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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Efeito Sépia no Filtro Camera RAW Photoshop CC


Olá pessoal. Neste tutorial, mostraremos como aplicar o efeito sépia utilizando o Filtro Camera RAW de forma simples e rápida.

Lembrando que, este Filtro Camera RAW está disponível apenas para os usuários da Versão do Photoshop CC (Creative Cloud), mas pode ser seguido em versões anteriores.A diferença, é que na versão CC, o ACR também está presente no menu Filter (Filtros).

1- Abra a fotografia que irá aplicar o efeito

Imagem: Banco de Imagens Fotolia 

2-  Com a fotografia aberta, clique com o botão direito do mouse na camada de background e no menu, escolha a opção Covert to Smart Object (Converter para Objeto Inteligente).
Assim, todas as alteração não serão destrutivas e sua fotografia ficará intacta.


3- Vá em: Filter/Camera RAW Filter ou pressione as teclas SHIFT+CTRL+A.


Na tela do Camera RAW, clique no botão HSL/Grayscale e marque o CheckboxConvert to Grayscale.

Sua fotografia ficará em preto e branco. Você poderá fazer ajustes finos no Grayscale Mix, caso queira personalizar o preto e branco.


Em seguida, clique no botão Split Toning e configure como mostrado abaixo:


Nesse ponto, sua fotografia já estará com a tonalidade em sépia. Para finalizar, clique no botão FX e configure a vinheta para dar mais charme ao seu trabalho.

Você pode usar as configurações abaixo:


Quando terminar, clique em OK para fechar a janela do ACR Filter


Observe que abaixo da camada de background, aparece o filtro ACR que aplicamos. Por se tratar de um filtro aplicado em um objeto inteligente, caso precise editar novamente o efeito, basta dar um duplo clique sobre o Camera Raw Filter para que a janela do ACR abra novamente.


Seguindo estes passos simples, temos o resultado final:



23 de Fevereiro - Dia Nacional do Rotary

A História do Rotary


O primeiro clube de prestação de serviços foi fundado no dia 23 de fevereiro de 1905, quando o Advogado Paul 

Harris reuniu-se com três amigos em um pequeno escritório no centro de Chicago. Eles queriam reavivar durante a virada do século o espírito de amizade conhecido em suas cidades natais. Mais pessoas foram convidadas a juntar-se ao grupo à medida em que o clube tornou-se mais conhecido. Ele foi denominado "Rotary", já que o local onde os sócios reuniram-se era rotativo cada vez no escritório de um deles.

Inicialmente formado por razões de companheirismo, o primeiro Rotary Club rapidamente evolui passando a aproveitar as habilidades e recursos dos sócios para prestar serviços à comunidade. No final de 1905, o Rotary Club de Chicago tinha 30 sócios. Três anos depois, um segundo clube foi estabelecido em São Francisco, na Califórnia, EUA. No ano seguinte, três outros clubes foram estabelecidos na costa oeste dos Estados Unidos e um quarto em Nova Iorque. Em poucos anos outros Grupos inspiravam-se no exemplo do Rotary para formar seus próprios clubes.

A primeira convenção do Rotary realizou-se no Congress Hotel, em Chicago, durante o mês de agosto de 1910. A Associação Nacional de Rotary Clubs foi organizada nessa época com 16 clubes participantes. O fundador do Rotary, Paul Harris, foi eleito o primeiro presidente da Associação.

O CRESCIMENTO INTENCIONAL DO ROTARY

Durante o ano rotário de 1911/12, a Associação tornou-se internacional devido ao estabelecimento de um Rotary Club em Winnipeg, Manitoba, no Canadá. Pouco depois o Rotary cruzava o Oceano Atlântico para estabelecer clubes na Inglaterra, Irlanda e Irlanda do Norte. A Associação Nacional de Rotary Clubs tornou-se assim a Associação Internacional de Rotary Clubs em 1912, para em 1922 adotar o nome de Rotary International (RI). Antes de chegar a seu vigésimo aniversário, o Rotary já contava com quase 200 clubes, e mais de 20.000 sócios ao redor do mundo:

O primeiro Rotary Club na América Latina foi organizado em Havana, Cuba, em 1915.

