de uma determinada cor especial. Nunca tome como base a tonalidade da cor percebida no monitor. Para se obter uma determinada cor Pantone em CMYK procure em uma tabela específica, denominada "solid to process".
Você já deve ter percebido que as tabelas Pantone possuem, após o código numérico, a letra "U" ou a letra "C". Estas letras designam o tipo de suporte utilizado para reprodução daquele determinado tom e o resultado que será obtido. (U de uncoated) e (C de coated). Uncoated refere-se aos papéis que não possuem revestimento, como o offset ou alta-alvura. Coated são aqueles revestidos, como os couchés. Por isso é bom atentar para as diferenças da reprodução das cores, que têm os seus tons bastante alterados em função do tipo de papel utilizado.
Fios e Traços: não use espessura de fios "Hairline", eles ficarão quase invisíveis a uma resolução acima de 1200 DPI, utilize 0.5 ponto para fios finos. Evite ao máximo também a inserção de molduras com filetes aplicados próximos ao corte do impresso, pois mesmo nos equipamentos de corte/guilhotinas mais avançadas podem ocorrer variações de +/- 1 mm. no corte o que ocasionará o efeito abaixo indesejável.
Lâminas: existe uma confusão muito grande em relação à terminologia empregada para designar folhas, páginas e lâminas. Uma folha nada mais é que uma folha de papel. Tem sua frente e seu verso. A página refere-se a uma das faces do papel (um lado de impressão). Exemplo: uma folha tem duas páginas. Já a lâmina é uma forma de especificação de um produto gráfico.
Exemplo: um boletim com 16 páginas possui 4 lâminas. Portanto, considere múltiplos de quatro para a elaboração de um impresso com várias lâminas. Um boletim ou uma newsletter, com uma dobra, é sempre impresso em múltiplos de 4 páginas, denominados cadernos. Portanto, um caderno tem, neste caso, quatro páginas.
Impresso Sangrado: em um projeto de impresso sangrado (quando o grafismo supera o formato final do papel), não esqueça de deixar margem impressa de pelo menos 3 mm para a operação de corte evitando assim o aparecimento de filetes brancos próximos ao corte do papel.
Veja abaixo um exemplo de impresso sem sangria (a impressão não se prolonga até as bordas do papel)
E abaixo outro exemplo de impresso agora com sangria no topo e nas laterais do papel
Informações para Impressão: quando encaminhar um trabalho, forneça as informações necessárias, anexando indicação de cores, bonecos, esquemas de montagem, corte, colagem, intercalação. Este procedimento irá garantir rapidez na execução. Não mande arquivos com páginas em branco ou com páginas que não devem ser impressas.
Orçamento: ao solicitar um orçamento gráfico é bom manter sempre um check-list dos itens. Isto irá facilitar o trabalho do orçamentista e com certeza, agilizar o seu também.
a) Formato - Especifique as dimensões do impresso. Caso ele possua dobras, há necessidade de fornecer o formato aberto e o formato fechado. Exemplo: uma revista que possua o formato fechado 210 x 280 mm com uma dobra central. O formato fechado é 210 X 280 mm, e o aberto, 420 x 280 mm. Vale lembrar que a especificação de formato deve estar baseada em algo denominado pelas gráficas como "aproveitamento de papel". Isto nada mais é que o melhor aproveitamento de folhas enquadradas do seu impresso nas folhas inteiras de formatos padrões do mercado. Exemplo: se o formato do papel utilizado pela gráfica é 66 x 96 cm, deve-se calcular formatos que aproveitem da melhor forma possível a área útil da folha para evitar desperdício. É conveniente consultar sempre a GCom para saber qual o formato do papel utilizado para aquele serviço específico.
b) Número de lâminas ou número de páginas - Indique quantas lâminas de formato aberto tem o seu material. Caso tenha dúvida nesse item converse com o orçamentista, que ele poderá ajudá-lo.
c) Cores de impressão - Informe o número de cores utilizado tanto na frente quanto no verso do papel. Daí vem a configuração utilizada: 1 x 1, 4 x 4, 4 x 2 cores. Não esqueça de informar sobre a utilização de cores especiais (escala Pantone) ou quadricromia (cores de escala padrão).
d) Tiragem - Estabeleça a quantidade de impressos desejados. Para impressos em offset, há uma economia de escala (quanto maior a tiragem, menor o custo unitário).
e) Acabamento - Existe uma variedade muito grande de acabamentos para o produto gráfico. Antes de especificá-lo, procure conversar com a gráfica para saber o mais conveniente ao seu produto. Via de regra, são esses os tipos de acabamento mais freqüentes:
- Lombada canoa: acabamento de grampos e folhas apenas dobradas ao meio.
- Lombada quadrada: tipo livro, com lombada reta, podendo ser colado ou costurado.
- Dobra: número de dobras do impresso. Para papéis mais grossos, confira se há necessidade de vinco, para não "quebrar" na dobra.
- Plastificação/Laminação: película aplicada ao impresso deixando-o com um aspecto brilhante no caso da plastificação brilho ou acetinada no caso da laminação BOPP. Informe sempre em qual(is) face(s) do papel será aplicado.
- Verniz: o verniz de cura ultra-violeta (UV) pode ser aplicado em toda a área do impresso (total) ou ainda em áreas específicas (com reserva) em que se deseje ressaltar com brilho, tais como sua logomarca, uma foto, etc. Informe sempre em qual(is) face(s) do papel será aplicado e no caso do verniz com reserva o percentual da área a ser aplicada. Não deixe o verniz com reserva facear as áreas de corte do impresso, caso isto ocorra o verniz irá se desprender do papel.
- Raspadinhas: cobertura destinada a ocultar áreas do impresso de maneira a promover a curiosidade em seu material promocional. Informe sempre em qual(is) face(s) do papel será aplicado bem como o percentual da área a ser aplicada.
- Corte especial: é aquele corte feito com facas de corte e vinco. Esse tipo de acabamento é sempre necessário quando o formato do impresso for irregular (não retangular/quadrado) e não puder ser feito em guilhotina.
Ponto de Retícula: na medida do possível, deve-se evitar retículas com percentual acima de 50% aplicados próximos a elementos chapados.
Provas: provas feitas a partir de impressão digital apresentam algumas distorções em relação à reprodução das cores, embora o resultado seja bastante satisfatório. Normalmente, nestas provas, as cores são muito estimuladas e tornam-se extremamente vibrantes. Para impressos produzidos no sistema offset de impressão através de tintas puras (não elaboradas através do sistema de quadricromia) a GCom disponibiliza pastilhas impressas nestas cores, para consulta prévia (disponíveis em papel couche brilho e em papel offset), assim você pode indentificar facilmente a tonalidade final da cor a ser impressa antes de colocarmos seu serviço em produção. A prova de prelo ainda é o processo que mais se aproxima da impressão offset, pois utiliza do mesmo princípio de impressão, inclusive gerando lâminas com as separações e somatória das cores tal qual as impressoras fazem. Ainda em relação à prova de prelo é recomendável utilizar o mesmo suporte (papel) que o da impressão.
Textos e Fontes: todo material deve vir acompanhado de suas respectivas fontes nos casos em que o texto não tiver sido convertido para curvas. Sempre envie as fontes de tela (.pfm) e as fontes de impressão (.pfb) quando utilizar fontes Adobe Postscript Type 1, para fontes TrueType envie somente as (.ttf), procure sempre que possível utilizar fontes Type 1 em razão de serem mais adequadas ao ambiente gráfico.
Marcando as opções bold e/ou itálico para fontes pode funcionar para a tela ou impressão em baixa resolução mas ao imprimirmos em alta resolução poderá não funcionar, você deve ter certeza de que tem a fonte que quer usar e sua respectiva família. (ex. usar Helvetica e Helvetica Bold funciona pois existe esta fonte correspondente, agora usar Futura Black e depois selecionar a opção Bold não irá funcionar pois não existe a fonte Futura Black Bold, neste caso você deve usar a fonte Futura Extra Black).
Sempre que houver a necessidade de vazar um texto, isto é, colocar letras claras sobre fundo escuro, evite o uso de fontes light. A tendência é que na impressão as fontes tornem-se mais "finas", ocorrendo comprometimento da leitura, problema comum para textos com tamanho inferior a 7 pontos. Textos com mistura de cores e tamanho reduzido (inferior a 7 pontos) poderão apresentar oscilação de registro e não estarão cobertos pela garantia.
É conveniente não vazar um texto em preto sobre uma cor clara (fundo). Assim evita-se a formação de filete caso haja pequena variação no registro das cores em situação de impressão. Essa recomendação vale somente para o caso do texto em preto. Caso o texto seja de alguma outra cor da escala cromática ou mesmo uma cor pantone, deve-se utilizar o recurso do "overprint" para que não se obtenham cores indesejáveis, resultados da soma de duas cores. A tinta offset, apesar de não parecer, é transparente.
Visualização das Cores: lembre-se também que a cor está diretamente relacionada ao iluminante. Na prática, a visualização das cores é alterada de acordo com a luz que incide sobre o objeto. Procure sempre analisar originais e impressos com uma fonte de luz calibrada na faixa dos 5.000K (Kelvin). Para facilitar estas avaliações, existem cabines de luz apropriadas para compra no mercado.
Uma aparente mudança de cor do impresso pode ocorrer após os processos de laminação ou aplicação de verniz porque a visão é enganada pela mudança de brilho no impresso ou ainda pelo aspecto leitoso da laminação ou revestimento. Alguns pigmentos pantone (notadamente Reflex Blue, Rhodamine Red e Pantone Purple) são ainda afetados (sofrem um leve branqueamento) pela reação que provocam ao entrar em contato com o verniz UV ou com o adesivo da laminação.
Para entender o porquê os cartões recebem estas nomenclaturas, é necessário conhecer o processo de impressão que os envolve.
A maioria dos materiais impressos nas gráficas, são feitos pelo processo de policromia até chegarem ao resultado final.
POLI + CROMIA = conjunto de várias cores
O processo de policromia é obtido através da combinação das cores
primárias amarelo, ciano, magenta e o preto (CMYK). A combinação destas
cores pode gerar infinitas possibilidades de cores.
A impressão dos cartões de visita é feito em máquinas off-set. O
processo de impressão nestas máquinas acontece através da(s) bateria(s)
que aplicam a tinta ao papel até chegar ao resultado final: o cartão de
visitas impresso.
O número de baterias que uma impressora possui, varia de acordo com o
modelo. Independente do modelo a função das baterias é a mesma, imprimir
a tinta no papel.
O resultado final é que as aplicações sobrepostas pelas baterias dão
origem a novas cores, estas cores são classificadas pelos números 4×0
4×1 4×4.
O primeiro número indica quantas cores foram impressas na frente, o segundo indica quantas cores foram usadas no verso.
4×0 = São 4 cores impressas na frente do cartão e nenhuma impressão no verso.
4×1 = São 4 cores impressas na frente do cartão e uma cor apenas no verso, no nosso caso somente em tons de cinza.
4×4 = São 4 cores impressas na frente e verso do cartão.
Cuidado com a resolução da Imagem
Um dos erros mais comuns é pensar que a resolução da imagem depende
da impressão gráfica. É claro que a qualidade de impressão é
importante, mas o que vale mesmo é a reprodução capturada na câmera.
A resolução de uma foto determina sua qualidade, a partir da
quantidade de pontinhos (pixels) que formam essa imagem. Quanto maior a
resolução, maior sua definição e detalhamento. Para medir a resolução
de impressos, é utilizada a unidade DPI, que significa Dots Per Inch
(pontos por polegada).
Existe uma convenção de que a impressão offset trabalha com 300dpi,
mas este valor pode variar conforme o material. O profissional da
gráfica é quem deve analisar caso por caso e, assim, definir a
resolução. Imagens com resolução alta demais tornam o arquivo pesado no
computador, mas são necessárias para uma boa impressão.
A qualidade da imagem pode ser configurada na própria máquina
digital, que tem sua capacidade definida quando fabricada. É importante
prestar atenção no detalhe da resolução no momento de enviar o
material para a gráfica, pois ela é de total importância para uma
impressão 100%.
Dicas Rápidas para o INDESIGN do Indesign Upgrade.
Uma das grandes novidades do InDesign CS5 foi a introdução da ferramenta page. Com ela é possível mudar mais facilmente o tamanho das páginas do nosso documento e, além disso, usar tamanhos diferentes de páginas dentro de um mesmo arquivo.
Esse tipo de opção pode ser muito útil quando gostaríamos de desenvolver capas de livros e revistas com orelhas, encartes, folders, ou até organizar, dentro de um mesmo arquivo, a papelaria de uma empresa (cartão de visitas e papel timbrado, por exemplo).
Para isso, com algum documento aberto, vamos selecionar a ferramenta page (ou use o atalho shift+p).
Com a ferramenta ativada, note que o cursor, representado por uma seta preta e uma página em branco, quando colocada em cima de uma das páginas do documento, muda sensivelmente o visual, apresentando, neste momento, uma página acinzentada em vez de branca. Este é um sinal do programa onde podemos entender que a página em questão pode ser selecionada agora, apertando-se apenas o botão direito do mouse.
Assim que selecionamos a página, o painel de controle apresentará as medidas e a posição x (horizontal) e y (vertical) da mesma. Podemos também mudar o tamanho seguindo um dos presets salvos no programa e, adicionalmente, determinar a sua orientação (retrato ou paisagem).
Alem de tudo isso, há a possibilidade de ativarmos as configurações do Layout Adjustment (onde o programa consegue readaptar os elementos da página automaticamente quando bem configurado e o arquivo foi montado de maneira correta) e também determinar se os objetos acompanharão as mudanças de posição da página alterada (Objects Move with Page).
Uma última configuração disponível é de ligarmos uma visualização do tamanho da página mestra que foi aplicada na página em que estamos alterando (Show Master Page Overlay). A área da página mestra aparecerá em azul claro.
Organize a sua criação – Briefing e Brainstorm
Dando continuidade ao artigo Otimização de Arquivos, segue mais uma dica para você desenvolver sua criação com qualidade, sem perder tempo, e deixando seu arquivo leve para mandar para a produção. A elaboração do modo de fazer um material gráfico qualquer, parte das informações do cliente ou da agência. Na maioria dos casos, o design é a ferramenta utilizada como resolução de um problema.
Portanto, é essencial que o designer tenha consciência das questões para as quais está sendo contratado para resolver. Em alguns casos, nos quais não existe a prévia identificação por parte do próprio cliente sobre o problema ou de como melhor utilizar o design em resposta a este problema, a criação torna-se cansativa e normalmente sem qualidade. Vai aí uma dica para você organizar suas criações.
Vamos então dar uma olhada nas fases do processo de criação.
Concepção
Fase de definição de ideias, materiais e formatos a serem usados, e dos detalhes que envolvem todo trabalho. É nesta fase que todos os PORQUÊS e COMOS da criação são determinados. Pensa-se antes para poupar trabalho depois.
Nesta fase da concepção do trabalho, indico você fazer um Briefing de cada material a ser criado.
Mas, o que vem a ser Briefing?
Briefing é a coleção de informações sobre a criação, tais como objetivos, público-alvo, formatos, cores e etc. As ideias não surgem do nada, seria desvalorizar muito a experiência, as vivências nas mais variadas áreas da vida, o acúmulo de informações e seus processos. O briefing nada mais é do que um organizador, que tem o objetivo passar as informações do cliente com o menor ruído possível.
Como fazer um bom Briefing?
O briefing é mutável, vai depender do projeto, do cliente, do orçamento e de outras variáveis, ele pode ser simples ou até mais criterioso. Mas o principal é termos em mente:
- Definição da linha de criação (qual será a linha adotada? Tradicional, jovem, impacto?);
- Objetivos da criação (aumento de vendas, de lembrança do consumidor);
- Público-alvo (a quem se destina a comunicação, quem é o consumidor final);
- Qual é a mensagem (normalmente, o que se quer dizer por trás do slogan é: Quero vender mais!);
- Como atingir o público-alvo: folhetos, cartazes, adesivos, imãs de geladeira, mala-direta, etc.
Através do briefing conseguimos coletar todas estas informações do cliente e, a partir daí, fazer uma boa pesquisa. O briefing e a pesquisa são utilizados para determinar o melhor meio de se atingir o público-alvo e de que maneira a comunicação será passada diretamente a esse público.
Se caso você quiser, você pode ir além e verificar quais os concorrentes do cliente e o que esses concorrentes têm feito (o que o concorrente está falando a respeito do produto dele e o quanto isso afeta a comunicação do produto do seu cliente). De que maneira a comunicação será feita, de modo a anular os efeitos da comunicação do concorrente? Que tipo de comunicação fazer, para ficar diferente da do concorrente?
Ótimo. Depois das informações coletadas, você deverá juntar estas informações da melhor maneira possível e organizar as ideias para sua criação.
Criação
Criatividade é requisito em praticamente todas as profissões que envolvem raciocínio e desenvolvimento. Porém, no design, podemos dar um maior destaque a esta qualidade que todo ser humano dispõe.
Para desenvolver algo criativo, é necessário possuir todo tipo de informação, de diversos gêneros. É preciso ser curioso e indagador, e principalmente eliminar todos os fatores internos e externos que podem te impedir de criar. Para colocar esta criatividade em prática mais organizada, vamos aplicar o Brainstorm.
O que é Brainstorm?
Brainstorm é uma palavra em inglês que, em uma tradução livre, significa “tempestade mental”. É uma metodologia de exploração de ideias, visando à obtenção das melhores soluções. O Brainstorm não é espontâneo, é uma técnica cujo princípio básico reside na ausência de julgamentos ou de autocríticas. A partir do Brainstorm, chegamos às ideias de qualidade, ou até à solução de uma situação ou problema.
Como aplicar o Brainstorm?
Segue abaixo um pequeno roteiro para orientar sobre como praticar o processo criativo. Mas antes, gostaria de destacar que o processo abaixo é apenas um exemplo para praticar esta técnica, não é um método padrão.
Modelo para brainstorm individual
Primeiro pegue o briefing e analise-o, entendendo cada palavra, e então comece respondendo às perguntas:
- Para que estou fazendo este trabalho?
- Para quem?
- Por quê?
- Qual o objetivo dele?
- O que já foi feito nesse sentido pela concorrência?
- Pesquise o máximo de informações possíveis sobre o que você está fazendo.
Descanse ou vá executar alguma atividade manual. Seu cérebro precisa assimilar as informações. Um tempo depois volte para o trabalho, faça o brainstorm. Pegue um papel e uma caneta, marque de 5 a 10 minutos (este tempo varia de acordo com o material), comece a anotar no papel todas as ideias, até mesmo as mais absurdas, pois elas podem servir para alguma coisa e, além disso, atrapalham sua criação se continuarem em sua mente, e aí descanse novamente. Marque a metade do tempo que você marcou da primeira vez, ou seja, se você utilizou 10 minutos, marque agora 5 minutos para encerrar esta tempestade de ideias. Dentro deste tempo analise o resultado anterior e vá associando as ideias.
Acabado o tempo, verifique o resultado final, faça um relatório organizando a bagunça e pronto, você já tem base suficiente para começar a sua criação. Concentre-se no assunto durante todo o dia, ande prevenido, as ideias podem surgir a qualquer momento porque seu subconsciente e seu inconsciente estão trabalhando.
Este é o melhor meio de se determinar os rumos da linha criativa, slogans, imagens, ideias básicas, etc.
Com as ideias nas mãos, faça um rough (lê-se “ráfe”), que é um rabisco inicial das ideias para o material em questão. O leiaute é uma versão melhorada do rough. Atualmente, com a facilidade do uso de computadores e da versatilidade dos softwares gráficos, o leiaute chega a ter qualidade de arte-final.
Produção
Fase onde se começa a dar vida ao trabalho e a produzir a arte final. Aqui se torna possível, a reprodução em gráfica, da nossa ideia. Esta fase só se inicia a partir do momento em que o cliente aprova a ideia e o orçamento.
As alterações, neste momento, devem se limitar a pequenas falhas. Não é mais o momento, e nem haverá tempo, para mudanças de conceitos. Assim que o material for aprovado pelo cliente, prepara-se para mandá-lo para a gráfica. Conferência de cores (CMYK). As impressões gráficas são feitas utilizando o sistema CMYK, composto das cores Ciano, Magenta, Amarelo (Yellow) e Preto (Black). Verificação de fontes, marcas de dobra, corte, picote ou outras. O material é somente impresso de acordo com as especificações solicitadas. Finalizado, é entregue o material pronto ao cliente.
Fonte: Gráfica CDC - Por Danielle Palú
Remova barras de ferramentas do IE, Firefox e Chrome com o Toolbar Cleaner
Acredite, você não vai querer isso.
Barras de ferramentas são chatas. Muito chatas. Geralmente, você
instala um programa que nada tem a ver com elas, e aí elas aparecem sem
te pedir permissão. E você raramente usa alguma delas. Quando vai ver,
metade da tela do seu navegador está ocupada por elas.
Mas é possível removê-las, é claro. O problema é que você pode ter
instalado tantas barras que até tem preguiça de removê-las. Ou tem
preguiça só de remover uma ou duas delas. Enfim, isso não é mais
desculpa para que você continue com barras e barras tomando o precioso
espaço dos seus sites favoritos. É só usar o Toolbar Cleaner.
Um número razoável de opções para remover, não?
O software é bem simples de ser usado: é só baixar
ele, instalar, e o programa já deve abrir sozinho. Depois disso, ele
vai te mostrar todas as barras de ferramentas e extensões instaladas no
Internet Explorer, no Firefox e no Chrome. A partir daí, a coisa fica
fácil: é só marcar o que você não quer mais no seu navegador (ou clicar
em Select All se você não quiser mais nenhuma extensão neles), e, depois, clicar em Remove Selected Toolbar(s)/BHO(s).
Além disso, o Toolbar Cleaner te permite controlar, facilmente, os
programas que você quer que iniciem (ou não) junto com o Windows. Pra
isso, você precisa ir na aba Windows Startup do Toolbar
Cleaner. Aí, é só marcar o que você não precisa que seja executado na
hora em que você inicia o Windows, e clicar em Remove Selected Startup Item(s).
Por isso, já deu pra ver que vale a pena baixar
o Toolbar Cleaner. Afinal, você não pode deixar que as barras de
ferramentas do seu navegador tomem conta da sua navegação, roubando o
seu precioso espaço, e fazendo sabe se lá mais o quê.
O Google é uma grande máquina com todos os tipos de apps, programas e ferramentas. Muitos desses — como o Gmail e o Google Docs — são claramente úteis e amados por muita gente. Mas escondidos dentro da rede do Google estão pequenas e incríveis jóias menos conhecidas que podem deixar a sua vida mais fácil.
Ao longo dos últimos anos, o Google experimentou um monte de produtos. Ocultos sob apps populares como Gmail, pesquisa e Chrome, estão vários recursos legais que a maioria das pessoas não se deu ao trabalho de notar. Aqui estão alguns dos recursos desconhecidos favoritos do Google, dos apps do Google Drive ao Google+ com todo o resto no meio.
Use apps do Google Drive para funcionalidades e recursos extras
Para a maioria de nós, o Google Drive é só um novo nome bonitinho para o Docs. Entretanto, a recente integração de apps baseados na web no Google Drive está começando a ficar interessante. Esses apps utilizam a sua pasta no Drive diretamente para guardar novos arquivos lá ou integrar-se com os arquivos que você já possui. Aqui estão alguns dos apps do Drive que achamos úteis:
Envie e receba fax de graça com o HelloFax
O HelloFax não é o único serviço de envie e recebimento de fax online, mas sua íntima integração com o Google Drive o torna incrivelmente fácil de usar.
Com o HelloFax instalado, todo fax que você envia através do serviço é linkado diretamente ao Drive. Precisa enviar algum formulário? Envie-o a partir do Drive. Esperando por um fax? O HelloFax o armazenará diretamente em sua pasta no Drive, então você pode acessá-lo de qualquer lugar. A maioria de nós só usa uma máquina de fax em raras situações e o HelloFax é uma versátil alternativa para uma máquina grande e desajeitada.
Assine facilmente qualquer documento com o DocuSign
Assim como enviar faxes, outra coisa que você provavelmente não faz com frequência é assinar e retornar documentos. O DocuSign é um app do Drive que faz exatamente isso. Você pode compartilhar documentos que precisam de assinaturas ou adicionar a sua própria diretamente do Google Drive. Você recebe apenas 15 assinaturas gratuitas com o serviço, mas, honestamente, com que frequência você assina algo fisicamente, com papel e caneta?
Edite fotos diretamente do navegador com o Pixlr Editor e Aviary
Ambos Pixlr Editor e Aviary são simples, mas úteis ferramentas de edição de fotos para o Google Drive que funcionam diretamente no seu navegador.
Se estiver procurando por um app similar em funções ao Photoshop, o conjunto de recursos do Pixlr Editor o torna uma excelente escolha. O Pixlr Editor não tem a abundância de ferramentas do Photoshop, mas como uma ferramenta gratuita de fotos na nuvem, ele funciona muito bem.
Se pequenos retoques em fotos são mais a sua praia, então o Aviary é tudo de que precisa. Envie suas fotos para o Drive e você poderá fazer simples edições como mexer nas cores e corrigir pequenos defeitos a partir do Drive.
Tenha detalhes do seu uso do Google Docs com o Spanning Stats
Você já se perguntou como gasta o tempo pra valer no Google Drive? O Spanning Stats é um app que analisa essas informações e as transformam em gráficos. Para a maioria das pessoas isso significa que você verá uma análise do que está ocupando espaço no seu Drive. Usuários avançados se beneficiam dos gráficos que mostram o volume de documentos criados em uma semana, mês e mais. Há também uma bela visualização dos horários nos quais você costuma criar novos documentos.
Se você for fã da ideia de quantificar-se a si mesmo, o Spanning Stats é um ótimo app para manter no seu Google Drive. Com ele, é possível ver como se está usando o Drive e, com sorte, usar essas informações para gerenciar melhor o seu tempo.
Recursos úteis e ocultos do Google+
O Google+ não decolou enquanto rede social, mas como uma plataforma aberta para coisas relacionadas ao social ele funciona muito bem.
Use o Local para encontrar e compartilhar seus locais favoritos
A aba Local do Google+ não parece tão interessante pela descrição que tem: digite um endereço e o Google+ mostra a você restaurantes com a nota da Zagat. Mais interessante é o fato de que os usuários do Google+ também podem escrever reviews e ele mostra recomendações. Feito da maneira correta, você pode receber recomendações de pessoas que conhece cada vez que buscar por um restaurante.
Mesmo sem os recursos sociais, o Google Local é útil para encontrar bons lugares para uma refeição rápida. Claro, milhões de serviços de recomendações de restaurantes existem por aí, mas o Google Local é integrado onde você provavelmente começa a maioria das suas pesquisas: a busca do Google.
Organize suas festas com o Eventos para acesso liberado e convites
O Facebook tem um sistema de eventos, mas o problema é que você precisa de uma conta no Facebook para usá-lo. O novo Eventos do Google+ é muito mais fácil de usar. Crie um evento, compartilhe-o com seus amigos no Google ou qualquer um em sua lista de emails e está pronto. Eles não precisam se cadastrar no Google+ apenas para ver o convite.