O primeiro clube da Ásia foi estabelecido em Manila, nas Filipinas, em 1919.

Em 1921, pela primeira vez foram organizados Rotary Clubs na Europa continental (Madri, Espanha), África (Johannesburgo, África do Sul) e Austrália (Melbourne).

Trabalhando pela paz

Ao passo que o Rotary crescia, aumentava também o alcance de suas atividades. Durante a Primeira Guerra Mundial, o Rotary descobriu novas maneiras de servir, ou seja, por meio de arrecadações para Trabalhos de assistência e auxílio em situações de emergência. Em 1917 o então presidente do RI Arch Klumph propôs o estabelecimento de um fundo de dotações, que em 1928 tornou-se a Fundação Rotária. A Fundação fez sua primeira doação humanitária (US$500) em 1930 à International Society for Crippled Children.

Após a Segunda Guerra Mundial, muitos clubes que haviam sido desativados durante o conflito foram restabelecidos e deram início a novos projetos de prestação de serviços, que incluíam auxílio a refugiados e prisioneiros de guerra.

A delegação do Rotary International, composta de quarenta e nove rotarianos, foi a maior entre todas as Organizações não-governamentais na conferência de Fundação das Nações Unidas, realizada em 1945 em São Francisco. Uma conferência patrocinada pelo Rotary em Londres, em 1943, serviu como inspiração para a Criação da Organização para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), estabelecida pela ONU em 1946.

A Fundação Rotária experimentou crescimento modesto até 1947, quando rotarianos fizeram doações Significativas em memória de Paul Harris, falecido em janeiro de 1947. No mesmo ano, a Fundação Inaugurava seu primeiro programa de bolsas de estudos, enviando 18 estudantes a 7 países diferentes.

Atualmente, mais de 1.200 estudantes viajam ao exterior como bolsistas do Rotary a cada ano.

Dois dos programas do Rotary para jovens, o Rotaract e o Interact, foram criados durante a turbulenta década dos anos 60, Interact Clubs (para jovens de 14 a 18 anos de idade) e Rotaract Clubs (para pessoas de 18 a 30 anos). Funcionam sob a supervisão e liderança de seus Rotary Clubs patrocinadores e dão aos jovens a oportunidade de prestar serviços à comunidade além de desenvolver sua capacidade de liderança e promover paz e compreensão mundial. Prestar serviços aos jovens continua a ser uma importante ênfase do Rotary.

O Rotary hoje

O empreendimento mais ambicioso do Rotary, anunciado em 1985, é o programa Pólio Plus uma abrangente campanha cujo objetivo é a erradicação da pólio até o anos 2000. Conduzida com a cooperação de governos nacionais e agências não-governamentais como a Organização Mundial da Saúde e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o Pólio é um paradigma de cooperação dos setores públicos e privado na luta contra uma doença.

O Pólio Plus ajuda programas de erradicação da poliomielite a níveis regional e nacional, oferecendo vacinas, vigilância e mobilização social. Até o ano 2005 data em que o mundo esteja livre da poliomielite as contribuições de rotarianos à erradiação mundial da pólio terão chegado perto de US$425 milhões.

A partir de sua admissão ao Rotary em 1987, as mulheres são o grupo de crescimento mais rápido do Rotary, gradualmente ocupando posições de liderança na organização. Mais de 1.900 mulheres são presidentes de clube e esse grupo está rapidamente assumido posições de liderança regional. Hoje em dia, aproximadamente 1,2 milhões de homens e mulheres em suas profissões, participam de mais de 29.000 clubes ao redor do mundo.