Começado o evento, as pessoas podem compartilhar fotos no momento em que elas são tiradas diretamente na página do evento habilitando o Modo Festa no app do Google+, dar uma olhada nas fotos depois e baixá-las com um só clique. Como forma de convidar e documentar um evento, o Google Eventos é bem poderoso.
Guarde suas fotos na nuvem do Google+ automaticamente
Ainda que você não esteja usando o Google+ para muita coisa, ele é um bom local para guardar fotos. Novamente, você já tem uma conta, então talvez possa usar o espaço que ela traz consigo. Dá para ativar o Envio Automático no iPhone ou Android e toda foto tirada será automaticamente enviada para a nuvem. Como um serviço de backup fácil de usar e gratuito, não é uma má opção.
No que diz respeito ao compartilhamento, você pode definir que as fotos sejam visíveis a algumas pessoas em seus círculos no Google+, ou torná-las privadas e compartilhá-las diretamente via email. O destinatário não precisa ter conta no Google+ para olhar a galeria. Se você preferir um cliente desktop, todas as configurações do Google+ se integram perfeitamente com a ferramenta gratuita de gerenciamento de fotos do Google, o Picasa.
Faça reuniões online com o Google Hangouts (e seus apps)
Os Hangouts do Google+ são uma simples sala de bate-papo por vídeo que permite que até dez pessoas conversem ao mesmo tempo, juntas. É fácil de usar e nós do Lifehacker usamos o recurso para nossas reuniões semanais. O mais interessante é a vastidão de apps especializados desenvolvidos para o Hangouts que acrescentam alguns tipos de funcionalidades que vão de lousas a vídeo poker. Alguns dos nossos favoritos:
- Cacoo: é uma suite completa de complementos meio nerds para o Hangouts. Dentro dos Hangouts você pode criar mapas mentais, colaborar em diagramas e até mesmo trabalhar no layout do escritório. O Cacoo provavelmente não é um dos que usamos com mais frequência, mas ele certamente será bem útil em algum momento.
- SlideShare: é sobre apresentações. Você pode criar apresentações de slides com o SlideShare e compartilhá-las com outros em um Hangout. Simples, fácil e não requer nenhum conhecimento técnico específico para usar.
- ConceptBoard: quer colaborar em um projeto grande e deixar que outros apenas despejem ideias em uma simples imagem? O ConceptBoard é uma lousa gigante para seus Hangouts. Ele pode parecer meio bobo à primeira vista, mas funciona muito bem se você estiver participando de um projeto muito visual.
- Compartilhamento de tela: é um dos recursos nativos do Hangouts que se mostra excelente quando você precisa dar uma mão para amigos ou familiares. Em um Hangout, simplesmente clique em “Compartilhar tela” no topo da sua e pronto. Você não pode controlar o computador de outra pessoa remotamente, mas pode compartilhar exatamente o que estiver fazendo — e eles podem fazer o mesmo que você — para resolver facilmente quaisquer problemas.
Google Drive e Google+ são provavelmente as áreas onde o Google está concentrando muito do seu atual momento. Ainda assim, alguns dos seus outros serviços são tão interessantes quanto.
Todo o resto: apps, produtos e scritps automatizados
Como dissemos no início, o Google tem uma tonelada de apps, serviços e recursos. É realmente difícil dar atenção a todos eles, muito menos se importar com. Escondidos na lista de produtos estão alguns pequenos apps que cresceram conosco ao longo do tempo. Vamos dar uma olhada em alguns dos nossos favoritos.
Google Schemer como ferramenta de planejamento e gerador de ideias para projetos
Em essência, o Google Schemer é uma ótima maneira de encontrar coisas novas para fazer na sua cidade. Você pode digitar seu endereço no Schemer e ver que tipo de coisas as pessoas estão fazendo à sua volta. Nós também falamos sobre usá-lo para cumprir seus objetivos porque pode defini-los como metas públicas que seus amigos acompanharão.
Basicamente, o Schemer é um meio de não só encontrar coisas interessantes para fazer, mas compartilhá-las com pessoas fisicamente próximas e amigos. O Schemer pode ajudá-lo a encontrar novas coisas para fazer se você estiver em uma cidade diferente por uma noite, ou apenas se quiser explorar a sua própria.
Google Maps personalizado para navegação personalizada
Mapas personalizados no Google Maps são simples de se fazer e dá a você o poder de ter um mapa completamente personalizado da cidade. Nós já ensinamos como usar um mapa personalizado com o Yelp para criar uma lista de restaurantes própria e compartilhável, mas essa é só uma das possibilidades.
Você pode, por exemplo, manter um mapa para a sua vida. Coloque nele o endereço de casa, do seu trabalho e lugares aonde gosta de ir. Na medida em que descobre novos, adicione-os ao mapa, compartilhe-o com sua família e crie uma lista dos seus locais favoritos. A sua lista fica integrada diretamente no Google Maps do seu computador, então você terá sempre uma ideia do quão próximo está dos lugares de que mais gosta.
Relatórios ativos para monitorar o seu uso do Google
Já teve vontade de saber no que você gasta o tempo que passa com o Gmail aberto? Os relatórios ativos respondem essa para você. Os relatórios ativos analisam a sua atividade no Google e lhe mostram o que você mais tem pesquisado, quantas pesquisas você fez, como usa o Gmail e mais.
O que você faz com todos esses dados é contigo e sua utilidade varia de acordo com quanto tempo você gasta no Google. Ainda assim, como um histórico do seu tempo em frente ao computador, os relatórios ativos são uma fonte valiosa que talvez o ajude a descobrir o que há de errado (ou certo) com o seu uso do PC durante o mês.
Google Bookmarks como um serviço de leia depois e histórico de navegação integrados
Antes de serviços do tipo “leia depois” como Pocket e Instapaper, havia o Google Bookmarks: um serviço que permite a você salvar páginas para ver depois sem usar a sobrecarregada barra de favoritos do seu navegador.
Você pode organizar esses bookmarks em labels para deixá-los à mão e pode acrescentar novos links à listagem com um simples bookmarklet. O Google Bookmarks não tem o brilho de um serviço como o Instapaper, mas como um lugar para salvar links para pesquisas, ou apenas para ler depois, é uma boa pedida.
Scripts do Google Apps para automatizar tudo o que você faz no Google Apps
Scripts do Google Apps são, basicamente, pequenas rotinas a la Automator que você pode criar e compartilhar para automatizar tarefas entre seus apps Google. A curva de aprendizado para fazer o seu não é das maiores, mas a melhor parte é que você pode baixar e usar qualquer um dos scripts das pessoas diretamente em seus documentos (abra uma nova planilha no Google Drive, clique em Ferramentas > Galeria de scripts). Recentemente os scripts foram integrados à Google Web Store, então o seu uso tende a ficar mais fácil. Eles vêm em uma grande variedade de sabores, mas aqui estão alguns dos nossos favoritos atualmente:
- Gmail Meter: esse script trabalha de forma parecida com o já mencionado Monitor de atividades, mas com mais dados. A cada mês você recebe um email com uma lista completa de todas as suas atividades relacionadas ao Gmail. O Gmail Meter analisa o seu uso de formas muito loucas, incluindo média de palavras usadas, tempo de cada email, tempos de resposta e comprimento das conversas.
- Gmail Attachments to Google Drive: esse script envia automaticamente cada anexo recebido no seu Gmail diretamente para o seu Google Drive. É simples, mas bem útil se você faz muitas edições no Drive.
- Gmail Snooze: ele faz uma só coisa: dá à sua conta no Gmail um botão de soneca de modo que você possa descansar sem se preocupar com o recebimento de novos emails por um certo período.
- Gmail Filter to SMS: você pode configurar esse script e, então, receber notificações através de mensagens de texto quando um email com determinadas características é recebido. Uma mão na roda para quando você quiser dar um tempo nos alertas de novos emails, mas precisa ficar sabendo de mensagens que uma certa pessoa lhe envie na hora.
No passado, os scripts do Google Apps tinha contornos mais geeks. Com a adição do suporte ao Google Drive e a habilidade de enviá-los à Chrome Web Store, eles estão ficando bem mais amigáveis.
***
Mesmo heavy users do Google não conseguem ficar a par de tudo o que a empresa lança. Na medida em que o Google integra seus serviços de uma forma mais coesiva no geral, testar esses serviços juntos com apps e scripts tende a se tornar uma medida mais poderosa e importante. Felizmente, começar a usar algumas das soluções apresentadas aqui agora significa que você estará melhor preparado para o futuro.
POR - COLABORADORES (Por Thorin Klosowski do GIZMODO)
iOS: 5 dicas para ganhar produtividade com o app notas
Os dispositivos da Apple possuem uma excelente ferramenta para anotações. Será que você consegue aproveitar tudo o que ela tem para oferecer?
Por Vinicius Karasinski em 22 de Novembro de 2012
Um dos aplicativos mais simples e talvez mais necessários de qualquer smartphone ou tablet é o de anotações. É comum estarmos andando na rua e ter alguma ideia ou precisar elaborar uma lista. A praticidade de anotar lembretes importantes também é indispensável para qualquer pessoa.
O iOS traz consigo um software nativo dentro do sistema. Ele já oferece a maioria das funções necessárias que qualquer um precisa em um software do gênero. Entretanto, sempre existe algo que pode melhorar, e o app Notas do iOS possui muitos recursos interessantes.
Neste artigo, vamos passar algumas dicas simples e práticas de como você pode fazer para extrair o máximo possível deste software presente em quase todos os aparelhos portáteis da Apple que utilizam o iOS.
Sincronizando as Notas entre dispositivos Apple
Não é incomum existirem pessoas com mais de um dispositivo iOS, e geralmente é a dupla iPhone e iPad a preferida. Trabalhar com mais de um gadget simultaneamente pode causar confusão para algumas pessoas, principalmente porque nem sempre é possível manter os mesmos dados nos dois aparelhos.
As anotações são um exemplo clássico. Imagine que você anotou a lista de compras no Notas do iPad, mas foi até o supermercado apenas com o iPhone no bolso. Sincronizar as anotações é algo essencial para evitar esse tipo de problema.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Para fazer isso, desde a quinta versão do iOS a Apple disponibiliza o iCloud: um sistema de armazenamento de arquivos na nuvem gratuito e disponível para todos os proprietários de dispositivos da Maçã.
A rede pode guardar diversas informações de seus aplicativos com iOS instalado, como email, contatos, calendário, fotografias e, é claro, anotações. Basta ter uma conta no serviço e sincronizar os dispositivos com o sistema para que todas as informações selecionadas passem automaticamente para todos os aparelhos cadastrados com a mesma conta.
Para fazer isso, acesse a tela de ajustes do iOS e procure o iCloud. Insira a sua Apple ID e pronto. Basta selecionar o que você deseja sincronizar entre os dispositivos a partir da lista. A partir daí, você pode sincronizar as notas com todos os seus dispositivos iOS e também com os computadores que utilizam o sistema OS X.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Sincronizando suas notas com serviços de terceiros
Se você não quiser utilizar o iCloud para sincronizar as suas anotações, tudo bem. O app pode acessar outros sistemas, como o Google ou o software Outlook, da Microsoft.
O procedimento é muito simples. Tudo o que você precisa fazer é adicionar uma conta dentro dos itens Mail, Contatos ou Calendários dentro da tela de configurações do seu dispositivo iOS. Depois disso, é possível ativar a opção de sincronização das Notas.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Quando você retornar ao aplicativo, verá que surgiu um botão chamado “contas” na parte superior esquerda da tela. Lá dentro, é possível selecionar a origem dos dados e alterar conforme desejado.
Caso você tenha optado por sincronizar os dados com o Outlook, basta configurar essa opção no iTunes, na tela de configuração do aparelho, dentro da aba “Informações” do aplicativo.
Visualizando e editando notas no seu navegador
O iCloud também possibilita que você acesse os seus arquivos que estão armazenados na nuvem através do navegador. Com isso, é possível verificar os seus dados e editar as suas anotações.
Para fazer isso, basta acessar o iCloud e entrar com o seu ID Apple. Para sincronizar as notas com a versão web, você precisa possuir uma conta de email “@icloud”.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
É possível criar essa conta diretamente a partir de seu dispositivo iOS ou OS X. No momento em que você tenta habilitar o aplicativo “Notas” para a sincronização, um guia passo a passo se inicia na tela do seu dispositivo para auxiliar na configuração.
Fixar Notas específicas no seu desktop com OS X
Caso você possua um computador que utilize o sistema operacional OS X, é possível fixar qualquer nota no desktop. Todas as alterações que você fizer nesse arquivo aparecem imediatamente naquela que você fixou antes.
Para prender a anotação na Área de trabalho, abra o aplicativo Notas e abra uma nota separada com um duplo clique no lado esquerdo da barra de tarefas. Quando você fechar a principal, a segunda deve ficar fixa no seu desktop.
Altere a fonte-padrão do app Notas
Essa modificação pode parecer simples, mas se você usa esse aplicativo com certa frequência pode sentir a necessidade de alterar a fonte-padrão do programa. Isso é muito simples de fazer: basta acessar as configurações de seu dispositivo iOS e dirigir-se ao aplicativo Notas.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Dentro da tela de configuração, você pode escolher entre três opções principais: Noteworthy, Helvética e Marker Felt. Em seguida, basta abrir novamente o aplicativo Notas. A alteração de fonte deve acontecer imediatamente.
Fonte: Makeuseof
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/tutorial/33010-ios-5-dicas-para-ganhar-produtividade-com-o-app-notas.htm#ixzz2CxyUeCO4
207 dicas de photoshop
Dúvidas na hora de utilizar o Photoshop?
Então acompanhe mais de 200 dicas sobre ferramentas e efeitos
1 – Ferramentas escondidas
Para ter acesso
a diversas ferramentas que estão escondidas no Photoshop, clique nos
ícones na barra de ferramentas e mantenha o botão pressionado até
surgirem várias opções.
2 – Janelas escondidas
Não consegue achar determinada janela? Acesse o menu Janelas (ou Window) e ative a que você procura.
3 – Nome das ferramentas
Como saber o nome de uma ferramenta? Mantenha o mouse sobre qualquer ferramenta para que seu nome seja exibido. Faça isso para se familiarizar com as ferramentas.
4 – Atalhos
Dê atenção aos atalhos no teclado, eles tornarão seu trabalho muito mais rápido e eficiente.
5 – Altere a cor de objetos
Para
não perder detalhes de luz e profundidade, faça o seguinte: com a
ferramenta Pincel, mude o modo para a opção Cor e selecione uma cor
qualquer. Ao passar o pincel sobre a imagem, perceba a troca de cor em
um efeito bastante interessante.
6 – Ocultando ferramentas
Teclando
Tab, você pode ocultar/exibir as janelas e ferramentas do Photoshop.
Isso ajudará bastante para visualizar melhor a imagem que está sendo
trabalhada.
7 – Mova imagens com rapidez
Quando
você estiver trabalhando em close na imagem, é mais rápido e prático
movê-la pressionando a barra de espaço. A seta do mouse virará uma mão e
você poderá mover a imagem como quiser.
8 – Seleções em forma geométrica perfeita
Ao usar as ferramentas de seleção, pressione a tecla Shift e você terá círculos e quadrados perfeitos.
9 – Aumentar e diminuir a tela de exibição de forma rápida
Use Ctrl e a tecla + conjuntamente para aumentar o close sobre a imagem e Ctrl e a tecla - para afastar a visualização da imagem.
10 – Modo máscara rápida (seleção)
Teclando Q,
você estará no modo Máscara rápida, uma boa maneira para criar
seleções/máscaras. Nesse modo, usar o pincel fará surgir uma seleção e a
borracha irá desfazê-la. Ao voltar para o modo-padrão, teclando Q novamente, você verá a seleção pronta. Ideal para máscaras mais complicadas.
11 – Retoques
Com a ferramenta Carimbo, você poderá fazer retoques avançadíssimos e com perfeição. Para tanto, pressione Alt e clique em um ponto qualquer da imagem. Solte o Alt e passe o pincel. Note que a parte que foi clicada com o Alt
está sendo copiada. Para tirar uma espinha do rosto de alguém,por
exemplo, basta copiar e colar um trecho de pele perfeito sobre a
imperfeição.
12 – Perspectiva
Em Editar, Transformação, Perspectiva,
você poderá adicionar ótimos efeitos de perspectiva. Basta mover a
grade que se forma em volta da figura quando o efeito é acionado. Use
para estilizar um texto e sinta a diferença.
13 – Adicionar seleções
Segurando a tecla Shift, você poderá somar seleções, compondo uma máscara mais precisa.
14 – Subtrair seleções
Por outro lado, pressionando Alt você subtrai seleções.
15 – Retoque com “remendos”
Você
também pode retocar uma imagem, copiando e colando pedaço perfeito da
imagem sobre trecho com problema. Para tirar as bordas deixadas quando
colado o remendo, basta passar suavemente a borracha sobre as bordas do
trecho colado.
16 – Copiar elementos com o carimbo
Além
de retocar, podemos usar o carimbo para duplicar elementos. Da mesma
forma que operamos na dica acima, você pode, na imagem de um céu
estrelado, por exemplo, copiar uma estrela de um ponto para outro do céu
com total perfeição.
17 – Converter texto em imagem
Em Camadas, Converter em bitmap, Texto,
é possível transformar um texto em imagem. É uma opção importante, pois
determinados efeitos e preenchimentos exigem que o texto esteja em
forma de imagem.
18 – Redimensionamento rápido
Tecle Ctrl + T para redimensionar sua imagem de forma rápida.
19 – Ferramenta laço magnético
Para
fazer uma seleção/máscara de forma rápida, use a ferramenta laço
magnético. Ao passar o ícone próximo à extremidade de uma imagem, o laço
faz automaticamente a seleção. É uma ferramenta recomendada somente
para imagens mais simples.
20 – Preenchimento rápido
Clicando Alt + Del você preencherá, de forma rápida, seleções ou imagens inteiras.
Fonte e veja mais em Photoshop Creative.
7 dicas para iniciantes que compraram um Android
Confira como utilizar algumas funções básicas do seu novo aparelhoPor Ráisa Guerra Leia mais em: TECMUNDO(Fonte da imagem: Reprodução/Blog Sony)
Dicas
úteis que são utilizados no programa CorelDRAW. Quando trabalhamos
diariamente em certos programas chega uma hora que precisamos dos
atalhos para facilitar todo o nosso trabalho. Irei mostrar aqui alguns
destes atalhos que se encontra no programa, tem muito mais atalhos, mas
fica a missão para me ajudar, caso você saiba de mais atalhos que não
foram citados deixe seu comentário podendo ajudar outro visitante. Conto
com a sua participação.
Para resetar as preferências do CorelDRAW faça o seguinte comando:
Pressione Tecla F8 e segure,
Execute o CorelDraw,
Irá aparecer uma mensagem, perguntado se você que usar as configurações de fábrica, Clique em SIM,
Pronto! O CorelDraw vai ficar do jeito que foi instalado na primeira vez.
Moldura na página
Para inserir uma moldura na página, dê duplo clique na ferramenta Retângulo. Ferramenta Retângulo (F6).
Posicionamento
Centralizar - Selecione dois ou mais objetos e pressione a letra C
Alinhar ao Topo - Pressione T
Alinhar a direita - Pressione R
Alinhar a esquerda - Pressione L
Alinhar a base - Pressione b
Alinhar ao centro da página - Selecione qualquer objeto (um ou +) e pressione a letra P.
Duplicando Objeto
Arraste um objeto usando o botão direito do mouse e escolha copiar aqui para ter uma cópia.
Caso queira que siga a mesma direção use o CTRL.
Para duplicar um objeto rapidamente, utilize a tecla + do teclado numérico.
Cores e Tons
Selecione
um objeto, preenche de uma cor, pressione Ctrl e ainda com Ctrl
pressionado click sobre uma das cores da barra de cores e mudará o tom
ao seu gosto, clicando uma ou várias vezes na cor que quiser.
Clica
e segure na paleta de cores, aparece uma nova janela q mostra uma
pequena quantidade de variações, da cor desejada, mais escuras ou mais
claras.
Converter em curva
Para
converter um objeto já pronto como o quadrado, polígono e estrela em
curvas ou qualquer outro objeto em curvas é só apertar CTRL+Q, no objeto
selecionado.
Para
adicionar algum nó no objeto desejado é só selecionar o objeto já
convertido em curvas com a ferramenta forma (F10), escolha um ponto e
aperte + do teclado de numérico.
Utilizando Ctrl +
A - Selecionar tudo
C - Copiar
D - Duplicar
E - Exportar
G - Agrupar
I - Importar
J - Opções
K - Quebrar
L - Combine
N - Novo gráfico
O - Abrir
P - Imprimir
Q - Converter para curvas
R - Repetir a última ação
S - Salvar
T - Formatar texto
U - Desagrupar
V - Colar
W - Limpeza de tela
X - Recortar
Y = Alinhar pela grade
Z - Desfazer
Pg Up - Um objeto à frente
Pg Down - Um objeto atrás
F2 - Gerenciador de visualização
F4 - Fechar gráfico
F11 - Símbolos
....................................................................................................................................
Documentos aberto
CTRL + TAB. passa de uma janela para outra sem precisar minimizar ou maximizar as janelas abertas do CorelDRAW.
Shift +
Pg Up - Avançar
Pg Down - Recuar
F2 - Zoom para objeto selecionado
F4 - Zoom para página
(F?)
F1 - Ajuda
F2 - Ferramenta lupa
F3 - Diminuir zoom
F4 - Zoom para todos
F5 - Ferramenta linha
F6 - Ferramenta retângulo
F7 - Ferramenta elipse
F8 - Ferramenta texto
F9 - tela cheia
F10 - Ferramenta edição de nós
F11 - degrade
F12 - caixa de linhas
Ctrl+F?
Ctrl+F7 - Envelope
Ctrl+F2 - Gerenciador de exibição
Ctrl+F4 - Fecha arquivo
Ctrl+F5 - Gráfico e texto
Ctrl+F6 - Envelope
Ctrl+F9 - Contorno
Alt+F?
Alt+F7 - Posição
Alt+F8 - Rotação
Alt+F9 - Escala
Alt+F10 - Tamanho
Alt+F11 - Chama o visual básico
Ctrl+F?
Ctrl+F7 - Envelope
Ctrl+F2 - Gerenciador de exibição
Ctrl+F4 - Fecha arquivo
Ctrl+F5 - Gráfico e texto
Ctrl+F6 - Envelope
Ctrl+F9 - Contorno
Alt+F?
Alt+F7 - Posição
Alt+F8 - Rotação
Alt+F9 - Escala
Alt+F10 - Tamanho
Alt+F11 - Chama o visual básico
Dois objetos selecionados
R - Alinha à direita
L - Alinha à esquerda
T - Alinha pelo topo
B - Alinha pela base
P - Coloca todos os objetos no centro da página
Ctrl+
Ctrl+G - Agrupa
Ctrl+U - Desagrupa
Bom é
isso, caminhos mais rápido usando as teclas de atalho, caso você utilize
um atalhos no CorelDRAW e queira compartilhar, comente compartilhe com a
gente.
Arte no corel, compartilhando informações com você.
Encontrar a imagem perfeita para o seu projeto tornou-se ainda mais fácil – e rápido – com o novo plug-in da Fotolia para Adobe Creative Suite. Agora, poderá procurar e baixar imagens surpreendentemente acessíveis diretamente no Adobe Photoshop, Illustrator e no InDesign.
Todos os designers sabem que procurar a imagem certa leva um bom tempo. O Plug-in da Fotolia torna esse processo muito mais simples, ao integrar a pesquisa de imagens diretamente no Adobe Photoshop, Illustrator e no InDesign.
Passo 1
Baixe e instale o plug-in. http://br.fotolia.com/adobeplugin
Uma vez baixado, o plug-in da Fotolia é instalado com o “Adobe Extension Manager”.
Inicie o Photoshop, selecionando do menu Windows> Extensions> Fotolia.
O plug-in irá abrir uma caixa de diálogo com várias opções – a primeira é para a sua conta Fotolia.
Defina as pastas onde ficarão armazenados os arquivos comprados e as miniaturas (“comps”).
O painel da Fotolia está perfeitamente adaptado à interface do Photoshop e quando usado juntamente com a Mini Bridge, torna-se um recurso verdadeiramente incrível para a gestão das suas imagens.
Passo 2
Configure e use o painel da Fotolia
O painel da Fotolia apresenta 3 abas principais: “conta”, “pesquisa” e “galeria”.
Na aba “conta”, poderá introduzir informações da conta da Fotolia para efetuar compras automaticamente no Photoshop, Illustrator ou no InDesign.
A partir da aba “pesquisa” poderá pesquisar imagens e aplicar várias definições para filtrar os resultados da sua pesquisa.
É fantástico poder adquirir imagens sem ter que sair do Photoshop! E não só: o melhor é que a imagem adquirida está imediatamente disponível para edição.
Passo 3
Usando o plug-in da Fotolia em projetos
Os planos de assinatura da Fotolia são perfeitos para estas situações – poderá baixar fotos e vetores, tudo a preços bem acessíveis.
Abra o Photoshop e crie um novo arquivo no menu “Arquivo”.
Comece por abrir o menu da extensão da Fotolia no Photoshop e pesquise inserindo palavras-chaves na barra de pesquisa. Depois de encontrar a imagem certa, adicione-a ao carrinho de compras e baixe o arquivo.
O estado do download fica visível no plug-in da Fotolia… Quando acaba, as fotos serão armazenadas na pasta especificada (pasta de arquivos comprados).
Coloque a imagem no Photoshop CS6 arrastando e soltando a imagem da janela do plug-in para a nova janela do documento.
Agora, vamos procurar outras imagens para completar o projeto.
Para personalizar a imagem, vamos ajustar as cores, as máscaras de camada das duas imagens e definir o tom e a saturação.
Passo 4
Integrando elementos vetoriais
Vamos inserir uma ilustração vetorial para adicionar algum interesse à imagem.
Abra o Adobe Illustrator CS6, e vá ao menu Janela > Extensões > Fotolia e pesquise por elementos vetoriais. Defina a sua pesquisa como “somente arquivos vetoriais”, através das opções de filtragem da pesquisa avançada.
Abra o Adobe Illustrator CS6, e vá ao menu Janela > Extensões > Fotolia e pesquise por elementos vetoriais. Defina a sua pesquisa como “somente arquivos vetoriais”, através das opções de filtragem da pesquisa avançada.
Em apenas alguns cliques, temos elementos vetoriais completamente personalizáveis e prontos para usar.
Selecione o elemento vetorial com a ferramenta Seleção, copie-o – ctrl c (cmd c) e coloque-o na nossa foto no Photoshop CS6.
Ao colar no Photoshop CS6, temos 4 opções. Eu recomendo a escolha de “Smart Object”, pois permite que mantenha o arquivo vetorial e que o edite no Illustrator, simplesmente clicando duas vezes sobre ele.
Uma vez que colamos a imagem no Photoshop, podemos voltar ao Illustrator e pesquisar mais elementos e alterar as cores e as formas. Poderá também pesquisar por vetores no Photoshop. Optei por buscar no Illustrator, pois quero aceder mais rapidamente a ferramentas de edição.
Usando o copiar e colar, coloque a imagem “Special Offer” no Photoshop. Para concluir o projeto, use os efeitos de ferramenta de texto e os efeitos de camada incluindo a sombra e o brilho.
O plug-in da Fotolia pesquisa imagens de uma forma rápida e eficaz. Execute rapidamente aqueles projetos de última hora – nunca mais terá de alternar para cima e para baixo entre seu navegador e o CS6 na busca de imagens.
É claro que os mesmos conceitos se aplicam para criar ilustrações mais complexas. É importante que os artistas sejam criativos e que não “cacem” imagens na Internet ou percam tempo passando de um aplicativo para outro. É por isso que eu confio na Fotolia!
Por Jean Carlo do Canal Photoshop
A CAPA DO LIVRO
Além da função básica de apresentar as informações de identificação da obra, as capas servem como um verdadeiro outdoor, onde a junção de elementos estéticos são incorporados a fim de atrair a atenção dos leitores. Mesmo considerando que o livro não deve ser comprado apenas pela sua capa, a função de atrair e seduzir o usuário para que consuma seu conteúdo é explorado de maneira explicita, proporcionando uma guerra nas prateleiras das livrarias.
Se valendo de imagens, ilustradas ou fotográficas, disposições variadas da tipografia, ao diagramar o título, ou simplesmente explorando as cores como elementos compositivos, as capas oferecem um apelo de venda intrínseco, advindo das características promocionais do marketing, onde a função de embalar o produto trata os aspectos estético-formais de maneira a criar um objeto desejado, necessário, mesmo que apenas por ser atraente.
Entendendo a estrutura do livro
Um livro não é somente um monte de folhas presas pela capa. Ele possui partes, mais ou menos constantes em todos os títulos.
A capa e o miolo são os dois grandes segmentos que compõem um livro, mas cada um deles possuem partes específicas e complexas em sua elaboração.
O Miolo
Folhear um livro é um ato simples e muito prazeroso, mas não é somente por ser o conteúdo, mas por sua apresentação visual, sua diagramação, seu projeto gráfico, enfim, o miolo do livro é a sua alma.
Estruturalmente ele não é somente uma porção de letrinhas que formam palavras (risos). Araújo (2000), descreve a estrutura dos livros, em quatro partes:
- Pré-textual: são elementos que antecedem o texto principal. Como elementos mínimos, que devem aparecer em uma obra, na seguinte ordem – falsa folha de rosto; folha de rosto; dedicatória; epígrafe; sumário; lista de ilustrações; lista de abreviaturas e siglas; prefácio e agradecimentos;
- Textual: o texto correspondente ao conteúdo da obra, o livro propriamente dito;
- Pós-textual: localiza-se depois do texto principal, elementos que a constituem podem ser as referências bibliográficas, os anexos, o posfácio, a errata, o glossário, os índices – remissivo e/ou onomástico – e o colofão e;
- Extratextual: A capa e sua formatação específica (capa, segunda-capa, terceira-capa, quarta-capa e orelhas).
O projeto de um livro contempla a melhor organização estético-formal para representar a mensagem proposta pelo autor. Uma combinação de elementos capazes de representar graficamente a ideia central do título.
As Capas
A constituição da capa é feita para proteger as páginas internas, o miolo, geralmente feito com um papel mais fino. Desta forma, remete ao princípio das embalagens na função de proteção e apresentação do conteúdo, para seu público/leitor (AMBROSE, 2009). Araújo (2000) define “sob a designação genérica de ‘capa’, encadernada (revestimento duro) ou brochada (revestimento flexível)” esta parte extratextual que compõe o livro.
Acostumou-se a tratar por “capa” somente a primeira capa do livro, porém sua estrutura é mais complexa, conforme Araújo (2000):
- primeira capa (parte externa, geralmente destinada a impressão das informações e grafismos – ilustrações, fotografias, etc);
- segunda capa (verso da primeira capa, geralmente não é utilizada);
- terceira capa (verso da quarta capa, também não utilizada para impressão);
- quarta capa (ou contracapa, parte oposta da capa, que pode ou não ter informações impressas);
- primeira orelha (dobra da primeira capa);
- segunda orelha (dobra da quarta capa);
- lombada (lateral do livro, parte visível quando o livro está posicionado em estantes) e;
- sobrecapa (cobertura opcional ao livro, normalmente promocional ou com apelo estético).
Assim, as capas se valem dos diversos materiais e acabamentos para transmitir de maneira única as informações da obra, sempre buscando um recurso diferenciado para ganhar a atenção nas livrarias. Com as tecnologias gráficas se desenvolvendo, relevos, vernizes, entre tantos outras formas, fazem um espetáculo a parte, construindo, novamente, capas dignas de objeto de exposição. Outras vezes, a simplicidade de apenas conter as informações textuais dispostas de maneira a torná-la uma imagem representativa, exerce o papel de diferenciar a obra em meio a tantas opções.
Mas, basicamente, as informações contidas em uma capa são simples e objetivas, oferecendo uma grande gama de opções para organizá-las, deixando o designer livre para explorar sua criatividade e seus potenciais. Fawcett-Tang (2007), diz que é proporcional à tiragem, o investimento no projeto da capa do livro. Este fato faz com que as capas se transformem em projetos elaborados de design.
Dicas para criar bons panfletos para sua empresa
Ao andar pela rua ou até mesmo em casa somos diariamente bombardeados por vários panfletos e folders de empresas que tentam de várias maneiras vender seus produtos e serviços. Como os panfletos são uma forma relativamente barata de promoção e divulgação é muito utilizado pela maioria dos comerciantes, mas nem sempre são produzidos de uma forma que agrade e cumpra seu papel efetivamente.
Para conseguir ser efetivo e criar um panfleto que realmente alcance o seu objetivo você precisa tomar alguns cuidados para não causar no seu potencial cliente um efeito contrário ao que você deseja.
Evite enfeitar demais seu panfleto, quanto mais simples e direto for sua propaganda mais facilmente será assimilada pelo leitor. Utilizar muitas cores, fontes de diferentes tamanhos e tipos e imagens em excesso é garantia de que seu panfleto inevitavelmente será colocado no lixo sem ao menos ser lido.
Não enrole o leitor, seja direto, apesar de o panfleto poder ser guardado e lido posteriormente, se ele não chamar a atenção e informar logo qual a sua proposta o leitor não terá motivos para guardá-lo e o seu material será colocado no lixo.
Não utilize imagens em excesso, apenas coloque as imagens que realmente façam sentido para descrever seu produto ou serviço.
A simplicidade é o ponto principal ao projetar um folder ou panfleto promocional, quanto mais simples e direto for seu material mais efetivo ele será.
Consiga a atenção do leitor
A primeira coisa que você deve se preocupar ao elaborar seu panfleto é em conseguir a atenção do seu cliente, e uma boa maneira de fazer isso é utilizando uma manchete em negrito, com fontes grandes ou em uma cor que chame a atenção, o uso de uma boa imagem que deve estar no contexto do produto ou serviço que você está oferecendo também pode produzir ótimos resultados.
Crie um desejo
Após conseguir a atenção do seu potencial cliente é hora de você criar um algum interesse em seu produto ou serviço, para isso procure descrever com um texto direto e ressaltando as qualidades e vantagem do que você pretende vender. Neste ponto a utilização de imagens também é muito bem vinda.
Provocando uma ação
Após ter chamado a atenção para seu panfleto e colocado todos os pontos importantes é a hora de você fazer com que seu cliente responda ao anúncio. Neste ponto coloque suas informações de contato ou a forma que você prefere que seu cliente chegue até você. Nesta altura você pode colocar seu logotipo e as informações da sua empresa.
Alguns procedimentos que resultam em redução de custos no seu impresso:
Alguns procedimentos que resultam em redução de custos no seu impresso:
QUANTIDADES
Orçamentos bem calculados demandam tempo. Você poderá obter o seu orçamento em prazo menor, atendo-se a solicitar orçamento de quantidades que realmente poderá usar. Antes de solicitar seu orçamento dimensione quais as quantidades que poderá usar e solicite somente estas.
CORES
O custo de um material impresso está diretamente relacionado a quantidade de cor usada. Ao definir o layout de sua arte-final, analise a necessidade das cores nele contidas. Cores fora da escala CMYK (metálicas, luminosas, especiais), oneram o seu orçamento.
TIPO DE PAPEL
Defina o tipo de papel a ser usado. Solicite orientações à sua gráfica com relação a tipos de papéis e gramaturas indicadas para o seu tipo de trabalho. Papéis especiais (não comumente usados na indústria gráfica), dependem de testes de printabilidade. Isto poderá encarecer o seu impresso.
SISTEMAS DE ACABAMENTO
O acabamento de um impresso poderá ter peso maior ou menor no seu orçamento. Opte sempre que possível por acabamentos tradicionais. Um material com cortes retos (possíveis em guilhotinas), sempre terá um custo menor do que um com cortes especiais que demandam confecção de facas e corte em máquinas de corte e vinco.
PRAZOS
Prazos maiores de execução, resultam em preços menores. Dimensione bem sua real necessidade de prazo antes de solicitar seu orçamento. Prazos menores de pagamento, resultam em preços também menores.
FORMATOS
Formatos errados ocasionam perdas de papel. Consulte sempre a tabela de formatos e confira se o seu impresso enquadra-se dentre algum destes tamanhos.
GRAU DE COMPLEXIDADE
Planeje bem seu impresso. Avalie a necessidade de cores especiais, papéis especiais, tipos de acabamento e a necessidade destes elementos, para a transmissão de sua idéia, promoção, etc.
Quanto maior a complexidade dos procedimentos, também maior será o preço final.
Quanto maior a complexidade dos procedimentos, também maior será o preço final.
DIFERENÇAS DE PREÇOS
Diferenças de preços em impressos orçados em gráficas diferentes, decorrem de várias razões. Vejamos as principais delas:
- Encaminhamento de material inadequado ao equipamento da gráfica;
- Falta de discriminação objetiva do material a ser impresso;
- Não identificação plena do solicitante (nome do contato, nome da empresa, fornecimento de dados fundamentais para levantamento de cadastro). Você poderá estar pagando pela inadimplência de outros, por não identificar-se objetivamente ao solicitar o orçamento.
- Não identificação objetiva dos materiais a serem utilizados.:
Fonte: Grafica CDC
Hoje postaremos aqui a cartilha de como Gerar arquivos PDF X3 (padrão internacional, normalizado pela ISO - Organização Internacional de Normalização). Antigamente, quando nós íamos fechar o arquivo para gerar filmes ou chapas usávamos o velo postscript, utilizava-se pra isso aquele RIP (raster image processor) nível 1 ou 2, que dava sempre problema se o “ps”não estivesse bonitinho. Quando apareceu os RIPs nível 3 todos os operadores de pré-impressão acharam ótimo, pois agora podiam usar o PDF.
Mas como gerar um PDF de maneira correta, de acordo com as necessidades do mercado gráfico? “O Formato de Documento Portátil, PDF (Portable Document Format), é uma evolução do formato PostScript desenvolvido pela Adobe Systems Incorporated no início da década de 80 e provavelmente será o seu sucessor no fluxo de trabalho digital da Indústria Gráfica. Graças à sua estabilidade, confiabilidade e tamanho compacto, o PDF é hoje o formato mais moderno, prático e eficiente de envio de arquivos electrónicos para uso gráfico, um padrão adotado pela maioria dos sistemas de fluxo de trabalho (workflow) dos principais fabricantes mundiais.”
A ABTG lançou a Cartilha “Como gerar arquivos PDF X3, clique aqui para fazer o download da cartilha.
DICAS PARA PREPARAR O SEU ARQUIVO ANTES DE ENVIAR PARA A GRÁFICA
1:: Não use arquivos JPEG nas suas imagens!
O modo favorito e ideal será o formato .tiff, ou enviei as imagens “vector arts” produzidos no Illustrator ou no FreeHand e nunca “raster images” produzidas no Photoshop.
Os JPEG são arquivos de baixa qualidade tipográfica, esse formato tal como o PNG é destinado para a WEB.
2:: Deverá usar sempre a escala CMYK ou Pantone, nunca a RGB.
Um dos erros comuns é usar vários tipos de escalas no mesmo trabalho, o que dará bronca pela certa.
Certifique-se que esta a trabalhar no modo CMYK , no Illustrator, vá a File> Document Color Mode > CMYK.
O trabalho só devera ter cores CMYK e eventuais Pantones se conter cores extras, mas nunca cores em RGB nem em Hexacromia, isso são apenas padrões Web.
3:: Converta sempre todas as fontes em curvas.
Guarde sempre um cópia do seu trabalho editável, para eventuais alterações de textos, datas etc, mas quando finalizar o trabalho para enviar para a gráfica, certifique-se que converte todas as suas fontes (textos) em curvas.
Assim evita grande problemas de compatibilidade entre sistemas diferentes, depois a mesma fonte que funciona perfeitamente no seu computador, pode danificar-se no computador do receptor, para alem de não contribuir para a pirataria de fontes.
Illustratror ? (ctrl) cmd+shift+o Freehand ? (ctrl) cmd+shift+p
4:: Verifique que envia todas as imagens “linkadas” no trabalho
Um dos esquecimentos mais comuns de quem envia os trabalhos para as gráficas é precisamente este, esquerce-se de enviar todas as imagens que usou no trabalho.
Poderá tanto no Freehand como no Illustrators “embeber” ou seja fazer um “Embed” das imagens, num entanto sugiro que envie os links à parte, o trabalho ficará mais leve e mais fácil de mexer se for necessário alterar algo de ultima hora.
Vá ao menu View>Links:
5:: Envie sempre o seus trabalhos com “bleeds”, sangrias ou massas
Também um dos erros frequentes é enviarem os trabalhos para serem cortados mesmo as bordas no final da impressão.
A Sangria ou Bleed não é nada mais que um excesso que sairá para fora do corte final do trabalho.
A sangria ou Bleed irá evitar que o operador da guilhotina tenha uma precisão eximia, e também temos que ter sempre em conta que o papel durante a execução da impressão pudera esticar e deformar-se ligeiramente.
Para evitar este problema pergunte sempre à gráfica onde vai realizar o trabalho, que tamanho de sangria preferem.
Normalmente uma área de sangria de 3 a 5 mm será o suficiente.
6:: Marcas de Corte
Nunca se esqueça de enviar as Marcas de Corte nos seu trabalhos, assim o operador de artefinal saberá aquilo por onde o trabalho cortará sem erro.
Um dos erros mais comuns é enviar essas marcas não onde elas deviam de cortar mas sim por fora da sangria ou bleed, isso de nada serve.
As Marcas de Corte deverão sempre ir no modo Registration, assim as marcas aparecerão em todas as camadas CMYK e Pantones.
7:: Envie uma prova de cor física de qualidade, ou se não tem solicite
Bem este ponto é um dos grande problemas que nós artes-finalistas nos debatemos á anos, muitas pessoas fazem uma prova de cor numa impressora de lá de casa em papel fotográfico e pronto e pensa que arte sairá igual na impressão.
Isso é um erro infantil, e que daria motivo só para um post, esse erro é simples, visto que os processos de impressão de uma Laser ou Deskjet não têm nada a ver com o processo offset e depois os perfis mudam e existem mais umas não sei quantas variáveis que o vão iludir e levar ao erro, pois desista, use só para verificar se os textos e os layouts estão correctos e não falta nada no trabalho.
Solicite à gráfica antes de imprimir uma prova de cor devidamente calibrada e ai terá uma boa percepção do trabalho que terá no final.
8:: Envie um PDF em alta resolução
Eu e as ultimas empresas que trabalhei sempre fomos da opinião de que os trabalhos deviam de vir em formato fechado em PDF de alta resolução, e um PDF em alta resolução não é um PDF em High Quality, mas sim um PDF para impressão que pode ser o PDF-X1a ou os PDF-X.
Mas como por vezes esses PDF’s não são bem feitos, aconselho a enviar o trabalho no programa nativo (Illustrator ou FreeHand), mas sempre com um PDF com tudo correcto a acompanhar para que o arte finalista tenha algum suporte onde se possa apoiar para verificar se o resultado final é aquele que você pretendia.
Uma
ótima criação para uma peça gráfica não basta. A escolha do papel no
qual será impresso o material também é importante para garantir um
diferencial do produto, tendo assim mais qualidade e ótimos resultados.
Conhecendo os papéis e suas características, auxilia no momento da
escolha para que o mesmo seja mais adequado à sua peça gráfica. Para que
esta escolha seja satisfatória, você deve levar em considerações o tipo
da criação, a tinta e as possibilidades de acabamentos.
Classificação dos papéis
Atualmente existem infinitas variedades de papel no mercado pra você
escolher de acordo com a sua necessidade. Para diferenciar um modelo de
papel do outro, existe uma classificação básica que usamos:
a) Peso
Normalmente, o peso varia de 50 a 350 gramas. Isto define o peso e o
volume do seu impresso final. O peso influencia no preço da impressão,
na distribuição e até no envio pelo correio.
b) Formato
O formato bem definido resulta em aproveitamento de papel, o que pode
proporcionar economia. Isto não só vale para custo, como para uma
consciência ecológica. Por que desperdiçar se podemos economizar? É por
isso que a Grafica oferece tamanhos pré-definidos que oferecem o melhor aproveitamento do papel.
c) Cor
As tintas off-set normalmente têm uma certa transparência.
Portanto, a cor do papel pode influenciar na composição criativa das
cores que você usa na sua arte.
d) Textura
A textura pode ser definida como o aspecto do papel (lisos, telados,
etc.) ou quanto ao seu grau de rigidez. A textura do papel pode ser
escolhida de acordo com a arte.
Tipos de papéis
Como foi citado acima, existem muitos tipos de papéis no mercado hoje em
dia, porém a Grafica trabalha apenas com alguns deles. Veja abaixo os
papéis que ela trabalha, suas características e o seu uso.
Couchê
É um tipo de papel resistente à umidade produzido a partir da composição
de celulose branqueada de fibras curtas, cuja principal característica é
o revestimento brilhante em ambas as faces, com ótima qualidade de
impressão. Sua gramatura é bastante abrangente, porém a empresa trabalha
basicamente com 04 gramaturas: 90, 120, 150 e 250 gramas.
Aplicação em materiais:
- Cartão de Visita
- Folders
- Flyers
- Postais
- Tags
- Encartes de Supermercados
- Cartazes e outros
Duplex
Este é um tipo de papel composto por 4 camadas, sendo: uma de celulose
branca, duas internas de celulose pré-branqueada e a última de celulose
possui dupla aplicação de couchê em um dos lados e é extremamente
resistente. O seu verso permite melhor produtividade no processo de
impressão. A gramatura do papel Duplex, que a empresa trabalha, é 250 gramas.
Aplicação de materiais:
- Calendário de Parede
Off-set
Papel com bastante cola, superfície uniforme livre de felpas e penugem e
preparado para resistir o melhor possível a ação da umidade, o que é de
extrema importância para a impressão pelo sistema off-set.
Para quem busca impressos de alta qualidade, com grande nitidez, cores
intensas, vivas e uniformes e com custo baixo, esta é a opção de papel. A
gramatura deste papel, com a qual a empresa trabalha, é de 90 gramas.
Aplicação de materiais:
- Receituário
- Papel Timbrado
Supremo
É mais branco na frente e no verso, e possui a superfície mais lisa do
mercado, o que faz dele um papel cartão ainda mais atraente. Possui
multicamadas e com cobertura couchê controlada o que deixa mais branco
por mais tempo. Aceita todos os recursos gráficos e podem ser utilizados
nos mais variados materiais promocionais. A gramatura deste papel, que a
empresa trabalha, é de 300 gramas.
Aplicação de materiais:
- Cartão de Visita
- Imã
- Folhinha
- Calendário Bolso
- Calendário Mesa
- Marcador de Páginas e outros
Papel reciclato
O próprio nome já lembra: este é um tipo de papel reciclado. Papel off-set 100%
reciclado. É constituído por 75% de aparas pré-consumo e 25% de aparas
pós-consumo, retiradas diretamente dos resíduos acumulados nas grandes
cidades. Com sua qualidade, é o papel ideal para diferenciar seus
trabalhos, por possuir textura única e por ser totalmente reciclado. A
empresa trabalha com as gramaturas de 90 e 240 gramas.
Aplicação de materiais:
- Cartão de Visita
- Folder
- Flyers
- Receituário
- Papel Timbrado
- Tags
- Pastas
- Cartazes e outros
Curiosidade: A invenção do papel
Em tempos muito antigos, o homem já tinha a necessidade de representar
com formas as suas atividades e o mundo que o cercava, para isso ele
desenhava em vários lugares, como pedras, por exemplo. Com o tempo,
essas formas se tornaram representações de ideias. Com isso, começaram a
desenvolver utensílios para que eles conseguissem melhorar essa
representação gráfica. Começaram então a utilizar tabletes de barro
cozido, tecidos, papiros, pergaminhos e, finalmente, o papel.
A maioria dos historiadores concorda que o papel foi inventado na China
por meio da polpação de redes de pesca e trapos e, mais tarde, usando
fibras vegetais. Acredita-se que a qualidade do papel produzido pelos
chineses nessa época, é muito similar à que usamos hoje em dia.
Dicas
- Existe um selo do FSC (Conselho de Manejo Florestal) em materiais produzidos com madeira, como o papel. Então, quando você for comprar papel, confira se existe o selo do FSC. Assim, você saberá que esta empresa é aliada da instituição e que está protegendo as florestas. Comprando produtos certificados pelo FSC, você também estará ajudando para que as florestas se mantenham vivas.
- Você sabia que você pode fazer papel reciclado na sua casa? Tem um vídeo que mostra como fazer isso. Assista ao vídeo do You Tube aqui, e divirta-se reciclando.
- Se você quiser reciclar papel de forma artesanal, personalizando o resultado, leia a matéria aqui.
Mãos à obra!
Agora que você já conhece vários tipos de papel, escolha o mais adequado
para a sua arte e para a necessidade e estilo do seu cliente.
Links de referência, pesquisa e de interesse sobre papel:
O tratamento e a exportação de imagens para impressão é um desafio em muitos casos. Como fazer com que aquela imagem, foto ou gráfico fiquem com ótima resolução e o material tenha excelente qualidade? Existem alguns itens básicos, mas importantes, a serem considerados.
Primeiramente, vamos falar sobre pixels. Os pixels são, basicamente, pontos que formam aquela imagem que nós vemos nos materiais impressos e também nos digitais. Toda a imagem é formada por esses pontinhos. Quanto mais pontos (pixels) a imagem tiver, melhor resolução ela terá. Mas não é tão simples assim. Uma imagem com resolução demais pode prejudicar o material impresso e também o digital, assim como uma imagem com poucos pixels.
Exemplo de visualização de tipos de pixels:
A resolução adequada de pixels que se aconselha utilizar em uma imagem para um material impresso é 300 dpi’s.
DPI é uma sigla que significa Dots Per Inch, ou Pontos Por Polegada. Os “pontos” são os “pixels”.
Porém, se você exportar uma imagem com mais de 300 dpi’s (utilize no máximo 400 dpi’s), o arquivo ficará muito grande em megabytes. Quando você for enviar esse arquivo para impressão ele demorará muito e, em alguns casos, o procedimento nem ao menos será finalizado devido ao tamanho do arquivo.
Exemplo de pixels digitais e impressos:
Já, em relação às imagens digitais (que vemos na internet, por exemplo), a resolução básica que utilizamos é 72 dpi’s. Não há nenhuma necessidade de produção de imagens com resolução maior do que esta. Por exemplo: se você vai abrir um blog que tenha quarenta imagens, e cada uma delas tiver 300 dpi’s, a página vai demorar muito para ser carregada. E provavelmente você não terá paciência para esperar todas as quarenta imagens serem abertas. Isso acontece porque quanto mais pixels uma imagem tiver, maior será o tamanho do arquivo em megabytes. Portanto, essas imagens levarão um tempo muito maior para serem carregadas.
Exemplos de uma mesma imagem com várias resoluções diferentes:
Mas, o nosso foco é a impressão. Então vamos falar dela. Comentamos aqui sobre as imagens digitais porque utilizamos essas imagens em nossos materiais que serão impressos. Alguns profissionais compram arquivos em bancos de imagens ou copiam imagens não inclusas na lei dos direitos autorais, e nem sempre essas imagens estão com uma resolução adequada para a impressão.
É nesse momento que você deve tomar muito cuidado! Como já vimos nesse artigo, as imagens digitais, como as que salvamos a partir da internet, normalmente estão com resolução de 72 dpi’s. Como a imagem para ser impressa deve estar com 300 dpi’s, isso certamente causará problemas. O resultado é que a imagem ficará com resolução baixa, e a qualidade do material será muito inferior à desejada.
Então, a primeira coisa que você deve fazer antes de montar a sua arte é obter uma imagem que seja grande o suficiente para ter ótima qualidade na impressão.
Quando você precisa exportar imagens para o formato JPG também deverá prestar muita atenção nas configurações da exportação. O cuidado com a resolução é fundamental. Se você quer imprimir essa imagem exporte-a com 300 dpi’s de resolução. Mas atenção! Se você exportar um arquivo com 300 dpi’s, mas a imagem usada no arquivo tiver resolução menor do que essa (como 72 dpi’s, por exemplo), o seu trabalho será em vão. O seu material sairá com baixa qualidade.
Um programa de desenho vetorial como o Corel Draw, por exemplo, é bastante útil nessas horas. Um desenho vetorial pode ter o seu tamanho aumentado e diminuído infinitas vezes, sem prejudicar a resolução em seu resultado final. No caso, a imagem pode ser produzida por você ou baixada de algum site na internet. Da mesma forma, como em qualquer outro programa, se você for exportar em JPG uma imagem para impressão, deverá exportá-la com 300 dpi’s de resolução.
Para ver se a sua imagem tem boa resolução para ser impressa
Aquela imagem que você salva a partir da internet, por exemplo, pode ser testada para verificação de como ela ficará no arquivo final a ser impresso. Siga os seguintes passos:
1) Abra o Corel Draw e crie um novo arquivo (ou abra o arquivo padrão) no qual você fará a sua arte a ser impressa.
2) Insira no arquivo a imagem que você quer usar.
3) Vá até o menu, clique em Bitmaps e em seguida Reamostrar.
4) Selecione todas as opções das caixas de seleção e altere a resolução para 300 dpi. Depois, dê OK.
5) Verifique qual o tamanho que ficou a sua imagem. Veja o resultado do procedimento com a nossa imagem de exemplo.
Note como a imagem ficou muito menor do que o tamanho do arquivo. A imagem está com 300 dpi, mas está extremamente pequena. Você pode aumentá-la, mas é aí que está o problema. Se você fizer isso, a qualidade de imagem na impressão ficará muito ruim.
Reescalamos a nossa imagem de exemplo para preencher o fundo do documento. Veja só como ficou.
Olhando mais de perto você perceberá a perda de resolução da imagem.
Percebeu como a imagem está toda “quadriculada”? É porque a resolução está muito baixa. Pegamos uma imagem da internet, inserimos no Corel Draw e reescalamos a imagem. O resultado não foi nada agradável.
Sempre que você tiver dúvidas se aquela imagem que você tem ficará com boa resolução ou não, realize esse procedimento que descrevemos acima. Para que o material impresso fique com uma ótima qualidade a imagem precisa ser bastante grande. Na dúvida, teste.
Seguindo essas dicas básicas o seu trabalho com certeza ficará muito melhor e mais satisfatório. Tanto para você como para o seu cliente.
Super dicas para produções gráficas
Apresentamos informações úteis ao dia-a-dia do comprador e profissional que trabalha em produções gráficas. Esteja sempre atualizado consultando este espaço, ele foi produzido especialmente a vocês clientes, fornecedores e interessados em adquirir conhecimentos na área.
Escolha o papel correto
É grande a variedade de papéis fabricadas atualmente, abaixo você irá encontrar as linhas mais utilizadas; clique sobre elas para ver suas características respectivas.
Inove seus impressos aplicando o QR Code !
Glossário dos termos gráficos
Ganho de ponto
Produção gráfica avançada
Escolha o papel correto
É grande a variedade de papéis fabricadas atualmente, abaixo você irá encontrar as linhas mais utilizadas; clique sobre elas para ver suas características respectivas.
1. Couchê |
2. Offset |
3. Auto-adesivo |
4. Auto-copiativo |
5. Cartão |
6. Vergê |
7. Cartolina/Coloridos |
8. Reciclado |
9. Superbond |
Inove seus impressos aplicando o QR Code !
QR Code é um código de barras em 2D que pode ser facilmente escaneado usando qualquer celular moderno. Esse código vai ser convertido em uma pedaço de texto (interativo) e/ou um link que o celular os identifica. O uso do QR Code é livre de qualquer licença, sendo definido e publicado como um padrão ISO.
No cartão de visita, no folheto, no crachá, em seus rótulos ou em seus impressos promocionais a GCom Gráfica pode imprimir um ícone composto por vários quadradinhos. Para decifrar esse código bidimensional, basta aproximar a câmera do celular e fotografar o símbolo. O que seus clientes poderão encontrar lá? O endereço de seu site, podendo ter acesso imediato a um texto ou vídeo explicativo, um mapa indicando onde se encontra a empresa ou ainda todos os dados como nome, endereço, telefone e e-mail idênticos aos impressos em seu cartão de visita e que alimentam automaticamente a agenda do celular, sem precisar digitar nada.
O QR Code é instrumento eficiente para atiçar a curiosidade das pessoas. O aumento do número de smartphones com câmera no Brasil vem abrindo espaço para o uso de códigos 2D, apresentados em diversos formatos — sendo o QR Code, da sigla Quick Response, o mais famoso deles.
Além da câmera, o smartphone precisa ter um aplicativo leitor para decifrar o código. Por isso, não é qualquer celular com câmera que pode ler o QR Code. É necessário também que o aparelho rode um sistema operacional que permita a instalação do software e que haja acesso a navegação na web.
Os QR Codes ganham pontos em relação ao tradicional código de barras, aquele usado nos supermercados por exemplo, pois guardam mais informações e são lidos com mais facilidade. A leitura é possível até em casos em que o símbolo estiver sujo ou apagado, pois há uma tecnologia de correção de erros.
Já está em teste um sistema que permitirá usar o leitor de QR Code do celular para pagar a conta do restaurante, fazer cotações instantâneas, entre outras aplicações. Nada mais fácil do que criar seu próprio QR Code. Basta acessar nosso link clicando aqui e digitar o texto, informações ou a URL que serão inseridos no código. Confira aqui alguns sites que instalam o QR Code em seu celular e amplie seus horizontes.
O cartão de visita e sua importância
A influência das cores ao redor do mundo
No cartão de visita, no folheto, no crachá, em seus rótulos ou em seus impressos promocionais a GCom Gráfica pode imprimir um ícone composto por vários quadradinhos. Para decifrar esse código bidimensional, basta aproximar a câmera do celular e fotografar o símbolo. O que seus clientes poderão encontrar lá? O endereço de seu site, podendo ter acesso imediato a um texto ou vídeo explicativo, um mapa indicando onde se encontra a empresa ou ainda todos os dados como nome, endereço, telefone e e-mail idênticos aos impressos em seu cartão de visita e que alimentam automaticamente a agenda do celular, sem precisar digitar nada.
Além da câmera, o smartphone precisa ter um aplicativo leitor para decifrar o código. Por isso, não é qualquer celular com câmera que pode ler o QR Code. É necessário também que o aparelho rode um sistema operacional que permita a instalação do software e que haja acesso a navegação na web.
Os QR Codes ganham pontos em relação ao tradicional código de barras, aquele usado nos supermercados por exemplo, pois guardam mais informações e são lidos com mais facilidade. A leitura é possível até em casos em que o símbolo estiver sujo ou apagado, pois há uma tecnologia de correção de erros.
Já está em teste um sistema que permitirá usar o leitor de QR Code do celular para pagar a conta do restaurante, fazer cotações instantâneas, entre outras aplicações. Nada mais fácil do que criar seu próprio QR Code. Basta acessar nosso link clicando aqui e digitar o texto, informações ou a URL que serão inseridos no código. Confira aqui alguns sites que instalam o QR Code em seu celular e amplie seus horizontes.
O cartão de visita e sua importância
O cartão de visita tem várias funções. Ao entregá-lo, você está convidando o outro a manter contato com você. Além disto, ele indica a forma correta de escrever seu nome, define sua ocupação e posição e indica as formas do outro te encontrar.
Agora, um bom cartão de visita, além de todas as funções acima, ajuda a destacá-lo dos demais, dá credibilidade a você e ao seu negócio e reflete sua marca pessoal/empresarial. O cartão de visita não pode ser apenas bonito. Seu design deve comunicar de forma clara e precisa quem você e sua empresa são. Seu cartão de visita é sua forma de comunicação com seu público-alvo e é uma forma de diferenciação.
O formato, cores e fontes escolhidas devem ajudar a transmitir sua marca. Não adianta você gostar do cartão de visita de outra pessoa e copiá-lo para seu negócio se o design não estiver de acordo com a imagem e valores de sua empresa e sua área de atuação.
É a mesma coisa com o guarda-roupa. Você pode adorar o figurino de seu amigo publicitário, mas ele não vai funcionar no seu escritório de advocacia. Vale a pena um bom investimento nessa área. Por mais que as papelarias forneçam material para você criar seu próprio cartão de visita, não se aventure nessa área se não for sua especialidade. Você pediria para um mecânico fazer seu tratamento de canal? O que você escolher como design para seu cartão de visita deve ser o padrão para todo o resto de seu material impresso.
Existe também toda uma arte no modo de lidar com o cartão de visita de forma a valorizar e fortalecer sua imagem. Para começar, nada de guardar seus cartões de visita soltos em um bolso qualquer. Guarde-os em um lugar de fácil acesso, em um porta-cartão de qualidade, que combine com seu estilo pessoal e transmita uma imagem profissional e coerente com sua área de atuação. Nada pior do que ficar remexendo em suas coisas em busca do seu próprio cartão de visita e ainda por cima entregá-lo sujo ou amassado.
Ao entregar um cartão de visita para alguém, você está indicando que aquela pessoa vale seu tempo e atenção. Ele não deve ser entregue indiscriminadamente, para qualquer um, como propaganda do seu negócio. Para isto, faça um folder. A princípio, os cartões de visita devem ser usados apenas em situações profissionais, como reuniões de trabalho. Em eventos sociais, guarde-os apenas para aqueles com que você acha que vale a pena manter o contato. Não vá sacando seu cartão de visita logo de cara. Converse com a pessoa até ter certeza de que você quer ser encontrado.
Ao receber um cartão de visita, passe os olhos antes de guardá-lo. Se você recebe um cartão de visita e o guarda de qualquer jeito, sem lê-lo, transmite a imagem de alguém que não valoriza o outro e seu negócio. Como quer que o outro o valorize então? É apenas um pequeno pedaço de papel, porém pode fazer toda a diferença na sua imagem e a forma como os outros acreditam que conduz seus negócios.
Agora, um bom cartão de visita, além de todas as funções acima, ajuda a destacá-lo dos demais, dá credibilidade a você e ao seu negócio e reflete sua marca pessoal/empresarial. O cartão de visita não pode ser apenas bonito. Seu design deve comunicar de forma clara e precisa quem você e sua empresa são. Seu cartão de visita é sua forma de comunicação com seu público-alvo e é uma forma de diferenciação.
O formato, cores e fontes escolhidas devem ajudar a transmitir sua marca. Não adianta você gostar do cartão de visita de outra pessoa e copiá-lo para seu negócio se o design não estiver de acordo com a imagem e valores de sua empresa e sua área de atuação.
É a mesma coisa com o guarda-roupa. Você pode adorar o figurino de seu amigo publicitário, mas ele não vai funcionar no seu escritório de advocacia. Vale a pena um bom investimento nessa área. Por mais que as papelarias forneçam material para você criar seu próprio cartão de visita, não se aventure nessa área se não for sua especialidade. Você pediria para um mecânico fazer seu tratamento de canal? O que você escolher como design para seu cartão de visita deve ser o padrão para todo o resto de seu material impresso.
Existe também toda uma arte no modo de lidar com o cartão de visita de forma a valorizar e fortalecer sua imagem. Para começar, nada de guardar seus cartões de visita soltos em um bolso qualquer. Guarde-os em um lugar de fácil acesso, em um porta-cartão de qualidade, que combine com seu estilo pessoal e transmita uma imagem profissional e coerente com sua área de atuação. Nada pior do que ficar remexendo em suas coisas em busca do seu próprio cartão de visita e ainda por cima entregá-lo sujo ou amassado.
Ao entregar um cartão de visita para alguém, você está indicando que aquela pessoa vale seu tempo e atenção. Ele não deve ser entregue indiscriminadamente, para qualquer um, como propaganda do seu negócio. Para isto, faça um folder. A princípio, os cartões de visita devem ser usados apenas em situações profissionais, como reuniões de trabalho. Em eventos sociais, guarde-os apenas para aqueles com que você acha que vale a pena manter o contato. Não vá sacando seu cartão de visita logo de cara. Converse com a pessoa até ter certeza de que você quer ser encontrado.
Ao receber um cartão de visita, passe os olhos antes de guardá-lo. Se você recebe um cartão de visita e o guarda de qualquer jeito, sem lê-lo, transmite a imagem de alguém que não valoriza o outro e seu negócio. Como quer que o outro o valorize então? É apenas um pequeno pedaço de papel, porém pode fazer toda a diferença na sua imagem e a forma como os outros acreditam que conduz seus negócios.
A influência das cores ao redor do mundo
As cores são capazes de dar significado e provocar sensações. A escolha do tom errado pode passar uma mensagem diferente da desejada, por isso devem ser muito bem estudadas durante um processo de criação. Porém as cores podem ser bem mais problemáticas do que parecem.
Nem toda cultura tem a mesma percepção a respeito de uma cor, por exemplo, o roxo possui diferentes significados na Europa católica é associado a luto e morte, em muitas outras culturas o roxo é encarado como uma cor mística, nova era e seitas alternativas. Já em uma parte do Oriente Médio pode estar ligado a prostituição. Veja o que significa as cores para alguns povos:
VERMELHO
Europa – Perigo, amor, excitação.
China – É cor tradicional das noivas, boa sorte, celebração, alegria, felicidade, vitalidade, vida longa, indica a direção do Sul.
Japão – Vida.
Índia – Pureza.
Oriental – Alegria (junto com branco).
Hebraico – Sacrifício, pecado.
Cristão – Sacrifício, paixão e amor.
África do Sul – Luto.
Cherokees – Sucesso.
Romanos – A cor vermelha na bandeira significa o "Início da Batalha"
Celtas – Morte, vida após a morte.
PINK
Europa – Cor feminina.
Norte da Índia – Cor feminina.
Japão – Popular para ambos os sexos.
Coréia – Confiança.
LARANJA
Europa – Outono, criatividade e colheira.
Holanda – É a cor favorita.
Irlanda – Protesto.
Estados Unidos – Halloween e produtos baratos.
Hinduísmo – Saffron (é um pêssego laranja) é uma cor sagrada.
MARROM
Colômbia – desencoraja vendas.
AMARELO
Europa – Esperança, alegria, perigos, covardia e fraqueza.
Ásia – Sagrado e imperial.
China – Nutritivo e realeza.
Egito – Luto.
Japão – Coragem.
Índia – Mercadores.
Budismo – Sabedoria.
VERDE
Japão – Vida.
Islã – Esperança.
Irlanda – Símbolo do país.
Europa/Estados Unidos – Primavera, recém-nascido, seguro, avisos ambientais e dia de Saint Patrick's.
Estados Unidos – Dinheiro.
AZUL
Europa – Suavidade, "ter algo azul" é uma tradição das noivas.
Irã – Luto.
China – Imortalidade.
Hinduísmo – A cor de Krishna.
Judaísmo – Sagração.
Cristianismo – A cor da roupa de Maria.
Oriente Médio – Proteção.
Ao redor do mundo – "cor" da segurança.
PÚRPURA (Roxo)
Tailândia – Luto.
Europa – Realeza.
Catolicismo – Luto, morte e crucificação.
BRANCO
Europa – Casamento e paz.
Japão – Luto, um Cravo Branco significa morte.
China – Morte e luto.
Índia – Infelicidade.
Oriente – Funeral.
CINZA
O cinza é usado mundialmente como uma cor neutra.
Já o prata tem tendência em expressar sofisticação e tecnologia.
PRETO
Europa – Funeral, morte, luto, rebelião, legal, descanso eterno.
Tailândia – Azar, infelicidade e mal.
Nem toda cultura tem a mesma percepção a respeito de uma cor, por exemplo, o roxo possui diferentes significados na Europa católica é associado a luto e morte, em muitas outras culturas o roxo é encarado como uma cor mística, nova era e seitas alternativas. Já em uma parte do Oriente Médio pode estar ligado a prostituição. Veja o que significa as cores para alguns povos:
VERMELHO
Europa – Perigo, amor, excitação.
China – É cor tradicional das noivas, boa sorte, celebração, alegria, felicidade, vitalidade, vida longa, indica a direção do Sul.
Japão – Vida.
Índia – Pureza.
Oriental – Alegria (junto com branco).
Hebraico – Sacrifício, pecado.
Cristão – Sacrifício, paixão e amor.
África do Sul – Luto.
Cherokees – Sucesso.
Romanos – A cor vermelha na bandeira significa o "Início da Batalha"
Celtas – Morte, vida após a morte.
PINK
Europa – Cor feminina.
Norte da Índia – Cor feminina.
Japão – Popular para ambos os sexos.
Coréia – Confiança.
LARANJA
Europa – Outono, criatividade e colheira.
Holanda – É a cor favorita.
Irlanda – Protesto.
Estados Unidos – Halloween e produtos baratos.
Hinduísmo – Saffron (é um pêssego laranja) é uma cor sagrada.
MARROM
Colômbia – desencoraja vendas.
AMARELO
Europa – Esperança, alegria, perigos, covardia e fraqueza.
Ásia – Sagrado e imperial.
China – Nutritivo e realeza.
Egito – Luto.
Japão – Coragem.
Índia – Mercadores.
Budismo – Sabedoria.
VERDE
Japão – Vida.
Islã – Esperança.
Irlanda – Símbolo do país.
Europa/Estados Unidos – Primavera, recém-nascido, seguro, avisos ambientais e dia de Saint Patrick's.
Estados Unidos – Dinheiro.
AZUL
Europa – Suavidade, "ter algo azul" é uma tradição das noivas.
Irã – Luto.
China – Imortalidade.
Hinduísmo – A cor de Krishna.
Judaísmo – Sagração.
Cristianismo – A cor da roupa de Maria.
Oriente Médio – Proteção.
Ao redor do mundo – "cor" da segurança.
PÚRPURA (Roxo)
Tailândia – Luto.
Europa – Realeza.
Catolicismo – Luto, morte e crucificação.
BRANCO
Europa – Casamento e paz.
Japão – Luto, um Cravo Branco significa morte.
China – Morte e luto.
Índia – Infelicidade.
Oriente – Funeral.
CINZA
O cinza é usado mundialmente como uma cor neutra.
Já o prata tem tendência em expressar sofisticação e tecnologia.
PRETO
Europa – Funeral, morte, luto, rebelião, legal, descanso eterno.
Tailândia – Azar, infelicidade e mal.
Glossário dos termos gráficos
A equipe da GCom preparou um mini-dicionário dos termos utilizados em produção gráfica; tire suas dúvidas aqui:
- Offset (sistema de impressão): Offset é um sistema de impressão indireta, ou seja, o papel não entra em contato com a matriz; esta é acoplada em um dos cilindros da máquina e transfere a imagem para outro cilindro revestido de borracha (cauchu) que por sua vez imprime o suporte. Este sistema, que se originou da Litografia em 1900, por Rubel Ira, é o mais versátil, que permite impressão em plásticos, metais, papelões e até mesmo pano entre outros tipos de suporte. O termo offset também se aplica para papéis do tipo "sulfite".
Digital (sistema de impressão): Este sistema de impressão pode utilizar raios laser modulados enviando a informação para um tambor fotossensível, que por meio de um feixe cria uma imagem eletrostática de uma página completa, que será impressa. Em seguida, a imagem é transferida a um tambor por meio de um pó ultrafino chamado de toner que adere apenas às zonas sensibilizadas. Quando a folha de papel passa pelo tambor, a imagem é formada em sua superfície. O papel já com a imagem passa por um aquecedor chamado de fusor, o qual derrete o toner fixando-o na página.
A impressão digital pode ainda utilizar a tecnologia jato de tinta onde sistemas dotados de uma cabeça de impressão ou cabeçote com centenas de orifícios, despejam milhares de gotículas de tinta por segundo, comandados por um programa que determina quantas gotas e onde deverão ser lançadas formando a mistura de tintas aplicada.
Cores:
1) básicas de impressão: ciano, magenta, amarelo e preto (CMYK).
2) quadricromia: serviço impresso nas quatro cores de impressão.
3) 4x4: expressão usada para designar uma impressão em quadricromia na frente e no verso de uma lâmina ou página. Existem variações: 4x1 (4 cores na frente e 1 no verso); 4x2 (4 cores na frente e 2 no verso) e 4x3 (4 na frente e 3 no verso) ou mais.
4) Pantone Matchning System: sistema de seleção de cores desenvolvido pela Pantone Inc., a partir de 8 cores primárias especiais que são combinadas em mais de 740 tons diferentes. Esse sistema é amplamente utilizado pela indústria gráfica mundial.
5) Escala de cores: é um guia de cores combinadas em C+M+Y, K+C. K+M e K+Y. A escala progressiva de 0 a 100% de densidade é usada habitualmente como referência na reprodução de cromos, simulando o resultado no impresso. Em tempo: C - cyan (azul); M - magenta; Y - yellow (amarelo); K - black (preto).
6) Cores puras: são tintas fabricadas já na tonalidade final desejada de maneira a reduzir o custo de impressão quando o impresso necessita somente de 1 ou 2 cores de impressão ou ainda quando um serviço será impresso através do sistema de quadricromia (4 cores) mas terá grande área de uma determinada tinta devendo esta ser aplicada exclusivamente (5 cores). Como exemplo temos algumas tonalidades mais utilizadas e de estoque comum ao segmento gráfico tais como: verde bandeira, azul bronze reflexo, laranja médio, vermelho neutro, entre outras.
Layout: Esboço de um anúncio ou peça publicitária bem acabado e próximo da arte-final.
Arte-final: Trabalho de arte, quando terminado e pronto para produção ou apresentação.
Boneca: Apresentação em forma de layout de uma peça acabada.
CTP (computer-to-plate): é o processo de produção das chapas usadas na impressão offset através do qual a matriz (chapa) é gravada através de laser ou de luz utra-violeta, controlado por um computador de forma similar às impressoras laser. Isto permite que a chapa seja gerada diretamente de um arquivo digital, sem a necessidade da produção de um fotolito intermediário.
Fotolito: Filme que apresenta o trabalho (peça publicitária) pronto para a reprodução em chapa para a impressão off-set dividido individualmente por cores de impressão.
Imposição: Método de disposição de páginas de forma a aproveitar a folha onde o material será impresso, para que depois da dobradura e do corte do papel, as páginas estejam devidamente intercaladas e posicionadas.
Moiré (pronuncia-se moarê): Padrões indesejáveis que ocorrem quando as reproduções são feitas a partir de originais impressos (frequente quando uma foto é escaneada de algo já impresso e não da foto original).
Stripping: Emendas e correções de última hora feitas no filme limpo. O stripping só pode ser aplicado em áreas livres de retículas e quase sempre no filme do preto.
Tira-retira: Termos usado em artes gráficas para designar o processo de cópia frente e verso numa única chapa. Assim é possível imprimir frente e verso numa única passagem. Depois vira-se o papel e, utilizando a mesma chapa, casa-se a frente + verso e verso + frente.
Ganho de ponto é a variavél mais importante a ser controlada no processo de impressão e refere-se ao aumento do tamanho do ponto de retícula quando se comparam os filmes da separação de cores do fotolito ou ctp e a reprodução impressa na gráfica. Isto é, a dilatação do ponto causada por exposição incorreta, pela pressão entre chapa, blanqueta e cilindro de contrapressão na impressora, ou pela expansão da tinta ao penetrar no papel.
Segundo padrões internacionais o ganho de ponto pode variar de 5% a 35%, dependendo da qualidade da tinta aplicada e do tipo de papel. O ganho de ponto causa o escurecimento dos tons médios que são normalmente os pontos de 50%. A princípio, quanto maior a lineatura, melhor será a qualidade obtida na reprodução da imagem, porque ela parecerá mais nítida e bem definida. No entanto, lineaturas muito altas são difíceis de serem impressas porque têm maior ganho de ponto, alterando consideravelmente as tonalidades reproduzidas na impressão.
O tipo de papel também tem grande influência na qualidade de impressão dos pontos de retícula. Quanto mais áspero for o papel de impressão, maior será o ganho de ponto e mais difícil o controle de qualidade. Assim, é muito importante adequar a lineatura de retícula ao papel e também ao sistema de impressão.
Como referência, recomendamos alguns valores para serem utilizados em impressão offset em dois sistemas: sistema métrico, usado tradicionalmente em gráficas e fotolitos, e sistema não métrico, normalmente adotado nos softwares de editoração eletrônica. Mesmo assim, um jogo de filmes de separação reticulados, impressos em diversas impressoras e sobre variados tipos de papéis, podem produzir diferentes porcentagens de ganho de ponto, que variam de um valor aceitável até valores inadimissíveis. Portanto, o segredo para uma boa reprodução de cores é reduzir o tamanho dos pontos dos tons médios conforme as condições de impressão.
Segundo padrões internacionais o ganho de ponto pode variar de 5% a 35%, dependendo da qualidade da tinta aplicada e do tipo de papel. O ganho de ponto causa o escurecimento dos tons médios que são normalmente os pontos de 50%. A princípio, quanto maior a lineatura, melhor será a qualidade obtida na reprodução da imagem, porque ela parecerá mais nítida e bem definida. No entanto, lineaturas muito altas são difíceis de serem impressas porque têm maior ganho de ponto, alterando consideravelmente as tonalidades reproduzidas na impressão.
O tipo de papel também tem grande influência na qualidade de impressão dos pontos de retícula. Quanto mais áspero for o papel de impressão, maior será o ganho de ponto e mais difícil o controle de qualidade. Assim, é muito importante adequar a lineatura de retícula ao papel e também ao sistema de impressão.
Como referência, recomendamos alguns valores para serem utilizados em impressão offset em dois sistemas: sistema métrico, usado tradicionalmente em gráficas e fotolitos, e sistema não métrico, normalmente adotado nos softwares de editoração eletrônica. Mesmo assim, um jogo de filmes de separação reticulados, impressos em diversas impressoras e sobre variados tipos de papéis, podem produzir diferentes porcentagens de ganho de ponto, que variam de um valor aceitável até valores inadimissíveis. Portanto, o segredo para uma boa reprodução de cores é reduzir o tamanho dos pontos dos tons médios conforme as condições de impressão.
Produção gráfica avançada
- Dobras: quanto ao acabamento do impresso, alguns cuidados devem ser tomados em relação às dobras. É recomendável evitá-las sobre áreas que receberam cores escuras. Dificilmente, após a dobra, as fibras do papel não serão reveladas, provocando aquele aspecto desagradável de "quebrados" brancos. Esse fenômeno pode ocorrer mesmo que a dobra tenha sido previamente vincada.
- Lombada canoa: acabamento de grampos e folhas apenas dobradas ao meio.
- Lombada quadrada: tipo livro, com lombada reta, podendo ser colado ou costurado.
- Dobra: número de dobras do impresso. Para papéis mais grossos, confira se há necessidade de vinco, para não "quebrar" na dobra.
- Plastificação/Laminação: película aplicada ao impresso deixando-o com um aspecto brilhante no caso da plastificação brilho ou acetinada no caso da laminação BOPP. Informe sempre em qual(is) face(s) do papel será aplicado.
- Verniz: o verniz de cura ultra-violeta (UV) pode ser aplicado em toda a área do impresso (total) ou ainda em áreas específicas (com reserva) em que se deseje ressaltar com brilho, tais como sua logomarca, uma foto, etc. Informe sempre em qual(is) face(s) do papel será aplicado e no caso do verniz com reserva o percentual da área a ser aplicada. Não deixe o verniz com reserva facear as áreas de corte do impresso, caso isto ocorra o verniz irá se desprender do papel.
- Raspadinhas: cobertura destinada a ocultar áreas do impresso de maneira a promover a curiosidade em seu material promocional. Informe sempre em qual(is) face(s) do papel será aplicado bem como o percentual da área a ser aplicada.
- Corte especial: é aquele corte feito com facas de corte e vinco. Esse tipo de acabamento é sempre necessário quando o formato do impresso for irregular (não retangular/quadrado) e não puder ser feito em guilhotina.
Outro erro muito comum em materiais com duas ou mais dobras é a produção de todas as partes do trabalho no mesmo tamanho, fazendo com que haja sobreposição das partes ou ainda uma dobra muito justa. Lembre-se de fazer a compensação das dobras, como por exemplo: um material A4 em formato paisagem (deitado), deverá ter 2 partes com 10 cm e a terceira com 9,7 cm, ficando com 10 x 21 cm no formato fechado.
Compensação de Páginas: dependendo do número de páginas de um impresso com acabamento de lombada canoa (grampeada) há necessidade de compensação das páginas em virtude do número de lâminas - quanto mais volumoso, maior a diferença. A lâmina central ficará menor do que a capa. Faça um boneco para verificar e prevenir esse problema, calculando uma compensação das páginas.
Tonalidades CMYK: os percentuais de cores em quadricromia: (ciano + magenta + amarelo e preto) nunca devem ultrapassar 320%. Quando isto ocorre, haverá uma saturação de carga de tinta no papel, comprometendo a qualidade do impresso.
Lembre-se: o processo gráfico reproduz a gama de cores utilizando as quatro cromias básicas (ciano + magenta + amarelo e preto). Muitas cores que vemos no monitor (cores RGB - Red (vermelho), Green (verde) e Blue (azul)) ou que observamos em um cromo (tom contínuo), por exemplos, são impossíveis de serem reproduzidas no sistema offset. Esta "deficiência" é inerente aos processos diferentes de formação de cores e ocorre como observamos abaixo, principalmente, com laranjas, azuis e verdes.
Cor da Base: todo mundo sabe, mas é bom lembrar que, ao usar em seu projeto 100% preto (chapado) em uma área considerável do impresso (jamais em detalhes pequenos, letras, etc.), é conveniente calçá-lo (usar mais uma cor de base) com pelo menos 30% de ciano. Tal procedimento irá garantir uma cobertura mais uniforme do preto, evitando manchas.
Cores Chapadas: na utilização de cores chapadas escuras é altamente recomendável especificar sempre a aplicação de camadas protetoras nos impressos (verniz UV, plastificação ou laminação). Isto evita que o material fique comprometido pelas desagradáveis manchas causadas pela oleosidade natural dos dedos de quem o manuseará, além de evitar o "decalque" (transferência de tinta) de um impresso ao outro quando estes forem empilhados para a embalagem final.
Por questões técnicas de impressão o verso deve seguir a mesma nuance de cores da frente do produto para evitar o decalque do impresso, verso escuro a frente deverá ser escura e vice-versa, verso claro a frente deverá ser clara e vice-versa.
Degradês com preto: para que o efeito degradê utilizando-se preto seja natural, é necessário calçá-lo com a cor do degradê, ou as cores intermediárias poderão parecer desbotadas. Observe abaixo que para a formação do degradê foram acrescentados os mesmos percentuais de cores que compões a cor do vermelha do outro lado. Lembre-se de convertê-lo posteriormente para bitmap.
Cores Especiais: procure consultar as "tabelas de cores" para prever como será a reprodução de uma determinada cor especial. Nunca tome como base a tonalidade da cor percebida no monitor. Para se obter uma determinada cor Pantone em CMYK procure em uma tabela específica, denominada "solid to process".
Você já deve ter percebido que as tabelas Pantone possuem, após o código numérico, a letra "U" ou a letra "C". Estas letras designam o tipo de suporte utilizado para reprodução daquele determinado tom e o resultado que será obtido. (U de uncoated) e (C de coated). Uncoated refere-se aos papéis que não possuem revestimento, como o offset ou alta-alvura. Coated são aqueles revestidos, como os couchés. Por isso é bom atentar para as diferenças da reprodução das cores, que têm os seus tons bastante alterados em função do tipo de papel utilizado.
Fios e Traços: não use espessura de fios "Hairline", eles ficarão quase invisíveis a uma resolução acima de 1200 DPI, utilize 0.5 ponto para fios finos. Evite ao máximo também a inserção de molduras com filetes aplicados próximos ao corte do impresso, pois mesmo nos equipamentos de corte/guilhotinas mais avançadas podem ocorrer variações de +/- 1 mm. no corte o que ocasionará o efeito abaixo indesejável.
Lâminas: existe uma confusão muito grande em relação à terminologia empregada para designar folhas, páginas e lâminas. Uma folha nada mais é que uma folha de papel. Tem sua frente e seu verso. A página refere-se a uma das faces do papel (um lado de impressão). Exemplo: uma folha tem duas páginas. Já a lâmina é uma forma de especificação de um produto gráfico.
Exemplo: um boletim com 16 páginas possui 4 lâminas. Portanto, considere múltiplos de quatro para a elaboração de um impresso com várias lâminas. Um boletim ou uma newsletter, com uma dobra, é sempre impresso em múltiplos de 4 páginas, denominados cadernos. Portanto, um caderno tem, neste caso, quatro páginas.
Impresso Sangrado: em um projeto de impresso sangrado (quando o grafismo supera o formato final do papel), não esqueça de deixar margem impressa de pelo menos 3 mm para a operação de corte evitando assim o aparecimento de filetes brancos próximos ao corte do papel.
Veja abaixo um exemplo de impresso sem sangria (a impressão não se prolonga até as bordas do papel)
E abaixo outro exemplo de impresso agora com sangria no topo e nas laterais do papel
Informações para Impressão: quando encaminhar um trabalho, forneça as informações necessárias, anexando indicação de cores, bonecos, esquemas de montagem, corte, colagem, intercalação. Este procedimento irá garantir rapidez na execução. Não mande arquivos com páginas em branco ou com páginas que não devem ser impressas.
Orçamento: ao solicitar um orçamento gráfico é bom manter sempre um check-list dos itens. Isto irá facilitar o trabalho do orçamentista e com certeza, agilizar o seu também.
a) Formato - Especifique as dimensões do impresso. Caso ele possua dobras, há necessidade de fornecer o formato aberto e o formato fechado. Exemplo: uma revista que possua o formato fechado 210 x 280 mm com uma dobra central. O formato fechado é 210 X 280 mm, e o aberto, 420 x 280 mm. Vale lembrar que a especificação de formato deve estar baseada em algo denominado pelas gráficas como "aproveitamento de papel". Isto nada mais é que o melhor aproveitamento de folhas enquadradas do seu impresso nas folhas inteiras de formatos padrões do mercado. Exemplo: se o formato do papel utilizado pela gráfica é 66 x 96 cm, deve-se calcular formatos que aproveitem da melhor forma possível a área útil da folha para evitar desperdício. É conveniente consultar sempre a GCom para saber qual o formato do papel utilizado para aquele serviço específico.
b) Número de lâminas ou número de páginas - Indique quantas lâminas de formato aberto tem o seu material. Caso tenha dúvida nesse item converse com o orçamentista, que ele poderá ajudá-lo.
c) Cores de impressão - Informe o número de cores utilizado tanto na frente quanto no verso do papel. Daí vem a configuração utilizada: 1 x 1, 4 x 4, 4 x 2 cores. Não esqueça de informar sobre a utilização de cores especiais (escala Pantone) ou quadricromia (cores de escala padrão).
d) Tiragem - Estabeleça a quantidade de impressos desejados. Para impressos em offset, há uma economia de escala (quanto maior a tiragem, menor o custo unitário).
e) Acabamento - Existe uma variedade muito grande de acabamentos para o produto gráfico. Antes de especificá-lo, procure conversar com a gráfica para saber o mais conveniente ao seu produto. Via de regra, são esses os tipos de acabamento mais freqüentes:
Ponto de Retícula: na medida do possível, deve-se evitar retículas com percentual acima de 50% aplicados próximos a elementos chapados.
Provas: provas feitas a partir de impressão digital apresentam algumas distorções em relação à reprodução das cores, embora o resultado seja bastante satisfatório. Normalmente, nestas provas, as cores são muito estimuladas e tornam-se extremamente vibrantes. Para impressos produzidos no sistema offset de impressão através de tintas puras (não elaboradas através do sistema de quadricromia) a GCom disponibiliza pastilhas impressas nestas cores, para consulta prévia (disponíveis em papel couche brilho e em papel offset), assim você pode indentificar facilmente a tonalidade final da cor a ser impressa antes de colocarmos seu serviço em produção. A prova de prelo ainda é o processo que mais se aproxima da impressão offset, pois utiliza do mesmo princípio de impressão, inclusive gerando lâminas com as separações e somatória das cores tal qual as impressoras fazem. Ainda em relação à prova de prelo é recomendável utilizar o mesmo suporte (papel) que o da impressão.
Textos e Fontes: todo material deve vir acompanhado de suas respectivas fontes nos casos em que o texto não tiver sido convertido para curvas. Sempre envie as fontes de tela (.pfm) e as fontes de impressão (.pfb) quando utilizar fontes Adobe Postscript Type 1, para fontes TrueType envie somente as (.ttf), procure sempre que possível utilizar fontes Type 1 em razão de serem mais adequadas ao ambiente gráfico.
Marcando as opções bold e/ou itálico para fontes pode funcionar para a tela ou impressão em baixa resolução mas ao imprimirmos em alta resolução poderá não funcionar, você deve ter certeza de que tem a fonte que quer usar e sua respectiva família. (ex. usar Helvetica e Helvetica Bold funciona pois existe esta fonte correspondente, agora usar Futura Black e depois selecionar a opção Bold não irá funcionar pois não existe a fonte Futura Black Bold, neste caso você deve usar a fonte Futura Extra Black).
Sempre que houver a necessidade de vazar um texto, isto é, colocar letras claras sobre fundo escuro, evite o uso de fontes light. A tendência é que na impressão as fontes tornem-se mais "finas", ocorrendo comprometimento da leitura, problema comum para textos com tamanho inferior a 7 pontos. Textos com mistura de cores e tamanho reduzido (inferior a 7 pontos) poderão apresentar oscilação de registro e não estarão cobertos pela garantia.
É conveniente não vazar um texto em preto sobre uma cor clara (fundo). Assim evita-se a formação de filete caso haja pequena variação no registro das cores em situação de impressão. Essa recomendação vale somente para o caso do texto em preto. Caso o texto seja de alguma outra cor da escala cromática ou mesmo uma cor pantone, deve-se utilizar o recurso do "overprint" para que não se obtenham cores indesejáveis, resultados da soma de duas cores. A tinta offset, apesar de não parecer, é transparente.
Visualização das Cores: lembre-se também que a cor está diretamente relacionada ao iluminante. Na prática, a visualização das cores é alterada de acordo com a luz que incide sobre o objeto. Procure sempre analisar originais e impressos com uma fonte de luz calibrada na faixa dos 5.000K (Kelvin). Para facilitar estas avaliações, existem cabines de luz apropriadas para compra no mercado.
Uma aparente mudança de cor do impresso pode ocorrer após os processos de laminação ou aplicação de verniz porque a visão é enganada pela mudança de brilho no impresso ou ainda pelo aspecto leitoso da laminação ou revestimento. Alguns pigmentos pantone (notadamente Reflex Blue, Rhodamine Red e Pantone Purple) são ainda afetados (sofrem um leve branqueamento) pela reação que provocam ao entrar em contato com o verniz UV ou com o adesivo da laminação.
Para entender o porquê os cartões recebem estas nomenclaturas, é necessário conhecer o processo de impressão que os envolve.
A maioria dos materiais impressos nas gráficas, são feitos pelo processo de policromia até chegarem ao resultado final.
POLI + CROMIA = conjunto de várias cores
O processo de policromia é obtido através da combinação das cores
primárias amarelo, ciano, magenta e o preto (CMYK). A combinação destas
cores pode gerar infinitas possibilidades de cores.
A impressão dos cartões de visita é feito em máquinas off-set. O
processo de impressão nestas máquinas acontece através da(s) bateria(s)
que aplicam a tinta ao papel até chegar ao resultado final: o cartão de
visitas impresso.
O número de baterias que uma impressora possui, varia de acordo com o
modelo. Independente do modelo a função das baterias é a mesma, imprimir
a tinta no papel.
O resultado final é que as aplicações sobrepostas pelas baterias dão
origem a novas cores, estas cores são classificadas pelos números 4×0
4×1 4×4.
O primeiro número indica quantas cores foram impressas na frente, o segundo indica quantas cores foram usadas no verso.
4×0 = São 4 cores impressas na frente do cartão e nenhuma impressão no verso.
4×1 = São 4 cores impressas na frente do cartão e uma cor apenas no verso, no nosso caso somente em tons de cinza.
4×4 = São 4 cores impressas na frente e verso do cartão.
Cuidado com a resolução da Imagem
Um dos erros mais comuns é pensar que a resolução da imagem depende
da impressão gráfica. É claro que a qualidade de impressão é
importante, mas o que vale mesmo é a reprodução capturada na câmera.
A resolução de uma foto determina sua qualidade, a partir da
quantidade de pontinhos (pixels) que formam essa imagem. Quanto maior a
resolução, maior sua definição e detalhamento. Para medir a resolução
de impressos, é utilizada a unidade DPI, que significa Dots Per Inch
(pontos por polegada).
Existe uma convenção de que a impressão offset trabalha com 300dpi,
mas este valor pode variar conforme o material. O profissional da
gráfica é quem deve analisar caso por caso e, assim, definir a
resolução. Imagens com resolução alta demais tornam o arquivo pesado no
computador, mas são necessárias para uma boa impressão.
A qualidade da imagem pode ser configurada na própria máquina
digital, que tem sua capacidade definida quando fabricada. É importante
prestar atenção no detalhe da resolução no momento de enviar o
material para a gráfica, pois ela é de total importância para uma
impressão 100%.
Dicas Rápidas para o INDESIGN do Indesign Upgrade.
Uma das grandes novidades do InDesign CS5 foi a introdução da ferramenta page. Com ela é possível mudar mais facilmente o tamanho das páginas do nosso documento e, além disso, usar tamanhos diferentes de páginas dentro de um mesmo arquivo.
Esse tipo de opção pode ser muito útil quando gostaríamos de desenvolver capas de livros e revistas com orelhas, encartes, folders, ou até organizar, dentro de um mesmo arquivo, a papelaria de uma empresa (cartão de visitas e papel timbrado, por exemplo).
Para isso, com algum documento aberto, vamos selecionar a ferramenta page (ou use o atalho shift+p).
Com a ferramenta ativada, note que o cursor, representado por uma seta preta e uma página em branco, quando colocada em cima de uma das páginas do documento, muda sensivelmente o visual, apresentando, neste momento, uma página acinzentada em vez de branca. Este é um sinal do programa onde podemos entender que a página em questão pode ser selecionada agora, apertando-se apenas o botão direito do mouse.
Assim que selecionamos a página, o painel de controle apresentará as medidas e a posição x (horizontal) e y (vertical) da mesma. Podemos também mudar o tamanho seguindo um dos presets salvos no programa e, adicionalmente, determinar a sua orientação (retrato ou paisagem).
Alem de tudo isso, há a possibilidade de ativarmos as configurações do Layout Adjustment (onde o programa consegue readaptar os elementos da página automaticamente quando bem configurado e o arquivo foi montado de maneira correta) e também determinar se os objetos acompanharão as mudanças de posição da página alterada (Objects Move with Page).
Uma última configuração disponível é de ligarmos uma visualização do tamanho da página mestra que foi aplicada na página em que estamos alterando (Show Master Page Overlay). A área da página mestra aparecerá em azul claro.
Organize a sua criação – Briefing e Brainstorm
Dando continuidade ao artigo Otimização de Arquivos, segue mais uma dica para você desenvolver sua criação com qualidade, sem perder tempo, e deixando seu arquivo leve para mandar para a produção. A elaboração do modo de fazer um material gráfico qualquer, parte das informações do cliente ou da agência. Na maioria dos casos, o design é a ferramenta utilizada como resolução de um problema.
Portanto, é essencial que o designer tenha consciência das questões para as quais está sendo contratado para resolver. Em alguns casos, nos quais não existe a prévia identificação por parte do próprio cliente sobre o problema ou de como melhor utilizar o design em resposta a este problema, a criação torna-se cansativa e normalmente sem qualidade. Vai aí uma dica para você organizar suas criações.
Vamos então dar uma olhada nas fases do processo de criação.
Concepção
Fase de definição de ideias, materiais e formatos a serem usados, e dos detalhes que envolvem todo trabalho. É nesta fase que todos os PORQUÊS e COMOS da criação são determinados. Pensa-se antes para poupar trabalho depois.
Nesta fase da concepção do trabalho, indico você fazer um Briefing de cada material a ser criado.
Mas, o que vem a ser Briefing?
Briefing é a coleção de informações sobre a criação, tais como objetivos, público-alvo, formatos, cores e etc. As ideias não surgem do nada, seria desvalorizar muito a experiência, as vivências nas mais variadas áreas da vida, o acúmulo de informações e seus processos. O briefing nada mais é do que um organizador, que tem o objetivo passar as informações do cliente com o menor ruído possível.
Como fazer um bom Briefing?
O briefing é mutável, vai depender do projeto, do cliente, do orçamento e de outras variáveis, ele pode ser simples ou até mais criterioso. Mas o principal é termos em mente:
- Definição da linha de criação (qual será a linha adotada? Tradicional, jovem, impacto?);
- Objetivos da criação (aumento de vendas, de lembrança do consumidor);
- Público-alvo (a quem se destina a comunicação, quem é o consumidor final);
- Qual é a mensagem (normalmente, o que se quer dizer por trás do slogan é: Quero vender mais!);
- Como atingir o público-alvo: folhetos, cartazes, adesivos, imãs de geladeira, mala-direta, etc.
Através do briefing conseguimos coletar todas estas informações do cliente e, a partir daí, fazer uma boa pesquisa. O briefing e a pesquisa são utilizados para determinar o melhor meio de se atingir o público-alvo e de que maneira a comunicação será passada diretamente a esse público.
Se caso você quiser, você pode ir além e verificar quais os concorrentes do cliente e o que esses concorrentes têm feito (o que o concorrente está falando a respeito do produto dele e o quanto isso afeta a comunicação do produto do seu cliente). De que maneira a comunicação será feita, de modo a anular os efeitos da comunicação do concorrente? Que tipo de comunicação fazer, para ficar diferente da do concorrente?
Ótimo. Depois das informações coletadas, você deverá juntar estas informações da melhor maneira possível e organizar as ideias para sua criação.
Criação
Criatividade é requisito em praticamente todas as profissões que envolvem raciocínio e desenvolvimento. Porém, no design, podemos dar um maior destaque a esta qualidade que todo ser humano dispõe.
Para desenvolver algo criativo, é necessário possuir todo tipo de informação, de diversos gêneros. É preciso ser curioso e indagador, e principalmente eliminar todos os fatores internos e externos que podem te impedir de criar. Para colocar esta criatividade em prática mais organizada, vamos aplicar o Brainstorm.
O que é Brainstorm?
Brainstorm é uma palavra em inglês que, em uma tradução livre, significa “tempestade mental”. É uma metodologia de exploração de ideias, visando à obtenção das melhores soluções. O Brainstorm não é espontâneo, é uma técnica cujo princípio básico reside na ausência de julgamentos ou de autocríticas. A partir do Brainstorm, chegamos às ideias de qualidade, ou até à solução de uma situação ou problema.
Como aplicar o Brainstorm?
Segue abaixo um pequeno roteiro para orientar sobre como praticar o processo criativo. Mas antes, gostaria de destacar que o processo abaixo é apenas um exemplo para praticar esta técnica, não é um método padrão.
Modelo para brainstorm individual
Primeiro pegue o briefing e analise-o, entendendo cada palavra, e então comece respondendo às perguntas:
- Para que estou fazendo este trabalho?
- Para quem?
- Por quê?
- Qual o objetivo dele?
- O que já foi feito nesse sentido pela concorrência?
- Pesquise o máximo de informações possíveis sobre o que você está fazendo.
Descanse ou vá executar alguma atividade manual. Seu cérebro precisa assimilar as informações. Um tempo depois volte para o trabalho, faça o brainstorm. Pegue um papel e uma caneta, marque de 5 a 10 minutos (este tempo varia de acordo com o material), comece a anotar no papel todas as ideias, até mesmo as mais absurdas, pois elas podem servir para alguma coisa e, além disso, atrapalham sua criação se continuarem em sua mente, e aí descanse novamente. Marque a metade do tempo que você marcou da primeira vez, ou seja, se você utilizou 10 minutos, marque agora 5 minutos para encerrar esta tempestade de ideias. Dentro deste tempo analise o resultado anterior e vá associando as ideias.
Acabado o tempo, verifique o resultado final, faça um relatório organizando a bagunça e pronto, você já tem base suficiente para começar a sua criação. Concentre-se no assunto durante todo o dia, ande prevenido, as ideias podem surgir a qualquer momento porque seu subconsciente e seu inconsciente estão trabalhando.
Este é o melhor meio de se determinar os rumos da linha criativa, slogans, imagens, ideias básicas, etc.
Com as ideias nas mãos, faça um rough (lê-se “ráfe”), que é um rabisco inicial das ideias para o material em questão. O leiaute é uma versão melhorada do rough. Atualmente, com a facilidade do uso de computadores e da versatilidade dos softwares gráficos, o leiaute chega a ter qualidade de arte-final.
Produção
Fase onde se começa a dar vida ao trabalho e a produzir a arte final. Aqui se torna possível, a reprodução em gráfica, da nossa ideia. Esta fase só se inicia a partir do momento em que o cliente aprova a ideia e o orçamento.
As alterações, neste momento, devem se limitar a pequenas falhas. Não é mais o momento, e nem haverá tempo, para mudanças de conceitos. Assim que o material for aprovado pelo cliente, prepara-se para mandá-lo para a gráfica. Conferência de cores (CMYK). As impressões gráficas são feitas utilizando o sistema CMYK, composto das cores Ciano, Magenta, Amarelo (Yellow) e Preto (Black). Verificação de fontes, marcas de dobra, corte, picote ou outras. O material é somente impresso de acordo com as especificações solicitadas. Finalizado, é entregue o material pronto ao cliente.
Fonte: Gráfica CDC - Por Danielle Palú
Remova barras de ferramentas do IE, Firefox e Chrome com o Toolbar Cleaner
Acredite, você não vai querer isso.
Barras de ferramentas são chatas. Muito chatas. Geralmente, você
instala um programa que nada tem a ver com elas, e aí elas aparecem sem
te pedir permissão. E você raramente usa alguma delas. Quando vai ver,
metade da tela do seu navegador está ocupada por elas.
Mas é possível removê-las, é claro. O problema é que você pode ter
instalado tantas barras que até tem preguiça de removê-las. Ou tem
preguiça só de remover uma ou duas delas. Enfim, isso não é mais
desculpa para que você continue com barras e barras tomando o precioso
espaço dos seus sites favoritos. É só usar o Toolbar Cleaner.
Um número razoável de opções para remover, não?
O software é bem simples de ser usado: é só baixar
ele, instalar, e o programa já deve abrir sozinho. Depois disso, ele
vai te mostrar todas as barras de ferramentas e extensões instaladas no
Internet Explorer, no Firefox e no Chrome. A partir daí, a coisa fica
fácil: é só marcar o que você não quer mais no seu navegador (ou clicar
em Select All se você não quiser mais nenhuma extensão neles), e, depois, clicar em Remove Selected Toolbar(s)/BHO(s).
Além disso, o Toolbar Cleaner te permite controlar, facilmente, os
programas que você quer que iniciem (ou não) junto com o Windows. Pra
isso, você precisa ir na aba Windows Startup do Toolbar
Cleaner. Aí, é só marcar o que você não precisa que seja executado na
hora em que você inicia o Windows, e clicar em Remove Selected Startup Item(s).
Por isso, já deu pra ver que vale a pena baixar
o Toolbar Cleaner. Afinal, você não pode deixar que as barras de
ferramentas do seu navegador tomem conta da sua navegação, roubando o
seu precioso espaço, e fazendo sabe se lá mais o quê.
O Google é uma grande máquina com todos os tipos de apps, programas e ferramentas. Muitos desses — como o Gmail e o Google Docs — são claramente úteis e amados por muita gente. Mas escondidos dentro da rede do Google estão pequenas e incríveis jóias menos conhecidas que podem deixar a sua vida mais fácil.
Ao longo dos últimos anos, o Google experimentou um monte de produtos. Ocultos sob apps populares como Gmail, pesquisa e Chrome, estão vários recursos legais que a maioria das pessoas não se deu ao trabalho de notar. Aqui estão alguns dos recursos desconhecidos favoritos do Google, dos apps do Google Drive ao Google+ com todo o resto no meio.
Use apps do Google Drive para funcionalidades e recursos extras
Para a maioria de nós, o Google Drive é só um novo nome bonitinho para o Docs. Entretanto, a recente integração de apps baseados na web no Google Drive está começando a ficar interessante. Esses apps utilizam a sua pasta no Drive diretamente para guardar novos arquivos lá ou integrar-se com os arquivos que você já possui. Aqui estão alguns dos apps do Drive que achamos úteis:
Envie e receba fax de graça com o HelloFax
O HelloFax não é o único serviço de envie e recebimento de fax online, mas sua íntima integração com o Google Drive o torna incrivelmente fácil de usar.
Com o HelloFax instalado, todo fax que você envia através do serviço é linkado diretamente ao Drive. Precisa enviar algum formulário? Envie-o a partir do Drive. Esperando por um fax? O HelloFax o armazenará diretamente em sua pasta no Drive, então você pode acessá-lo de qualquer lugar. A maioria de nós só usa uma máquina de fax em raras situações e o HelloFax é uma versátil alternativa para uma máquina grande e desajeitada.
Assine facilmente qualquer documento com o DocuSign
Assim como enviar faxes, outra coisa que você provavelmente não faz com frequência é assinar e retornar documentos. O DocuSign é um app do Drive que faz exatamente isso. Você pode compartilhar documentos que precisam de assinaturas ou adicionar a sua própria diretamente do Google Drive. Você recebe apenas 15 assinaturas gratuitas com o serviço, mas, honestamente, com que frequência você assina algo fisicamente, com papel e caneta?
Edite fotos diretamente do navegador com o Pixlr Editor e Aviary
Ambos Pixlr Editor e Aviary são simples, mas úteis ferramentas de edição de fotos para o Google Drive que funcionam diretamente no seu navegador.
Se estiver procurando por um app similar em funções ao Photoshop, o conjunto de recursos do Pixlr Editor o torna uma excelente escolha. O Pixlr Editor não tem a abundância de ferramentas do Photoshop, mas como uma ferramenta gratuita de fotos na nuvem, ele funciona muito bem.
Se pequenos retoques em fotos são mais a sua praia, então o Aviary é tudo de que precisa. Envie suas fotos para o Drive e você poderá fazer simples edições como mexer nas cores e corrigir pequenos defeitos a partir do Drive.
Tenha detalhes do seu uso do Google Docs com o Spanning Stats
Você já se perguntou como gasta o tempo pra valer no Google Drive? O Spanning Stats é um app que analisa essas informações e as transformam em gráficos. Para a maioria das pessoas isso significa que você verá uma análise do que está ocupando espaço no seu Drive. Usuários avançados se beneficiam dos gráficos que mostram o volume de documentos criados em uma semana, mês e mais. Há também uma bela visualização dos horários nos quais você costuma criar novos documentos.
Se você for fã da ideia de quantificar-se a si mesmo, o Spanning Stats é um ótimo app para manter no seu Google Drive. Com ele, é possível ver como se está usando o Drive e, com sorte, usar essas informações para gerenciar melhor o seu tempo.
Recursos úteis e ocultos do Google+
O Google+ não decolou enquanto rede social, mas como uma plataforma aberta para coisas relacionadas ao social ele funciona muito bem.
Use o Local para encontrar e compartilhar seus locais favoritos
A aba Local do Google+ não parece tão interessante pela descrição que tem: digite um endereço e o Google+ mostra a você restaurantes com a nota da Zagat. Mais interessante é o fato de que os usuários do Google+ também podem escrever reviews e ele mostra recomendações. Feito da maneira correta, você pode receber recomendações de pessoas que conhece cada vez que buscar por um restaurante.
Mesmo sem os recursos sociais, o Google Local é útil para encontrar bons lugares para uma refeição rápida. Claro, milhões de serviços de recomendações de restaurantes existem por aí, mas o Google Local é integrado onde você provavelmente começa a maioria das suas pesquisas: a busca do Google.
Organize suas festas com o Eventos para acesso liberado e convites
O Facebook tem um sistema de eventos, mas o problema é que você precisa de uma conta no Facebook para usá-lo. O novo Eventos do Google+ é muito mais fácil de usar. Crie um evento, compartilhe-o com seus amigos no Google ou qualquer um em sua lista de emails e está pronto. Eles não precisam se cadastrar no Google+ apenas para ver o convite.
Começado o evento, as pessoas podem compartilhar fotos no momento em que elas são tiradas diretamente na página do evento habilitando o Modo Festa no app do Google+, dar uma olhada nas fotos depois e baixá-las com um só clique. Como forma de convidar e documentar um evento, o Google Eventos é bem poderoso.
Guarde suas fotos na nuvem do Google+ automaticamente
Ainda que você não esteja usando o Google+ para muita coisa, ele é um bom local para guardar fotos. Novamente, você já tem uma conta, então talvez possa usar o espaço que ela traz consigo. Dá para ativar o Envio Automático no iPhone ou Android e toda foto tirada será automaticamente enviada para a nuvem. Como um serviço de backup fácil de usar e gratuito, não é uma má opção.
No que diz respeito ao compartilhamento, você pode definir que as fotos sejam visíveis a algumas pessoas em seus círculos no Google+, ou torná-las privadas e compartilhá-las diretamente via email. O destinatário não precisa ter conta no Google+ para olhar a galeria. Se você preferir um cliente desktop, todas as configurações do Google+ se integram perfeitamente com a ferramenta gratuita de gerenciamento de fotos do Google, o Picasa.
Faça reuniões online com o Google Hangouts (e seus apps)
Os Hangouts do Google+ são uma simples sala de bate-papo por vídeo que permite que até dez pessoas conversem ao mesmo tempo, juntas. É fácil de usar e nós do Lifehacker usamos o recurso para nossas reuniões semanais. O mais interessante é a vastidão de apps especializados desenvolvidos para o Hangouts que acrescentam alguns tipos de funcionalidades que vão de lousas a vídeo poker. Alguns dos nossos favoritos:
- Cacoo: é uma suite completa de complementos meio nerds para o Hangouts. Dentro dos Hangouts você pode criar mapas mentais, colaborar em diagramas e até mesmo trabalhar no layout do escritório. O Cacoo provavelmente não é um dos que usamos com mais frequência, mas ele certamente será bem útil em algum momento.
- SlideShare: é sobre apresentações. Você pode criar apresentações de slides com o SlideShare e compartilhá-las com outros em um Hangout. Simples, fácil e não requer nenhum conhecimento técnico específico para usar.
- ConceptBoard: quer colaborar em um projeto grande e deixar que outros apenas despejem ideias em uma simples imagem? O ConceptBoard é uma lousa gigante para seus Hangouts. Ele pode parecer meio bobo à primeira vista, mas funciona muito bem se você estiver participando de um projeto muito visual.
- Compartilhamento de tela: é um dos recursos nativos do Hangouts que se mostra excelente quando você precisa dar uma mão para amigos ou familiares. Em um Hangout, simplesmente clique em “Compartilhar tela” no topo da sua e pronto. Você não pode controlar o computador de outra pessoa remotamente, mas pode compartilhar exatamente o que estiver fazendo — e eles podem fazer o mesmo que você — para resolver facilmente quaisquer problemas.
Google Drive e Google+ são provavelmente as áreas onde o Google está concentrando muito do seu atual momento. Ainda assim, alguns dos seus outros serviços são tão interessantes quanto.
Todo o resto: apps, produtos e scritps automatizados
Como dissemos no início, o Google tem uma tonelada de apps, serviços e recursos. É realmente difícil dar atenção a todos eles, muito menos se importar com. Escondidos na lista de produtos estão alguns pequenos apps que cresceram conosco ao longo do tempo. Vamos dar uma olhada em alguns dos nossos favoritos.
Google Schemer como ferramenta de planejamento e gerador de ideias para projetos
Em essência, o Google Schemer é uma ótima maneira de encontrar coisas novas para fazer na sua cidade. Você pode digitar seu endereço no Schemer e ver que tipo de coisas as pessoas estão fazendo à sua volta. Nós também falamos sobre usá-lo para cumprir seus objetivos porque pode defini-los como metas públicas que seus amigos acompanharão.
Basicamente, o Schemer é um meio de não só encontrar coisas interessantes para fazer, mas compartilhá-las com pessoas fisicamente próximas e amigos. O Schemer pode ajudá-lo a encontrar novas coisas para fazer se você estiver em uma cidade diferente por uma noite, ou apenas se quiser explorar a sua própria.
Google Maps personalizado para navegação personalizada
Mapas personalizados no Google Maps são simples de se fazer e dá a você o poder de ter um mapa completamente personalizado da cidade. Nós já ensinamos como usar um mapa personalizado com o Yelp para criar uma lista de restaurantes própria e compartilhável, mas essa é só uma das possibilidades.
Você pode, por exemplo, manter um mapa para a sua vida. Coloque nele o endereço de casa, do seu trabalho e lugares aonde gosta de ir. Na medida em que descobre novos, adicione-os ao mapa, compartilhe-o com sua família e crie uma lista dos seus locais favoritos. A sua lista fica integrada diretamente no Google Maps do seu computador, então você terá sempre uma ideia do quão próximo está dos lugares de que mais gosta.
Relatórios ativos para monitorar o seu uso do Google
Já teve vontade de saber no que você gasta o tempo que passa com o Gmail aberto? Os relatórios ativos respondem essa para você. Os relatórios ativos analisam a sua atividade no Google e lhe mostram o que você mais tem pesquisado, quantas pesquisas você fez, como usa o Gmail e mais.
O que você faz com todos esses dados é contigo e sua utilidade varia de acordo com quanto tempo você gasta no Google. Ainda assim, como um histórico do seu tempo em frente ao computador, os relatórios ativos são uma fonte valiosa que talvez o ajude a descobrir o que há de errado (ou certo) com o seu uso do PC durante o mês.
Google Bookmarks como um serviço de leia depois e histórico de navegação integrados
Antes de serviços do tipo “leia depois” como Pocket e Instapaper, havia o Google Bookmarks: um serviço que permite a você salvar páginas para ver depois sem usar a sobrecarregada barra de favoritos do seu navegador.
Você pode organizar esses bookmarks em labels para deixá-los à mão e pode acrescentar novos links à listagem com um simples bookmarklet. O Google Bookmarks não tem o brilho de um serviço como o Instapaper, mas como um lugar para salvar links para pesquisas, ou apenas para ler depois, é uma boa pedida.
Scripts do Google Apps para automatizar tudo o que você faz no Google Apps
Scripts do Google Apps são, basicamente, pequenas rotinas a la Automator que você pode criar e compartilhar para automatizar tarefas entre seus apps Google. A curva de aprendizado para fazer o seu não é das maiores, mas a melhor parte é que você pode baixar e usar qualquer um dos scripts das pessoas diretamente em seus documentos (abra uma nova planilha no Google Drive, clique em Ferramentas > Galeria de scripts). Recentemente os scripts foram integrados à Google Web Store, então o seu uso tende a ficar mais fácil. Eles vêm em uma grande variedade de sabores, mas aqui estão alguns dos nossos favoritos atualmente:
- Gmail Meter: esse script trabalha de forma parecida com o já mencionado Monitor de atividades, mas com mais dados. A cada mês você recebe um email com uma lista completa de todas as suas atividades relacionadas ao Gmail. O Gmail Meter analisa o seu uso de formas muito loucas, incluindo média de palavras usadas, tempo de cada email, tempos de resposta e comprimento das conversas.
- Gmail Attachments to Google Drive: esse script envia automaticamente cada anexo recebido no seu Gmail diretamente para o seu Google Drive. É simples, mas bem útil se você faz muitas edições no Drive.
- Gmail Snooze: ele faz uma só coisa: dá à sua conta no Gmail um botão de soneca de modo que você possa descansar sem se preocupar com o recebimento de novos emails por um certo período.
- Gmail Filter to SMS: você pode configurar esse script e, então, receber notificações através de mensagens de texto quando um email com determinadas características é recebido. Uma mão na roda para quando você quiser dar um tempo nos alertas de novos emails, mas precisa ficar sabendo de mensagens que uma certa pessoa lhe envie na hora.
No passado, os scripts do Google Apps tinha contornos mais geeks. Com a adição do suporte ao Google Drive e a habilidade de enviá-los à Chrome Web Store, eles estão ficando bem mais amigáveis.
***
Mesmo heavy users do Google não conseguem ficar a par de tudo o que a empresa lança. Na medida em que o Google integra seus serviços de uma forma mais coesiva no geral, testar esses serviços juntos com apps e scripts tende a se tornar uma medida mais poderosa e importante. Felizmente, começar a usar algumas das soluções apresentadas aqui agora significa que você estará melhor preparado para o futuro.
POR - COLABORADORES (Por Thorin Klosowski do GIZMODO)
iOS: 5 dicas para ganhar produtividade com o app notas
Os dispositivos da Apple possuem uma excelente ferramenta para anotações. Será que você consegue aproveitar tudo o que ela tem para oferecer?
- Por Vinicius Karasinski em 22 de Novembro de 2012
Um dos aplicativos mais simples e talvez mais necessários de qualquer smartphone ou tablet é o de anotações. É comum estarmos andando na rua e ter alguma ideia ou precisar elaborar uma lista. A praticidade de anotar lembretes importantes também é indispensável para qualquer pessoa.
O iOS traz consigo um software nativo dentro do sistema. Ele já oferece a maioria das funções necessárias que qualquer um precisa em um software do gênero. Entretanto, sempre existe algo que pode melhorar, e o app Notas do iOS possui muitos recursos interessantes.
Neste artigo, vamos passar algumas dicas simples e práticas de como você pode fazer para extrair o máximo possível deste software presente em quase todos os aparelhos portáteis da Apple que utilizam o iOS.
Sincronizando as Notas entre dispositivos Apple
Não é incomum existirem pessoas com mais de um dispositivo iOS, e geralmente é a dupla iPhone e iPad a preferida. Trabalhar com mais de um gadget simultaneamente pode causar confusão para algumas pessoas, principalmente porque nem sempre é possível manter os mesmos dados nos dois aparelhos.
As anotações são um exemplo clássico. Imagine que você anotou a lista de compras no Notas do iPad, mas foi até o supermercado apenas com o iPhone no bolso. Sincronizar as anotações é algo essencial para evitar esse tipo de problema.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Para fazer isso, desde a quinta versão do iOS a Apple disponibiliza o iCloud: um sistema de armazenamento de arquivos na nuvem gratuito e disponível para todos os proprietários de dispositivos da Maçã.
A rede pode guardar diversas informações de seus aplicativos com iOS instalado, como email, contatos, calendário, fotografias e, é claro, anotações. Basta ter uma conta no serviço e sincronizar os dispositivos com o sistema para que todas as informações selecionadas passem automaticamente para todos os aparelhos cadastrados com a mesma conta.
Para fazer isso, acesse a tela de ajustes do iOS e procure o iCloud. Insira a sua Apple ID e pronto. Basta selecionar o que você deseja sincronizar entre os dispositivos a partir da lista. A partir daí, você pode sincronizar as notas com todos os seus dispositivos iOS e também com os computadores que utilizam o sistema OS X.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Sincronizando suas notas com serviços de terceiros
Se você não quiser utilizar o iCloud para sincronizar as suas anotações, tudo bem. O app pode acessar outros sistemas, como o Google ou o software Outlook, da Microsoft.
O procedimento é muito simples. Tudo o que você precisa fazer é adicionar uma conta dentro dos itens Mail, Contatos ou Calendários dentro da tela de configurações do seu dispositivo iOS. Depois disso, é possível ativar a opção de sincronização das Notas.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Quando você retornar ao aplicativo, verá que surgiu um botão chamado “contas” na parte superior esquerda da tela. Lá dentro, é possível selecionar a origem dos dados e alterar conforme desejado.
Caso você tenha optado por sincronizar os dados com o Outlook, basta configurar essa opção no iTunes, na tela de configuração do aparelho, dentro da aba “Informações” do aplicativo.
Visualizando e editando notas no seu navegador
O iCloud também possibilita que você acesse os seus arquivos que estão armazenados na nuvem através do navegador. Com isso, é possível verificar os seus dados e editar as suas anotações.
Para fazer isso, basta acessar o iCloud e entrar com o seu ID Apple. Para sincronizar as notas com a versão web, você precisa possuir uma conta de email “@icloud”.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
É possível criar essa conta diretamente a partir de seu dispositivo iOS ou OS X. No momento em que você tenta habilitar o aplicativo “Notas” para a sincronização, um guia passo a passo se inicia na tela do seu dispositivo para auxiliar na configuração.
Fixar Notas específicas no seu desktop com OS X
Caso você possua um computador que utilize o sistema operacional OS X, é possível fixar qualquer nota no desktop. Todas as alterações que você fizer nesse arquivo aparecem imediatamente naquela que você fixou antes.
Para prender a anotação na Área de trabalho, abra o aplicativo Notas e abra uma nota separada com um duplo clique no lado esquerdo da barra de tarefas. Quando você fechar a principal, a segunda deve ficar fixa no seu desktop.
Altere a fonte-padrão do app Notas
Essa modificação pode parecer simples, mas se você usa esse aplicativo com certa frequência pode sentir a necessidade de alterar a fonte-padrão do programa. Isso é muito simples de fazer: basta acessar as configurações de seu dispositivo iOS e dirigir-se ao aplicativo Notas.
(Fonte da imagem: Tecmundo)
Dentro da tela de configuração, você pode escolher entre três opções principais: Noteworthy, Helvética e Marker Felt. Em seguida, basta abrir novamente o aplicativo Notas. A alteração de fonte deve acontecer imediatamente.
Fonte: Makeuseof
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/tutorial/33010-ios-5-dicas-para-ganhar-produtividade-com-o-app-notas.htm#ixzz2CxyUeCO4
207 dicas de photoshop
Dúvidas na hora de utilizar o Photoshop?
Então acompanhe mais de 200 dicas sobre ferramentas e efeitos
1 – Ferramentas escondidas
Para ter acesso
a diversas ferramentas que estão escondidas no Photoshop, clique nos
ícones na barra de ferramentas e mantenha o botão pressionado até
surgirem várias opções.
2 – Janelas escondidas
Não consegue achar determinada janela? Acesse o menu Janelas (ou Window) e ative a que você procura.
3 – Nome das ferramentas
Como saber o nome de uma ferramenta? Mantenha o mouse sobre qualquer ferramenta para que seu nome seja exibido. Faça isso para se familiarizar com as ferramentas.
4 – Atalhos
Dê atenção aos atalhos no teclado, eles tornarão seu trabalho muito mais rápido e eficiente.
5 – Altere a cor de objetos
Para não perder detalhes de luz e profundidade, faça o seguinte: com a ferramenta Pincel, mude o modo para a opção Cor e selecione uma cor qualquer. Ao passar o pincel sobre a imagem, perceba a troca de cor em um efeito bastante interessante.
6 – Ocultando ferramentas
Teclando Tab, você pode ocultar/exibir as janelas e ferramentas do Photoshop. Isso ajudará bastante para visualizar melhor a imagem que está sendo trabalhada.
7 – Mova imagens com rapidez
Quando você estiver trabalhando em close na imagem, é mais rápido e prático movê-la pressionando a barra de espaço. A seta do mouse virará uma mão e você poderá mover a imagem como quiser.
8 – Seleções em forma geométrica perfeita
Ao usar as ferramentas de seleção, pressione a tecla Shift e você terá círculos e quadrados perfeitos.
9 – Aumentar e diminuir a tela de exibição de forma rápida
Use Ctrl e a tecla + conjuntamente para aumentar o close sobre a imagem e Ctrl e a tecla - para afastar a visualização da imagem.
10 – Modo máscara rápida (seleção)
Teclando Q, você estará no modo Máscara rápida, uma boa maneira para criar seleções/máscaras. Nesse modo, usar o pincel fará surgir uma seleção e a borracha irá desfazê-la. Ao voltar para o modo-padrão, teclando Q novamente, você verá a seleção pronta. Ideal para máscaras mais complicadas.
11 – Retoques
Com a ferramenta Carimbo, você poderá fazer retoques avançadíssimos e com perfeição. Para tanto, pressione Alt e clique em um ponto qualquer da imagem. Solte o Alt e passe o pincel. Note que a parte que foi clicada com o Alt está sendo copiada. Para tirar uma espinha do rosto de alguém,por exemplo, basta copiar e colar um trecho de pele perfeito sobre a imperfeição.
12 – Perspectiva
Em Editar, Transformação, Perspectiva, você poderá adicionar ótimos efeitos de perspectiva. Basta mover a grade que se forma em volta da figura quando o efeito é acionado. Use para estilizar um texto e sinta a diferença.
13 – Adicionar seleções
Segurando a tecla Shift, você poderá somar seleções, compondo uma máscara mais precisa.
14 – Subtrair seleções
Por outro lado, pressionando Alt você subtrai seleções.
15 – Retoque com “remendos”
Você também pode retocar uma imagem, copiando e colando pedaço perfeito da imagem sobre trecho com problema. Para tirar as bordas deixadas quando colado o remendo, basta passar suavemente a borracha sobre as bordas do trecho colado.
16 – Copiar elementos com o carimbo
Além de retocar, podemos usar o carimbo para duplicar elementos. Da mesma forma que operamos na dica acima, você pode, na imagem de um céu estrelado, por exemplo, copiar uma estrela de um ponto para outro do céu com total perfeição.
17 – Converter texto em imagem
Em Camadas, Converter em bitmap, Texto, é possível transformar um texto em imagem. É uma opção importante, pois determinados efeitos e preenchimentos exigem que o texto esteja em forma de imagem.
18 – Redimensionamento rápido
Tecle Ctrl + T para redimensionar sua imagem de forma rápida.
19 – Ferramenta laço magnético
Para fazer uma seleção/máscara de forma rápida, use a ferramenta laço magnético. Ao passar o ícone próximo à extremidade de uma imagem, o laço faz automaticamente a seleção. É uma ferramenta recomendada somente para imagens mais simples.
20 – Preenchimento rápido
Clicando Alt + Del você preencherá, de forma rápida, seleções ou imagens inteiras.
2 – Janelas escondidas
3 – Nome das ferramentas
4 – Atalhos
5 – Altere a cor de objetos
Para não perder detalhes de luz e profundidade, faça o seguinte: com a ferramenta Pincel, mude o modo para a opção Cor e selecione uma cor qualquer. Ao passar o pincel sobre a imagem, perceba a troca de cor em um efeito bastante interessante.
6 – Ocultando ferramentas
Teclando Tab, você pode ocultar/exibir as janelas e ferramentas do Photoshop. Isso ajudará bastante para visualizar melhor a imagem que está sendo trabalhada.
7 – Mova imagens com rapidez
Quando você estiver trabalhando em close na imagem, é mais rápido e prático movê-la pressionando a barra de espaço. A seta do mouse virará uma mão e você poderá mover a imagem como quiser.
8 – Seleções em forma geométrica perfeita
Ao usar as ferramentas de seleção, pressione a tecla Shift e você terá círculos e quadrados perfeitos.
9 – Aumentar e diminuir a tela de exibição de forma rápida
Use Ctrl e a tecla + conjuntamente para aumentar o close sobre a imagem e Ctrl e a tecla - para afastar a visualização da imagem.
10 – Modo máscara rápida (seleção)
Teclando Q, você estará no modo Máscara rápida, uma boa maneira para criar seleções/máscaras. Nesse modo, usar o pincel fará surgir uma seleção e a borracha irá desfazê-la. Ao voltar para o modo-padrão, teclando Q novamente, você verá a seleção pronta. Ideal para máscaras mais complicadas.
11 – Retoques
Com a ferramenta Carimbo, você poderá fazer retoques avançadíssimos e com perfeição. Para tanto, pressione Alt e clique em um ponto qualquer da imagem. Solte o Alt e passe o pincel. Note que a parte que foi clicada com o Alt está sendo copiada. Para tirar uma espinha do rosto de alguém,por exemplo, basta copiar e colar um trecho de pele perfeito sobre a imperfeição.
12 – Perspectiva
Em Editar, Transformação, Perspectiva, você poderá adicionar ótimos efeitos de perspectiva. Basta mover a grade que se forma em volta da figura quando o efeito é acionado. Use para estilizar um texto e sinta a diferença.
13 – Adicionar seleções
Segurando a tecla Shift, você poderá somar seleções, compondo uma máscara mais precisa.
14 – Subtrair seleções
Por outro lado, pressionando Alt você subtrai seleções.
15 – Retoque com “remendos”
Você também pode retocar uma imagem, copiando e colando pedaço perfeito da imagem sobre trecho com problema. Para tirar as bordas deixadas quando colado o remendo, basta passar suavemente a borracha sobre as bordas do trecho colado.
16 – Copiar elementos com o carimbo
Além de retocar, podemos usar o carimbo para duplicar elementos. Da mesma forma que operamos na dica acima, você pode, na imagem de um céu estrelado, por exemplo, copiar uma estrela de um ponto para outro do céu com total perfeição.
17 – Converter texto em imagem
Em Camadas, Converter em bitmap, Texto, é possível transformar um texto em imagem. É uma opção importante, pois determinados efeitos e preenchimentos exigem que o texto esteja em forma de imagem.
18 – Redimensionamento rápido
Tecle Ctrl + T para redimensionar sua imagem de forma rápida.
19 – Ferramenta laço magnético
Para fazer uma seleção/máscara de forma rápida, use a ferramenta laço magnético. Ao passar o ícone próximo à extremidade de uma imagem, o laço faz automaticamente a seleção. É uma ferramenta recomendada somente para imagens mais simples.
20 – Preenchimento rápido
Clicando Alt + Del você preencherá, de forma rápida, seleções ou imagens inteiras.
Fonte e veja mais em Photoshop Creative.
7 dicas para iniciantes que compraram um Android
Confira como utilizar algumas funções básicas do seu novo aparelhoPor Ráisa Guerra Leia mais em: TECMUNDO(Fonte da imagem: Reprodução/Blog Sony)
Dicas úteis que são utilizados no programa CorelDRAW. Quando trabalhamos diariamente em certos programas chega uma hora que precisamos dos atalhos para facilitar todo o nosso trabalho. Irei mostrar aqui alguns destes atalhos que se encontra no programa, tem muito mais atalhos, mas fica a missão para me ajudar, caso você saiba de mais atalhos que não foram citados deixe seu comentário podendo ajudar outro visitante. Conto com a sua participação.
Para resetar as preferências do CorelDRAW faça o seguinte comando:
Pressione Tecla F8 e segure,
Execute o CorelDraw,
Irá aparecer uma mensagem, perguntado se você que usar as configurações de fábrica, Clique em SIM,
Pronto! O CorelDraw vai ficar do jeito que foi instalado na primeira vez.
Irá aparecer uma mensagem, perguntado se você que usar as configurações de fábrica, Clique em SIM,
Pronto! O CorelDraw vai ficar do jeito que foi instalado na primeira vez.
Moldura na página
Para inserir uma moldura na página, dê duplo clique na ferramenta Retângulo. Ferramenta Retângulo (F6).
Posicionamento
Centralizar - Selecione dois ou mais objetos e pressione a letra C
Alinhar ao Topo - Pressione T
Alinhar a direita - Pressione R
Alinhar a esquerda - Pressione L
Alinhar a base - Pressione b
Alinhar ao centro da página - Selecione qualquer objeto (um ou +) e pressione a letra P.
Alinhar ao Topo - Pressione T
Alinhar a direita - Pressione R
Alinhar a esquerda - Pressione L
Alinhar a base - Pressione b
Alinhar ao centro da página - Selecione qualquer objeto (um ou +) e pressione a letra P.
Duplicando Objeto
Arraste um objeto usando o botão direito do mouse e escolha copiar aqui para ter uma cópia.
Caso queira que siga a mesma direção use o CTRL.
Caso queira que siga a mesma direção use o CTRL.
Para duplicar um objeto rapidamente, utilize a tecla + do teclado numérico.
Cores e Tons
Selecione
um objeto, preenche de uma cor, pressione Ctrl e ainda com Ctrl
pressionado click sobre uma das cores da barra de cores e mudará o tom
ao seu gosto, clicando uma ou várias vezes na cor que quiser.
Clica e segure na paleta de cores, aparece uma nova janela q mostra uma pequena quantidade de variações, da cor desejada, mais escuras ou mais claras.
Converter em curva
Para
converter um objeto já pronto como o quadrado, polígono e estrela em
curvas ou qualquer outro objeto em curvas é só apertar CTRL+Q, no objeto
selecionado.
Para
adicionar algum nó no objeto desejado é só selecionar o objeto já
convertido em curvas com a ferramenta forma (F10), escolha um ponto e
aperte + do teclado de numérico.
Utilizando Ctrl +
A - Selecionar tudo
C - Copiar D - Duplicar E - Exportar G - Agrupar I - Importar J - Opções K - Quebrar L - Combine N - Novo gráfico O - Abrir P - Imprimir Q - Converter para curvas R - Repetir a última ação |
S - Salvar
T - Formatar texto
U - Desagrupar
V - Colar W - Limpeza de tela X - Recortar Y = Alinhar pela grade Z - Desfazer Pg Up - Um objeto à frente Pg Down - Um objeto atrás F2 - Gerenciador de visualização F4 - Fechar gráfico F11 - Símbolos |
....................................................................................................................................
Documentos aberto
CTRL + TAB. passa de uma janela para outra sem precisar minimizar ou maximizar as janelas abertas do CorelDRAW.
Shift +
Pg Up - Avançar
Pg Down - Recuar
F2 - Zoom para objeto selecionado
F4 - Zoom para página
Pg Down - Recuar
F2 - Zoom para objeto selecionado
F4 - Zoom para página
(F?)
F1 - Ajuda
F2 - Ferramenta lupa F3 - Diminuir zoom F4 - Zoom para todos F5 - Ferramenta linha F6 - Ferramenta retângulo |
F7 - Ferramenta elipse
F8 - Ferramenta texto F9 - tela cheia F10 - Ferramenta edição de nós F11 - degrade F12 - caixa de linhas |
Ctrl+F?
Ctrl+F7 - Envelope
Ctrl+F2 - Gerenciador de exibição
Ctrl+F4 - Fecha arquivo
Ctrl+F5 - Gráfico e texto
Ctrl+F6 - Envelope
Ctrl+F9 - Contorno
Ctrl+F2 - Gerenciador de exibição
Ctrl+F4 - Fecha arquivo
Ctrl+F5 - Gráfico e texto
Ctrl+F6 - Envelope
Ctrl+F9 - Contorno
Alt+F?
Alt+F7 - Posição
Alt+F8 - Rotação
Alt+F9 - Escala
Alt+F10 - Tamanho
Alt+F11 - Chama o visual básico
Alt+F8 - Rotação
Alt+F9 - Escala
Alt+F10 - Tamanho
Alt+F11 - Chama o visual básico
Ctrl+F?
Ctrl+F7 - Envelope
Ctrl+F2 - Gerenciador de exibição
Ctrl+F4 - Fecha arquivo
Ctrl+F5 - Gráfico e texto
Ctrl+F6 - Envelope
Ctrl+F9 - Contorno
Ctrl+F2 - Gerenciador de exibição
Ctrl+F4 - Fecha arquivo
Ctrl+F5 - Gráfico e texto
Ctrl+F6 - Envelope
Ctrl+F9 - Contorno
Alt+F?
Alt+F7 - Posição
Alt+F8 - Rotação
Alt+F9 - Escala
Alt+F10 - Tamanho
Alt+F11 - Chama o visual básico
Alt+F8 - Rotação
Alt+F9 - Escala
Alt+F10 - Tamanho
Alt+F11 - Chama o visual básico
Dois objetos selecionados
R - Alinha à direita
L - Alinha à esquerda
T - Alinha pelo topo
B - Alinha pela base
P - Coloca todos os objetos no centro da página
L - Alinha à esquerda
T - Alinha pelo topo
B - Alinha pela base
P - Coloca todos os objetos no centro da página
Ctrl+
Ctrl+G - Agrupa
Ctrl+U - Desagrupa
Ctrl+U - Desagrupa
Bom é
isso, caminhos mais rápido usando as teclas de atalho, caso você utilize
um atalhos no CorelDRAW e queira compartilhar, comente compartilhe com a
gente.
Arte no corel, compartilhando informações com você.
Arte no corel, compartilhando informações com você.
Peixinhos coloridos no seu Android [papel de parede animado]
Estamos falando do Koi Free Live Wallpaper, que traz peixinhos que interagem ao toque. Parece real! Sabe quando você toca um aquário e os peixinhos próximos fogem nadando?
Então, esse papel de parede animado é similar: você toca a tela e eles reagem. A tela também dá a sensação de toque na água… Bacana, não é?
Precisamos alertar que esse papel de parede tem propagandas – a gente sabe que costuma incomodar alguns usuários, mas é uma tendência cada vez mais forte entre os aplicativos, sobretudo os gratuitos (caso deste que estamos falando, por exemplo).
Para instalá-lo no seu smartphone, procure pelo nome do aplicativo no Google Play (antigo Android Market), ou basta clicar aqui.
Em seguida, toque e segure a tela principal do celular. Vá no item Papéis de Parede. Depois, clique em Papéis de parede animados. Procure por Koi Free Live Wallpaper.
O aplicativo vai abrir e, depois, você deve clicar em Definir plano de fundo. Pronto! Os peixinhos já vão mergulhar no seu smartphone. Ele é gratuito e roda em Android 2.1 ou superior. Não deixe de baixar!
Fiz esse tutorial para ajudar o pessoal que trabalha com o photoshop, a dica é para deixar os cantos de uma figura arredondados como no exemplo abaixo:O Photoshop utilizado para o tutorial foi o CS3. A dica vale para outras versões tambem. Let's Go!
1- Com o photoshop e a imagem aberta. Clique na ferramenta Rounded Rectangle.
2- Configure a ferramenta Rounded Rectangle para criar um Path (Conforme a figura abaixo). Mude a opção Radius a seu gosto, ela irá definir a dimensão dos cantos.
4- Escolha Menu>>Window>>Patchs. Na janela Paths aperte o botão "Load path as a selection".
5- Com isso a parte do retângulo criado ficará selecionada. Agora inverta a seleção (Select>Inverse ou Shift+Ctrl+I)
100 maravilhosos efeitos Photoshop para suas fotos – tutoriais
São 100 tutoriais para dar efeitos incríveis a suas fotos. Link: Photoshop Roadmap
Vi no 2.0 WEBMANIA.
Neste
artigo, será explicado o que significa a sigla CMX dos arquivos do
Corel e para quê usar, quando usar, suas vantagens e desvantagens.
Então, mãos à obra!
O que é CMX?
A sigla CMX significa Corel Presentation Exchange.
É um formato de metarquivo que oferece suporte a informações de bitmap e
vetor e a gama completa de cores PANTONE, RGB e CMYK. Os arquivos
salvos em formato CMX podem ser abertos e editados em outros aplicativos
Corel.
CMX é uma extensão
de arquivo, como outras. Por exemplo: CDR, BMP, TIF, EPS, etc. Estas
extensões ajudam o usuário e o computador a distinguir diferentes
formatos de arquivo.
Exportando e importando os seus arquivos em CMX
Nós já vimos, em
artigos anteriores, algumas soluções para limpar os arquivos “sujos”,
que demandam muito tempo para ser abertos, fazendo o usuário ter que
esperar muito. Neste artigo, vamos falar sobre outro processo que pode
ajudar você a tornar os seus arquivos mais leves, o CMX.
Começarei com o procedimento de converter os arquivos CDR em CMX.
Depois, irei comentar sobre as suas vantagens e desvantagens.
Exportando e importando
Abra um arquivo qualquer, de preferência um minado de estilos. Porém, lembre-se, quando abrir não utilize a opção Salvar configurações como padrão para não infectar seu Corel novamente.
Abra o arquivo com
problemas (recomendação importante: tenha em mãos bolachas e café, você
vai precisar para ajudar a passar a hora).
Agora, com arquivo aberto e você bem alimentado:
- Selecione o arquivo que vai ser exportado usando as teclas de atalho Ctrl+A.
- Vá até o menu Arquivo e selecione a opção Exportar. Ou com teclas de atalho Ctrl+E, exporte seu arquivo.
- Selecione a pasta desejada para exportar seu trabalho. Não se esqueça de selecionar a extensão CMX.
- Feche o arquivo.
- Abra um documento novo.
- Importe o arquivo CMX que você exportou.
- Salve este arquivo normalmente em CDR e pronto.
Agora salvando o arquivo CDR você vai ver que ele abrirá mais rápido que uma mordida na bolacha e um gole de café.
Vantagens do CMX
A extensão CMX faz aquilo que a CDR deveria fazer, limitar-se a exportar apenas o conteúdo do arquivo SEM os incômodos estilos e um monte de coisas inúteis que o Corel gera e que tanto atrasam nossa vida.
Desvantagens do CMX
Você pode estar se
perguntando “por que eu tenho que deletar os estilos um a um, se posso
simplesmente exportar o arquivo em CMX e importar para um novo
documento?” Também me fiz esta pergunta quando comecei a utilizar estes
macetes. Foi aí que comecei a fazer testes e mais testes. Cheguei a uma
conclusão muito importante e tenho certeza de que vocês também vão
concordar.
Abri um arquivo
qualquer, exportei em CMX e importei novamente em um novo documento.
Para meu espanto, veja na ilustração abaixo como meu arquivo veio:
Observe como era
meu arquivo e como veio depois que eu o exportei em CMX. Note, onde
estão as flechas magenta, os erros que ocorreram na transformação. Foi
então que pensei que esta dica é furada. Mas por que todo designer
experiente comenta sobre ela?
Comecei a pesquisar
mais afundo sobre o assunto e fazer vários testes. Cheguei a uma
conclusão. Esta dica resolve sim o problema, porém os problemas que
ocorrem, como no exemplo acima, acontecem quando nossos arquivos contêm
efeitos, como: envelope, powerclip, sombreamento, perspectiva e
distorção.
Isto não quer dizer
que estes efeitos se desfarão em todos os casos, mas em 80% dos casos,
sim. Sem falar que se você usar o efeito “quebrar texto do parágrafo”
(aquele em que usamos uma forma – retângulo. quadrado ou o que seja –
para forçar a caixa de texto a acompanhar aquela forma), este efeito se
desfará.
Estes problemas
acontecem porque o CMX, dependendo se o arquivo tiver muitos efeitos,
não suporta lê-los totalmente, e consequentemente gera os erros.
Solução do CMX
Após analisar
muitos arquivos e a maneira com que eu trabalhava em cima deles, pude
chegar a uma conclusão bacana, lembrando sempre que esta solução não é
100%, pode acontecer mesmo assim alguns problemas.
Quando você
terminar de desenvolver sua arte e ela já estiver pronta e aprovada,
finalize seu arquivo como se você fosse enviar para a gráfica, ou seja,
eliminando os efeitos, convertendo texto em curvas, powerclip em imagem
CMYK – 300dpi´s. O que for imagens ou clipart´s, passar para imagens com
300dpi´s. Enfim, todos os procedimentos necessários para a finalização.
Feito isto, exporte
o arquivo e importe-o em um novo documento. Fazendo deste modo, você
vai eliminar futuros problemas que possam acontecer quando exportar para
CMX, mas lembrando que não é 100% garantido.
Conclusão
Para finalizar este
artigo, sugiro utilizar-se dos três métodos descritos nos artigos
anteriores e neste. Ou seja, analise seu arquivo antes de tomar uma
decisão para deixar seus arquivos mais leves e limpos. Minha sugestão,
talvez seja mais demorada e maçante, porém acredito que seja mais
segura, é deletar as exibições que o Corel gera, os estilos de cor,
gráfico e texto. Depois de tudo limpo, configurar como default do Corel e
por fim se realmente for preciso, usar o processo do CMX.
Dando continuidade ao artigo Otimização de Arquivos, segue mais
uma dica para você desenvolver sua criação com qualidade, sem perder
tempo, e deixando seu arquivo leve para mandar para a produção. A
elaboração do modo de fazer um material gráfico qualquer, parte das
informações do cliente ou da agência. Na maioria dos casos, o design é a
ferramenta utilizada como resolução de um problema.
Portanto, é essencial que o designer tenha consciência das questões para
as quais está sendo contratado para resolver. Em alguns casos, nos
quais não existe a prévia identificação por parte do próprio cliente
sobre o problema ou de como melhor utilizar o design em resposta a este
problema, a criação torna-se cansativa e normalmente sem qualidade. Vai
aí uma dica para você organizar suas criações.
Vamos então dar uma olhada nas fases do processo de criação.
Concepção
Fase de definição de ideias, materiais e formatos a serem usados, e dos
detalhes que envolvem todo trabalho. É nesta fase que todos os PORQUÊS e
COMOS da criação são determinados. Pensa-se antes para poupar trabalho
depois.
Nesta fase da concepção do trabalho, indico você fazer um Briefing de cada material a ser criado.
Mas, o que vem a ser Briefing?
Briefing é a coleção de informações sobre a criação, tais como
objetivos, público-alvo, formatos, cores e etc. As ideias não surgem do
nada, seria desvalorizar muito a experiência, as vivências nas mais
variadas áreas da vida, o acúmulo de informações e seus processos. O briefing nada mais é do que um organizador, que tem o objetivo passar as informações do cliente com o menor ruído possível.
Como fazer um bom Briefing?
O briefing é mutável, vai depender do projeto, do cliente, do
orçamento e de outras variáveis, ele pode ser simples ou até mais
criterioso. Mas o principal é termos em mente:
- Definição da linha de criação (qual será a linha adotada? Tradicional, jovem, impacto?);
- Objetivos da criação (aumento de vendas, de lembrança do consumidor);
- Público-alvo (a quem se destina a comunicação, quem é o consumidor final);
- Qual é a mensagem (normalmente, o que se quer dizer por trás do slogan é: Quero vender mais!);
- Como atingir o público-alvo: folhetos, cartazes, adesivos, imãs de geladeira, mala-direta, etc.
Através do briefing conseguimos coletar todas estas informações do cliente e, a partir daí, fazer uma boa pesquisa. O briefing e
a pesquisa são utilizados para determinar o melhor meio de se atingir o
público-alvo e de que maneira a comunicação será passada diretamente a
esse público.
Se caso você quiser, você pode ir além e verificar quais os concorrentes
do cliente e o que esses concorrentes têm feito (o que o concorrente
está falando a respeito do produto dele e o quanto isso afeta a
comunicação do produto do seu cliente). De que maneira a comunicação
será feita, de modo a anular os efeitos da comunicação do concorrente?
Que tipo de comunicação fazer, para ficar diferente da do concorrente?
Ótimo. Depois das informações coletadas, você deverá juntar estas
informações da melhor maneira possível e organizar as ideias para sua
criação.
Criação
Criatividade é requisito em praticamente todas as profissões que
envolvem raciocínio e desenvolvimento. Porém, no design, podemos dar um
maior destaque a esta qualidade que todo ser humano dispõe.
Para desenvolver algo criativo, é necessário possuir todo tipo de
informação, de diversos gêneros. É preciso ser curioso e indagador, e
principalmente eliminar todos os fatores internos e externos que podem
te impedir de criar. Para colocar esta criatividade em prática mais
organizada, vamos aplicar o Brainstorm.
O que é Brainstorm?
Brainstorm é uma palavra em inglês que, em uma tradução livre,
significa “tempestade mental”. É uma metodologia de exploração de
ideias, visando à obtenção das melhores soluções. O Brainstorm não é espontâneo, é uma técnica cujo princípio básico reside na ausência de julgamentos ou de autocríticas. A partir do Brainstorm, chegamos às ideias de qualidade, ou até à solução de uma situação ou problema.
Como aplicar o Brainstorm?
Segue abaixo um pequeno roteiro para orientar sobre como praticar o
processo criativo. Mas antes, gostaria de destacar que o processo abaixo
é apenas um exemplo para praticar esta técnica, não é um método padrão.
Modelo para brainstorm individual
Primeiro pegue o briefing e analise-o, entendendo cada palavra, e então comece respondendo às perguntas:
- Para que estou fazendo este trabalho?
- Para quem?
- Por quê?
- Qual o objetivo dele?
- O que já foi feito nesse sentido pela concorrência?
- Pesquise o máximo de informações possíveis sobre o que você está fazendo.
Descanse ou vá executar alguma atividade manual. Seu cérebro precisa
assimilar as informações. Um tempo depois volte para o trabalho, faça o brainstorm.
Pegue um papel e uma caneta, marque de 5 a 10 minutos (este tempo varia
de acordo com o material), comece a anotar no papel todas as ideias,
até mesmo as mais absurdas, pois elas podem servir para alguma coisa e,
além disso, atrapalham sua criação se continuarem em sua mente, e aí
descanse novamente. Marque a metade do tempo que você marcou da primeira
vez, ou seja, se você utilizou 10 minutos, marque agora 5 minutos para
encerrar esta tempestade de ideias. Dentro deste tempo analise o
resultado anterior e vá associando as ideias.
Acabado o tempo, verifique o resultado final, faça um relatório
organizando a bagunça e pronto, você já tem base suficiente para começar
a sua criação. Concentre-se no assunto durante todo o dia, ande
prevenido, as ideias podem surgir a qualquer momento porque seu
subconsciente e seu inconsciente estão trabalhando.
Este é o melhor meio de se determinar os rumos da linha criativa, slogans, imagens, ideias básicas, etc.
Com as ideias nas mãos, faça um rough (lê-se “ráfe”), que é um rabisco inicial das ideias para o material em questão. O leiaute é uma versão melhorada do rough.
Atualmente, com a facilidade do uso de computadores e da versatilidade
dos softwares gráficos, o leiaute chega a ter qualidade de arte-final.
Produção
Fase onde se começa a dar vida ao trabalho e a produzir a arte final.
Aqui se torna possível, a reprodução em gráfica, da nossa ideia. Esta
fase só se inicia a partir do momento em que o cliente aprova a ideia e o
orçamento.
As alterações, neste momento, devem se limitar a pequenas falhas. Não é
mais o momento, e nem haverá tempo, para mudanças de conceitos. Assim
que o material for aprovado pelo cliente, prepara-se para mandá-lo para a
gráfica. Conferência de cores (CMYK). As impressões gráficas são feitas
utilizando o sistema CMYK, composto das cores Ciano, Magenta, Amarelo
(Yellow) e Preto (Black). Verificação de fontes, marcas de dobra, corte,
picote ou outras. O material é somente impresso de acordo com as
especificações solicitadas. Finalizado, é entregue o material pronto ao
cliente.
Fonte: Gráfica CDC - Por Danielle Palú
Limpando os Estilos de Cores no Corel Draw
Aí vai mais uma super dica para otimizar seus arquivos em Corel Draw. Neste artigo vamos falar sobre Estilo de Cor, suas vantagens e desvantagens, pra que e quando usar. Antes, vamos ver o que vem a ser um Etilo de Cor.
Você pode criar uma cor para aplicar em um objeto do desenho. Isto é um Estilo de cor. Este processo facilita a aplicação da cor desejada. Esse Estilo de cor é salvo no seu arquivo. Você pode também criar tons diferentes em cima dele.
Porém, o uso deste recurso do Corel pode trazer certos “dissabores” para
seu arquivo como, por exemplo, demorar para abrir, salvar ou até mesmo
durante a sua manipulação. Cada trabalho que você faz dentro do Corel,
ele automaticamente vai salvando todos os estilos (texto, cor, gráfico,
imagem) que você utiliza dentro do documento, como se fosse um histórico
de que você utilizou para desenvolver sua arte. Se você importa um
arquivo, ele traz consigo os estilos que possui.
Alguns designers que trabalham no Corel usam este recurso de estilos
para facilitar sua criação e criam milhares deles. Por exemplo: um
arquivo com tamanho real de 500 KB pode ficar com 2.5 MB. Devido a este
recurso, o arquivo demorará em média três vezes mais tempo para abrir.
Como então resolver este problema?
Tá lento para abrir?
Abra um arquivo “infectado” (pausa para um cafezinho e alguns biscoitos nesta hora!!)
Ok! Abriu?! Lento né?! Bem, isto se deve ao fato do seu
arquivo estar “sujo”, com muitas visualizações e estilos de cores
salvos. Geralmente isto ocorre com arquivos antigos ou após de muito uso
do Corel Draw e editar bastante este arquivo.
Então, mãos à obra! (abandone os biscoitos!)
Segue um passo a passo para conferir e limpar seu Gerenciador de Exibições e Estilos de Cores! Com seu arquivo sujo aberto, siga os passos abaixo:
- Ferramentas > Gerenciador de exibição.
- Confira se o Gerenciador de exibições contém muitos itens.
- Abra os Estilos de Cores: Ferramentas > Estilos de Cores. Confira se também está lotado de itens.
- Confirmado que as duas ferramentas ou uma delas (Gerenciador de Exibição ou Estilos de Cores) contenham muitos itens, comece a limpar os arquivos.
- Você deverá deletar um por um. Salve seu arquivo. Vá salvando durante o processo, pois o Corel pode travar.
- Pronto! Seu arquivo está livre, leve e solto! Abra seu arquivo novamente e confira seu Gerenciador de Exibição e os Estilos de Cores, se está assim:
Em alguns arquivos você pode encontrar apenas o ícone da cor, ou um símbolo qualquer. Apague apenas estes itens.
Observações finais
- Evite importar arquivos de terceiros, ou mesmo os seus, que ainda não passaram pelo processo descrito acima. Caso você for usar estes arquivos, abra-os antes separadamente e limpe-os antes de importar.
- Faça sempre essa limpeza ao salvar um novo arquivo.
- O ideal é habituar-se a tais práticas para que, no desencadear do envio dos arquivos para as gráficas ou bureaus, os estilos não caminhem juntos.
Espero ter ajudado vocês com mais estas dicas de Corel Draw!
Por Danielle Palú do Gráfica CDC
ACETINADO DE 1a.
Ampla lista ordenada sobre os tipos de papéis atualmente mais utilizados no mercado:
- fabricado com celulose branqueada, com adição de carga mineral na ordem de 10 a 15% de cinzas, bem colado, acabamento supercalandrado. É empregado em maior escala para impressão tipográfica comercial de uso geral, e em menor escala para impressão em offset, para a confecção de impressos, catálogos, folhetos, livros e revistas. É usado, também, na fabricação de embalagens, às vezes impresso em rotogravura, quando depois é laminado, colado ou impregnado com ou em outros materiais. No primeiro caso é comercializado na revenda ou directamente às gráficas e editoras, principalmente nos formatos 66 x 96 e 76 x 112 cm, nos pesos padrões de 50 a 120 g/m2 e no segundo caso em bobinas directamente aos conversores.
ACETINADO DE 2a.
– é o acetinado de 1a. com a inclusão de pasta mecânica na sua formulação. É comercializado na revenda e directamente para as gráficas e editores com linhas d’água. É importado em larga escala para a impressão de livros e revistas. Neste caso, a pasta mecânica usada geralmente é branqueada.
ACETINADO DE 3a.
– Idêntico ao jornal, porém com acabamento super-calandrado. É fabricado da mesma maneira, e comercializado pela revenda para as mesmas aplicações, principalmente nos pesos baixos a partir de 40 g/m2.
AÉREO
– Abreviatura de correspondência aérea.
APERGAMINHADO
– ou sulfite, é fabricado com celulose branqueada, com a adição de carga mineral, na ordem de 10 a 15% de cinzas, bem colado, acabamento alisado, para uso comercial e industrial em finalidades as mais variadas, principalmente de escrita, tais como, cadernos, envelopes, almaços, mas também para impressos em geral, formulários contínuos, etc. O volume deste papel fabricado no país é quase igual a todos os outros papéis de escrever e imprimir juntos. Sua maior comercialização é através da revenda, nos formatos 66 x 96 cm e 76 x 112 cm, nos pesos padrões, partindo de 16 quilos, principalmente 16, 18, 20, 24, 30 e 40 quilos. Para cadernos é vendido directamente das fábricas aos caderneiros, nos formatos 64 x 92 cm, 63 x 90 cm e outros formatos próximos, também em bolinhas para as máquinas de grande produção. Os consumidores industriais e as gráficas de maior porte compram directamente das fábricas em formatos e bobinas variados.
APERGAMINHADO COM MARCA
– ou sulfite com marca, é o apergaminhado ou sulfite fabricado com marca d’água da fábrica, comercializado através da revenda, para ser usado principalmente em serviços de dactilografia e correspondência. O formato mais usado é o 66 x 96 cm.
ALTA PRINT
- Papel offset “top” de categoria, com alta lisura, brancura e opacidade. Produzindo através do processo “soft calender on-machine”, oferece a melhor qualidade de impressão e definições de imagens.
B. FINO
– é o acetinado de 3a., em 40 g/m2, nas cores características: azul, verde, rosa, canário e ouro. É comercializado pela revenda, para as mesmas aplicações.
BASE PARA COUCHÊ
– nome genérico dado a todos os papéis fabricados para serem revestidos em operação de acabamento fora da máquina de papel. Abrange uma variedade grande de papéis, com diferentes formulações e pesos, os mais comuns a base de celulose branqueada, nos tipos inferiores com a inclusão de pasta mecânica de boa qualidade. Em nosso país a produção é pequena pois a maior parte do papel couché consumido é importado.
BÍBLIA
– Fabricado com celulose branqueada com a adição de carga mineral adequada para dar elevada opacidade, alisado, gramatura geralmente não excedendo 45 g/m2. É utilizado na confecção de bíblias e similares, comercializado na revenda e directamente para as gráficas e editoras.
BOUFFANT DE 1a.
– (pronuncia-se bufom) é fabricado com celulose branqueada e elevada carga mineral, geralmente ao redor de 20% de cinzas, absorvente e bem encorpado, normalmente pouco alisado. Usado principalmente para impressão de livros em tipografia, e para serviços de mimeografia. (Ver mimeógrafo). É comercializado pela revenda e directamente às gráficas e editoras, principalmente nos formatos 87×114 cm., 66×96 cm., 76×112 cm., e 67×90 cm., de 63 a 110 g/m2.
BOUFFANT DE 2a.
– é o bouffant de 1a., com a inclusão de pasta mecânica na sua formulação. Usado e comercializado da mesma maneira, para serviços de qualidade inferior.
BUFOM
– grafia aceita por alguns do original “bouffant”.
CAPA
– (PARA ONDULADO) – também chamado de “liner” – é fabricado essencialmente com celulose semi-química, misturada às vezes com pasta de resíduos agrícolas e/ou aparas. Os tipos melhores são fabricados em duplex, com uma camada de material mais limpo, geralmente de celulose não branqueada, isolada ou misturada com os materiais da parte inferior. Alisado ou monolúcido, geralmente de 170 a 250 g/m2, é comercializado em bobinas directamente para as fábricas de papelão ondulado.
CAPA (ENVOLTÓRIO)
– ver embalagem.
CAPAS E SIMILARES
– são os produtos fabricados com aparas e/ou pasta mecânica, os tipos melhores com pequena adição de celulose, geralmente sulfito não branqueada, de acabamento monolúcido ou super-calandrado, comercializado através da revenda ou directamente pelas fábricas para uso em tipografias na confecção de capas de talões de notas, blocos, cadernos, talões de cheques e impressos de um modo geral. Seu peso oscila de 100 a 200 g/m2, sendo o formato preponderante 66 x 96 cm. As cores mais comuns são: cinza, creme, palha, azul, rosa e outras. Os tipos mais destacados são: O CARTÃO AG, o CARTÃO CHINÊS e o CARTÃO IRIS, descritos separadamente.
CARBONO
– é o papel fabricado com celulose de fibras têxteis, e/ou celulose de madeira, com a finalidade específica de servir como base para fabricação de papel carbono. De acabamento alisado ou monolúcido, branco ou colorido, de 11 a 25 g/m2, é comercializado pelas fábricas directamente aos produtores de carbono.
CARTÃO AG
– é um produto do tipo Capas e Similares, monolúcido, comercializado através da revenda no formato 66 x 98 cm., com 110 g/m2, nas cores características, principalmente: cinza, laranja, rosa, verde, azul e canário. É também muito usado para capa de cadernos, sendo então vendidos directamente pelas fábricas aos caderneiros.
CARTÃO BRANCO
– Nome genérico dado a vários cartões e cartolinas, de vários tipos e usados para muitas finalidades. (Ver cartões de 1a.).
CARTÃO BRISTOL
– é o cartão de 1a. fabricado normalmente pela colagem de duas folhas de papel monolúcido de 1a. É chamado também genericamente de cartão branco, ou cartolina branca. Fabricado em menor escala com uma folha só super-calandrada, sendo neste caso, menos rígido, menos encorpado e por isso, menos reputado. Comercializado preponderantemente pela revenda, nos formatos 55 x 73, 50 x 65 e 56 x 76 cm., nos pesos 180, 240, 290 e 340 g/m2. Alguns tipos mais qualificados, tem nomes comerciais específicos do fabricante. Em menor escala são fabricados em cores características e denominados CARTÃO BRISTOL CORES.
CARTÃO BRISTOL CORES
– é o Cartão Bristol fabricado nas cores características: azul, verde, rosa, canário, abóbora, cinza e palha. Em alguns casos incluem-se neste tipo de cartão aparas limpas e/ ou pasta mecânica, o que torna o produto menos reputado.
CARTÃO CHINÊ
– é o produto da linha Capas e similares, fabricado com a inclusão de uma pequena quantidade de fibras longas, tingidas de cor diferente, que dão aspecto característico, supercalandrado, comercializado através da revenda no formato 66 x 96 cm com 150 g/m2. Suas cores características são conhecidas por uma numeração empírica de 1 a 5.
CARTÃO CORES
– ver cartões de 1a. e cartões de 2a.
CARTÕES DE 1a.
- abrangem uma larga faixa de cartões e cartolinas, brancos e em alguns casos em cores, fabricados exclusivamente com celulose branqueada. Geralmente são bem colados, em formatos, acabamento monolúcido, alisado ou super-calandrado, comercializado através da revenda para várias aplicações tais como pastas, capas, convites, encartes fichas e similares. Merecem destaque especial o CARTÃO BRISTOL e o CARTÃO FICHA descritos à parte. Outro tipo característico, que geralmente toma vários nomes comerciais de acordo com fabricante, são os cartões brancos monolúcidos, fabricados em uma ou mais camadas, em pesos elevados a partir de 200 g/m2, usados pelos fabricantes de caixas e cartuchos na confecção de embalagens finas para artigos de toucador, comestíveis, como sorvetes, etc., com as mesmas características básicas de impressão e comercialização que o duplex de 1a.
CARTÕES DE 2a.
– semelhantes aos cartões de 1a. porém fabricados com a inclusão, ou exclusivamente , com exclusivamente, com pasta mecânica e/ou aparas limpas, em cores diversas, para as mesmas aplicações.
CARTÃO DUPLEX
– o mesmo que duplex de 1a.
CARTÃO FICHA
– é o cartão de 1a., de acabamento super calandrado, fabricado no formato 66 x 96, nos pesos 110, 125, 150 e 200 g/m2, comercializado através da revenda, principalmente na cor ouro, mas, também em menor escala nas cores: canário, azul, verde. Sua maior utilização é para fichas de contabilidade. Quando branco, é chamado de REGISTRO (ledger) e usado sobretudo para documentos.
CARTÃO IRIS
– também chamado por alguns fabricantes por nomes específicos. É um produto da linha Capas e Similares, fabricado com o aspecto marmorizado característico, super-calandrado, comercializado através da revenda no formato 66 x 96 cm, em 220 g/m2, nas cores branco, azul, canário, laranja, rosa e verde.
CARTÃO TRIPLEX
– o mesmo que Triplex de 1a.
CARTOLINA TRIPLEX
– o mesmo que triplex.
CARTOLINA
- Cartolina e Papelão é um intermediário entre papel e o papelão. É fabricado directamente na máquina, ou obtida pela colagem e prensagem de várias outras folhas. Conforme a grossura, diz-se cartolina ou papelão. Na prática diz-se cartão, se a folha pesar 180 gramas ou mais por metro quadrado; menos que isso, é papel. A distinção entre cartolina e papelão costuma-se fazer pela grossura; é papelão quando supera o meio milímetro.
CARTÃO GRAFIX
- Cartão de massa única, ideais para policromia. É indicado para capas e permite plastificação.
CAPA TEXTO
- Papel com aparência artesanal. É indicado para miolo e guarda de livros.
CIGARROS
– é fabricado com celulose de fibras branqueada, e/ou celulose de madeira, de 13 a 25 g/m2, com elevada capacidade, contendo carga mineral até 26% de cinzas, com marca d’água vergê, velin ou filigrana, tendo a combustibilidade controlada por processos normais de fabricação ou pela adição de impregnantes. É comercializado directamente para os fabricantes de cigarros, em bobinas ou em resmas e mortalhas, quando para confecção manual de cigarros.
CORRESPONDÊNCIA AÉREA
– também chamados abreviadamente de aéreo, é fabricado com celulose branqueada, geralmente com a inclusão de certa quantidade de celulose branqueada de fibras têxteis, os tipos melhores com marca d’água, alisado, possuindo elevada opacidade, comercializado através da revenda no formato 66 x 96 cm., nos pesos 8 e 12 kg/ resma com 500 folhas, para utilização específica em correspondência aérea. Em menor escala, é fabricado em 40 g/m2, alisado ou monolúcido, para o envelope de correspondência aérea, neste caso comercializado directamente aos fabricantes de envelopes.
COUCHÊ
– (pronuncia-se cuché) é o nome genérico dado aos papéis revestidos com uma camada de adesivo e pigmento, utilizados principalmente em impressão. (Ver III Parte – Revestimento). A fabricação nacional é pequena em relação ao volume consumido. Normalmente são fabricados duas classes distintas, uma para impressão em offset e outra para tipografia. A comercialização é feita directamente pelos fabricantes com as gráficas e editoras, e também através da revenda, principalmente no formato 66 x 96 cm. A importação é feita directamente pelos usuários e pelos importadores especializados.
COUCHÊ L1
- Papel com revestimento Couchê brilhante em um lado. Policromia. Suas aplicações são sobre capas, folhetos e encartes.
COUCHÊ L2
- Papel com revestimento Couchê Brilhante nos dois lados.Policromia. Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos e encartes.
COUCHÊ MONOLÚCIDO
- Papel com revestimento couchê brilhante em um lado. Mas liso no verso para evitar impermeabilidade no contacto com a água ou humidade. Suas aplicações são em embalagens, papel fantasia, rótulos, out-doors, base para laminação e impressos em geral.
COUCHÊ MATTE
- Papel com revestimento couchê fosco nos dois lados. As suas aplicações são em impressão de livros em geral, catálogos e livros de arte.
COUCHÊ TEXTURA
- Papel com revestimento couchê brilhante nos dois lados, gofrado, panamá e skin (casca de ovo). Suas aplicações são em livros, revistas, catálogos, encartes, sobrecapas e folhetos.
COUCHÊ COTE
- Papel branco revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coated”, sendo o verso branco fosco.
COLOR COTE
- Papel revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coated” em cores pastéis e intensas: azul, verde, rosa, amarelo, chamoi vermelho, preto, prata e ouro, verso branco fosco.
CRISTAL
– o mesmo que pergaminho.
COLOR PLUS
- Apresenta colorido na massa, boa lisura para impressão, sem dupla face, resistência das cores à luz, estabilidade dimensional, controle colorimétrico e continuidade das cores. Suas aplicações são em trabalhos publicitários, papel para carta, envelopes, convites, catálogos, blocos, capas, folhetos, cartões de visita, mala-directa, formulários contínuos.
DESENHO
– é fabricado com celulose branqueada, bem colado, com elevada resistência a abrasão por borracha, geralmente de 100 a 280 g /m2, tendo um acabamento áspero característico provocado pela marcação dos feltros húmidos.
DUPLEX
– nome genérico dado aos cartões fabricados em duas ou mais camadas de materiais diferentes, a superior de material melhor, monolúcido, em cores naturais ou tingidas. O tipo mais importante é conhecido como DUPLEX de 1a., onde a camada superior ou forro é feita com celulose branqueada, descrito à parte (Ver duplex de 1a.). A maior utilização destes cartões é nas indústrias de caixas e cartuchos. Geralmente são comercializados directamente pelas fábricas aos consumidores. O nome destes produtos varia de fabricante para fabricante. Entre outros, podemos citar o DUPLEX TIPO-KRAFT, onde o forro é feito com celulose não branqueada e pasta mecânica, e o contra-forro ou suporte com aparas e/ ou celulose semi-química e pasta mecânica, usado em larga escala para capas de cadernos.
DUPLEX DE 1a.
– também chamado de cartão duplex, cartolina duplex ou simplesmente duplex. É fabricado em duas ou mais camadas. A superior, chamada forro, geralmente de 80 a 100 g/m2, é de celulose branqueada, bem colada, acabamento monolúcido, eventualmente com colagem superficial ou revestimento (coating). A camada ou camadas inferiores, são chamadas contra-forro ou suporte, e são fabricadas com celulose não branqueada, com a adição de pasta mecânica e/ou aparas, geralmente aparas jornal. Quando as camadas do suporte são em número de duas ou mais, às vezes a última é feita de material melhor, porém do mesmo tipo citado. A gramatura total vai de 200 a 600 g/m2, principalmente em formatos, e em menor escala, em bobinas. Utilizado primordialmente nas gráficas que fabricam cartuchos, caixas e similares. É comercializado directamente pelas fábricas, e, em pequenas quantidades pela revenda, no formato 77 x 113 cm.
DUPLEX TIPO-KRAFT
– ver duplex.
DUPLEX COTE
- Cartolina branca revestida com camada couchê de alto brilho “cast coated”, sendo verso branco fosco
DOBLECOTE
- Papel branco, revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coated” em ambas as faces.
EMBALAGEM
– também chamado por alguns de envoltório ou capa, é o papel fabricado com a finalidade específica de embrulhar as resmas e bobinas da fábrica. O mais comum é papel semelhante ao maculatura, alisado ou monolúcido, geralmente em cores, por exemplo: violeta, azul, verde, cinza e amarelo, em torno de 130 g/m2. Os tipos melhores empregam celulose, isolada ou misturada com outros materiais, em cor natural.
EMBRULHOS DIVERSOS
– abrange um grande número de papéis, de nomenclatura variada, conforme a região do país e a utilização, porém de características muito semelhantes. São fabricados essencialmente com aparas, pasta mecânica ou pastas de resíduos agrícolas, tendo nos tipos melhores a inclusão de pequenas quantidade de celulose não branqueada, geralmente sulfito. São comercializados através da revenda ou directamente pelas fábricas, em formatos ou bobinas, principalmente de 50 a 100 g/m2, em cores diversas. Sua maior utilização é para embrulhos e embalagens simples. Geralmente são chamados de MONOLÚCIDO seguido de uma palavra indicativa da cor ou do nome do usuário. Algumas vezes, têm um nome característico, como MACARRÃO, HAMBURGUEZ, HAVANA, L. D., etc. Um tipo também muito usado é o TECIDO, descrito à parte (ver tecido).
ENVOLTÓRIO
– ver embalagem.
FLOR-POST
– também conhecido como segundas vias, é fabricado com celulose branqueada, geralmente com 30 g/ m2, branco ou nas cores características azul, verde, rosa, canário e ouro, acabamento alisado ou monolúcido, comercializado em maior escala em revenda, no formato 66 x 96 cm, para segundas vias de correspondência e talões de notas.
FOSCO
– é o pergaminho ou cristal fabricado sem o acabamento super-calandro, isto é, apenas alisado na máquina. Comercializado da mesma maneira, para as mesmas finalidades.
FÓSFOROS
– fabricado geralmente com celulose de fibra longa, sulfato ou sulfito, em 40 g/m², de cor azul característica monolúcido, em bobinas estreitas, para a finalidade de forrar caixas de fósforos.
FILM COATING
- Papel revestido e calandrado na máquina de papel, com excelente reprodução de cores e brilho, alta definição de imagens e superior qualidade de impressão. Esse papel é intermediário entre o papel offset e o couché.
GLASSINE
– o mesmo que pergaminho.
GRANADO
– é o pergaminho ou cristal feito com materiais inferiores, perdendo as características de impermeabilização. Geralmente usa-se celulose sulfito não branqueada em sua fabricação e, em menor escala é fabricado nas cores azul, vermelho e verde. É comercializado da mesma forma, porém, para utilização em produtos inferiores.
GOFRACOTE
- Papel branco revestido com camada couchê de alto brilho “Cast Coat” grofado nos moldes: linho fino e casca de ovo, sendo o verso branco fosco.
H. D.
– fabricado essencialmente com aparas e pasta mecânica, em algumas regiões do país com a inclusão de pasta de resíduos agrícolas. Monolúcido, nas cores características rosa, verde, amarelo, de 55 a 60 g/m², em bobinas de 25, 40 e 60 cm. de largura, com 22 cm de diâmetro e furo de 5 cm. Utilizado em maior escala para embrulhos em estabelecimentos comerciais, quando é comercializado pela revenda, também, na manufactura de serpentinas e confetes, quando as bobinas são de tamanho variados e são também fabricadas em cores.
HAMBURGUEZ
– ver embrulho diversos.
HAVANA
– ver embrulho diversos.
HELIOGRÁFICO
– é fabricado com celulose branqueada, com baixo teor de ferro, bem colado, acabamento alisado, branco ou levemente colorido, em gramaturas de 40 a 120 g/m², destinando-se ao beneficiamento posterior com tratamento com produtos sensíveis, para uso específico em cópias pelo processo heliográfico. É comercializado em bobinas directamente aos produtores de papel para heliografia.
HIGIÉNICO
– nome dado aos papéis de finalidade específica para uso sanitário. Os tipos melhores são fabricados com celulose branqueada, e nos inferiores usa-se aparas jornal e/ou pasta mecânica. Acabamento é sempre crepado, a gramatura do produto pronto oscila em torno de 35 g/m². É comercializado pelas fábricas aos distribuidores revendedores do ramo, em bobinas pequenas com a largura variando em torno de 10 cm., e a metragem geralmente de 25 a 40 m. Os tipos melhores são apresentados com folhas duplex. Alguns incluem nesta classe também outros papéis para fins higiénicos, tais como TOALHAS, descrito separadamente (ver toalhas).
ILUSTRAÇÃO
– fabricado com celulose branqueada, com adição de elevada carga mineral, ao redor de 20% de cinzas, absorvente, super-calandrado. Usado para impressão tipográfica, sobretudo quando existem clichês, para a confecção de revistas, livros, catálogos, folhetos e similares. É comercializado em formatos através da revenda, principalmente 66 x 96, 76 x 112 e 87 x 114 cm., de 75 a 120 g/m², e também directamente pelas fábricas às gráficas e editores de livros e revistas.
IMPRENSA
– fabricado com celulose sulfito não branqueada ou sulfato semi-branqueada e 70% ou mais de pasta mecânica, sem cola, acabamento liso na máquina, com peso de 45 a 55 g/m². Marcado com linhas d’água, geralmente em bobinas, usado para jornais, revistas e similares.
JORNAL
– fabricado com celulose sulfito não branqueada ou sulfato semi-branqueada, com elevada percentagem de pasta mecânica e/ou amparas limpas, monolúcido ou alisado, usado principalmente em serviços de qualidade inferior para impressão tipográfica comercial de uso geral. Neste caso é comercializado pela revenda, de 40 g/m2 para cima, principalmente no formato padrão 66 x 96 cm. É muito vendido também em bobinas, monolúcido, directamente pelas fábricas aos consumidores industriais, sobretudo para fabricação de papéis pintados para embrulho. Em alguns casos, esta última variante é chamada de MONOLÚCIDO DE 3ª
KRAFT
– nome genérico dado a uma série de papéis, fabricados com celulose não branqueada, geralmente na cor natural, parda característica, e nas suas variantes castanho, laranja e amarelo, ou ainda azul, monolúcido ou alisado, preponderantemente em bobinas, de 40 g/m2 para cima. É comercializado em maior escala pelas fábricas directamente aos consumidores, principalmente fabricantes de sacos, mas também para ser betumado, gomado, impregnado, etc. pouco usado ainda em formatos para embrulho. Geralmente são designados por palavras que definem seu acabamento tais como: monolúcido, liso, com listas, ou cor, tal como o azul, muito empregado para embalagem de açúcar. Outro tipo usado em larga escala é o Kraft para impregnação com resina fenólica, para fabricação de laminados, em bobinas, com 160 g/m2. De todos, entretanto, o que representa maior volume é o KRAFT PARA MULTIFOLHADOS, descrito à parte (ver Kraft para multifolhados).
KRAFT BRANCO
– fabricado com celulose sulfato branqueada ou semi-branqueada, alisado, ou monolúcido, geralmente de 30 g/m 2 para cima, em bobinas. É comercializado diretamente pelas fábricas para os fabricantes de sacos e embalagens, neste último caso sendo geralmente usado para impregnação, laminação ou colagem com e em outros materiais.
KRAFT PARA MULTIFOLHADOS
– também chamado abreviadamente de Kraft, é papel Kraft fabricado especificamente tendo em vista as especificações rígidas exigidas pelos fabricantes e usuários de sacos multifolhados. Estas especificações exigem uma celulose sulfato de alta resistência, de fibra longa, que é geralmente empregada pura. É alisado na máquina, cor natural parda característica e pouco colado, principalmente com 80 g/m2 em bobinas. Comercializado directamente pelas fábricas aos fabricantes de sacos.
L.D.
– ver embrulho diversos.
LINER
– o mesmo que capa (para ondulado).
LAMICOTE
- Cartão laminado com poliester metalizado nas cores: prata, ouro e outras, sendo o verso branco fosco.
MACARRÃO
– ver embrulho diversos.
MACULATURA
– fabricado essencialmente com aparas de baixa qualidade, e em algumas regiões do país com a inclusão de pastas de resíduos agrícolas, monolúcido, com predominância da cor natural cinza. É oferecido em bobinas ou folhas, acima de 70 g/m2, e comercializado pela revenda ou directamente pelas fábricas ao interior, para uso em embrulhos grosseiros.
MANILHA
– fabricado essencialmente com aparas e pasta mecânica, em algumas regiões do país com a inclusão de pasta de resíduos agrícolas. Monolúcido, nas cores características rosa, verde e amarelo, de 40 a 45 g/m2, comercializado no formato 60 x 90 cm., em fardos de 4.000 folhas dobradas. Comercializado através da revenda, ou no interior, directamente aos consumidores, principalmente para embrulhos em lojas comerciais.
MANILHINHA
– fabricado essencialmente com aparas e/ou pasta mecânica, em algumas regiões do país com a inclusão de pasta de resíduos agrícolas. Monolúcido, de cor natural branco acinzentado, de 40 a 45 g/m2, geralmente no formato 33 x 44 cm., em fardos de 4.000 folhas dobradas, sendo utilizado para embrulho, sobretudo nas panificadoras. Comercializado através da revenda ou, no interior, directamente aos consumidores. Em alguns pontos do país toma o nome de PADARIA, sendo então fabricado no formato 70 x 110 cm.
MIMEÓGRAFO
– é o bouffant de 1a., fabricado com acabamento vergê e marca d’água da fábrica, com a finalidade principal de impressão em mimeografia. É comercializado através da revenda, nos formatos 66 x 96 x 90 cm.
MIOLO
– é o nome dado ao papel fabricado especificamente para confeccionar a onda do papelão ondulado. É fabricado com celulose geralmente semi-química de madeira ou de resíduos agrícolas, tais como bagaço de cana e palha de arroz, e/ou aparas, acabamento alisado, geralmente em bobinas, de 120 a 150 g/m2. É comercializado directamente pelas fábricas aos fabricantes de papelão ondulado.
MONOLÚCIDO DE 1a.
– também chamado simplesmente de monolúcido, é fabricado com celulose química branqueada, com adição de carga mineral na ordem de 10 a 12%, bem colado, acabamento super-calandrado em uma das faces usado em flexografia, na confecção de rótulos, cartazes, capas, impressos, sacos e embalagens, neste último caso isolado ou laminado, colado e impregnado com ou em outros materiais, tais como plástico, celofane, alumínio, etc. Comercializado através da revenda nos formatos 66 x 96 e 76 x 112 cm., nos pesos padrões de 50 g/m2 para cima, e em bobinas e formatos diversos directamente às gráficas e consumidores industriais.
MONOLÚCIDO DE 2a.
– é o monolúcido de 1a. com a inclusão de pasta mecânica, usado para as mesmas finalidades, porém em produtos de qualidade inferior.
MONOLÚCIDO DE 3a.
– ver jornal.
MONOLÚCIDO (EMBRULHO)
– ver embrulhos diversos.
METALCOTE
- Papel “Cast Cote” metalizado a vácuo nas cores: prata e ouro, sendo o verso branco fosco.
MICRO ONDULADO
- Cartão especial que, em lugar de constituir folha plana, forma pequenos canais salientes e reentrantes. É usado na embalagem de mercadorias quebradiças, ou trabalhos diferenciados.
OFFSET
– fabricado com celulose branqueada, bem colado, carga mineral entre 10 a 15% de cinzas, normalmente com colagem superficial a base de amido, usado principalmente para serviços de impressão pelo processo offset, para revistas, livros, folhetos, cartazes, selos, etc. É comercializado em maior escala em formatos, directamente às gráficas de maior porte e editores, neste último caso com linhas d’água, e em menor escala através da revenda, nos formatos 87 x 114, 66 x 96 e 76 x 112 cm., geralmente de 60 a 150 g/m2. Alguns fabricantes fazem um produto mais qualificado, geralmente mais branco, dando um nome comercial específico.
OFFSET TELADO
- Suas características são textura e gofrado. Sua aplicação é em calendários, displays, convites, cartões de festas e peças publicitárias.
OPALINE
- Apresenta excelente rigidez (carteado), alvura, lisura, espessura uniforme. Sua aplicação é em cartões de visita, convites e diplomas.
PADARIA
– ver manilhinha.
PERGAMINHO
– ou cristal (glassine) é o nome dado ao papel cuja característica principal é a transferência e impermeabilidade, produzidas por uma refinação excessiva, em celulose branqueada adequada, geralmente fabricada especificamente para este fim. De acabamento super-calandrado, destina-se principalmente à embalagem de produtos oleosos, gordurosos ou açucarados. Comercializado em maior escala na revenda, nos pesos baixos a partir de 30 g/m2, no formato 50 x 70 e 70 x 100 cm. Alguns tipos são opacificados por cargas minerais, tornando-se de aspecto leitoso.
PAPEL AUTOCOPIATIVO
- Papel apergaminhado ou off set revestido pôr processo químico de microcápsulas e reagentes, que permitem gerar cópias sem a necessidade de utilização de papel carbono. A simples pressão ou impacto na primeira folha acciona o sistema de reprodução de imagem. É utilizado principalmente em impressos comerciais (planos e contínuos) e bobinas para terminais de ponto de venda (PDV).
POLEN RÚSTICO
- Papel com um toque rústico e artesanal. OFF-SET/Policromia. É usado em papel para miolo, guarda livros e livros de arte.
POLEN BOLD
- Papel com opacidade e espessura elevada. OFF-SET/Policromia. É usado em livros quando necessário papeis mais espessos, sem aumento do peso do livro.
POLEN SOFT
- Papel com tonalidade natural, ideal para uma leitura mais prolongada e agradável. Suas aplicações são em livros instrumentais, ensaios e obras gerais.
PAPEL CANSON
- Papel colorido utilizado em colagens, recorte e decorações.
PAPEL JORNAL
- Produto á base de pasta mecânica de alto rendimento, com opacidade e alvura adequadas. É fabricado em rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas. A superfície pode, ainda, variar de ásperas, alisada e acetinada. Suas aplicações são em tiragens de jornais, folhetos, livros, revistas, material promocional, blocos e talões em geral.
PAPÉIS RECICLADOS/IMPORTADOS
- Esses papéis são reciclados, constituindo de 50% papéis aparas (sobra de papel), sem impressão. O restante variam de 20-50% de papéis impressos reciclados pós-cosumido, variando de acordo com o efeito que se deseja obter. Além de alguns mais específicos que são reciclados em 100%, outros utilizam-se de anilinas em processo exclusivo de fabricação. Todos os papéis oferecem uma variedade muito grande de cores e textura, proporcionando ao usuário um resultado diferenciado dos papéis frequentemente utilizado. É ideal para impressões finas em livros de arte, hot stamping, relevo seco, obras de arte, efeitos de porcelana, impressão em jacto de tinta e impressão à laser.
REGISTRO
– ver cartão ficha.
ROTOGRAVURA
– pouco fabricado no país, porém, importado em grande escala, é feito com celulose, geralmente sulfito ou sulfato, de fibra longa, e mais de 60% de pasta mecânica, por vezes branqueadas, super-calandrado, de 45 a 55 gramas por metro quadrado, destinando-se à impressão de revistas e livros, sobretudo pelo processo rotogravura. É feito quase sempre com linhas d’água, e importado por firmas importadoras ou directamente pelos usuários.
SEDA
– fabricado com celulose branqueada, de acabamento alisado ou monolúcido, em maior escala para embalagens finas. É comercializado pela revenda em formatos de 66 x 90 e 50 x 70 cm., de 20 a 22 g/m2, e vendido directamente a consumidores industriais em bobinas de 18 g/m2, sobretudo para confecção de guardanapos .
SEGUNDAS VIAS
– o mesmo que flor-post.
SEMI-KRAFT
– o mesmo que tipo Kraft.
STRONG
– fabricado com celulose sulfito não branqueada ou sulfato semi-branqueada, com eventual inclusão de aparas tipo hollerith, monolúcido, em cor natural branco amarelada ou acinzentada, às vezes com tingimento azul ou verde em cores claras, geralmente nas gramaturas de 40 a 80 g/m2. É utilizado em maior escala na fabricação de sacos, e comercializado directamente pelas fábricas aos consumidores industriais, em bobinas.
SULFITE
– o mesmo que apergaminhado.
SULFITE COM MARCA
– o mesmo que apergaminhado com marca.
SUPER-BOND
– fabricado com celulose branqueada, com a adição de 10 a 15% de carga mineral, bem colado, alisado na máquina, nas cores características azul, verde, rosa, canário e ouro. É semelhante ao apergaminhado ou sulfite, porém em cores. Comercializado em maior escala na revenda, no formato 66 x 96 cm., principalmente nos pesos 16, 18, 20 e 30 g/m2 para uso em impressão tipográfica, e confecção de impressos em geral, segundas vias de talões, encartes, etc. Em bobinas de vários pesos, é comprado directamente às fábricas pelos fabricantes de formulários contínuos. Um tipo característico bem destacado é o de cor azul, puxando para o violeta, usado em grande escala para envelopes de correspondência bancária.
TECIDO
– fabricado com celulose não branqueada e/ou pasta mecânica e aparas limpas, de acabamento super-calandrado ou monolúcido, principalmente de 70 a 120 g/m2, nas cores bege, creme e azul, características. É comercializado pela revenda para embrulho, principalmente de tecidos, em formatos e bobinas e directamente aos fabricantes de envelopes.
TIPO KRAFT BRANCO
– é o Kraft branco com a inclusão de aparas brancas. Comercializado da mesma maneira, e usado para as mesmas finalidades, porém em produtos inferiores.
TIPO KRAFT DE 1ª.
– ou semi-kraft de 1a., é o Kraft com a inclusão de pasta mecânica ou semi-química, comercializado da mesma forma e usado para as mesmas aplicações, porém em produtos inferiores.
TIPO KRAFT DE 2a.
– ou semi-kraft de 2a., é papel fabricado com aparas, dependendo da região do país, com a inclusão de pasta mecânica ou pasta de resíduos agrícolas. Os tipos melhores usam pequena percentagem de celulose não branqueada. São apresentados alisados ou monolúcidos, nas cores características pardo, castanho, laranja e amarelo. Nos pesos baixos, de 40 a 60 g/m2, em bobinas, são comercializados directamente pelas fábricas para os fabricantes de sacos de qualidade inferior. Os pesos mais altos são usados na fabricação de envelopes. A revenda comercializa para embrulho, principalmente nos formatos 76 x 112, 84 x 130 e 96 x 132, nos pesos 55, 70 e 80 g/m2, e também em bobinas nas larguras de 0,80, 1,00 e 1,20 m.
TIPO STRONG
– é o strong com a inclusão de aparas limpas e/ou pasta mecânica, comercializado da mesma forma e usado para as mesmas finalidades, porém em produtos inferiores.
TOALHAS
– são os produtos fabricados especificamente para uso em toilette, crepados, os de melhor qualidade são feitos com celulose branqueada, e apresentados em caixas adequadas em folhas de 22 x 23 cm. em gramaturas geralmente de 48 a 50 g/m2. Os de qualidade inferior, são feitos com celulose não branqueada e pasta mecânica, e apresentados em bobinas de 25 e 75 cm., ou em folhas dobradas de 23 x 22 cm., em gramaturas em torno de 46 g/m2. São comercializados para distribuidores especializados, os primeiros atingidos as perfumarias, farmácias e super-mercados, e os segundos colocados pelos distribuidores nos consumidores.
TRIPLEX
– é o duplex de 1a., onde o suporte ou contra-forro fabricado em duas ou mais camadas, tem a última de cor branca, constituída de celulose branqueada. Utilizado e comercializado da mesma maneira que o duplex de 1a.
TOP PRINT
- Suas características são alvura, sedosidade, lisura, opacidade superior, fidelidade na reprodução de cromos, fotos e ilustrações, maior produtividade na impressão, menor carga de tinta utilizada para obter-se a mesma densidade de cor. Sua aplicação é em tablóides, malas diretas, jornais de imprensas, house organs, impressos promocionais, livros didáticos, revistas técnicas, folhetos e manuais.
ENVIO DE ARQUIVOS À GRÁFICA MOURA RAMOS
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