O Rotary continua a crescer internacionalmente. Após o colapso da Cortina de Ferro, Rotary Clubs que haviam sido desativado durante a Segunda Guerra Mundial foram restabelecidos na Europa Central e Ocidental. Em 1990, pela primeira vez foram formados Rotary Clubs na Rússia e em seguida em outras antigas repúblicas soviéticas.

A Armênia, antigamente parte da União Soviética, é uma opção recente ao mundo rotário com o estabelecimento do Rotary Club de Yerevan em 1996.

Atualmente o Rotary International incentiva seus clubes a dedicarem-se às mais variadas atividades de prestação de serviços como o combate à fome, proteção ao meio-ambiente, prevenção de violência, alfabetização, combate ao abuso de drogas, erradiação da poliomelite, serviços à juventude e aos idosos, bem como conscientização e educação sobre a Aids. Rotary Clubs ao redor do mundo se inspiram no lema "Dar de si antes de pensar em si".
O Rotary É A MAIOR E MAIS RESPEITÁVEL ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL DA HUMANIDADE

Rotary Club, é um Clube de Profissionais, que congrega líderes das comunidades em que vivem ou atuam, fomentando um elevado padrão de ética ajudando a estabelecer a paz e a boa vontade no mundo, e que prestam serviços voluntários não remunerados em favor da sociedade como um todo ou beneficiando em casos específicos, pessoas necessitadas ou entidades que atuam também em favor de desamparados.

Fundado por Paul Harris, em Chicago USA, em 23/02/1905, tem hoje representação em 207 países, estando o Rotary dividido em 532 Distritos, nos quais se aglutinam a apreciável marca de 33.054 Clubes, congregando 1.228.910 sócios.

No Brasil temos 52.148 Rotarianos, 2.305 Clubes, 38 Distritos, 626 Rotaract Clubs, 689 Interact Clubs e 9.447 Rotarianas.

A vertiginosa expansão da filosofia rotária, entusiasmando esta imensa legião de voluntários pelo mundo, todos eles irmanados no ideal de servir, é a maior prova do acerto de Paul Harris ao fundar esta maravilhosa organização.

Por certo, em algum momento já terá ouvido falar em Rotary International, Rotary Clube ou simplesmente em Rotary. Eventualmente poderá até ter participado de alguma forma de um evento realizado por um Rotary. Mas cá entre nós, honestamente, será que o amigo sabe realmente o que é Rotary? - Será que sabe o que faz o Rotary? O que fazem e porque o fazem, seus membros chamados de rotarianos?

Pois bem, são estes os esclarecimentos que neste momento vimos oferecer-lhe através desta pequena literatura.

O Rotary é a maior ONG - Organização Não Governamental do mundo - e se identifica sempre por uma marca, logotipo, que é uma Roda Denteada. Os rotarianos a usam em forma de um pequeno distintivo, como forma de se identificarem.

O Rotary é membro permanente das NAÇÕES UNIDAS. Na fundação desta importante organização, em 10/12/1948, mais de 40% das pessoas envolvidas na sua fundação, eram rotarianos. A "ONU", como é conhecida, é uma entidade internacional de caráter político, uma Assembléia Internacional de países, e só tem três membros que não são países, mas que, pela sua importância, têm assento naquela Assembléia: a CRUZ VERMELHA, o VATICANO e o ROTARY.

O Rotary, como organismo a nível mundial, é formado por distritos, e os distritos são formados por clubes. Cada clube é uma célula do organismo mundial, sendo autônomo por si, mas respeitando a hierarquia e as normas básicas emanadas da direção geral, que é comandada por um Presidente Mundial. Cada distrito é administrado por um Governador, e cada clube é dirigido por um Conselho Diretor, comandado por um Presidente. Todos estes cargos são sempre apenas por um ano, o que garante ampla democracia e permanente renovação. O período de gestão é o ano rotário, que começa sempre em 1o de julho e vai até 30 de junho do ano seguinte. Todos os cargos são honoríficos, portanto, não remunerados.

O Rotary é formado por pessoas de ambos os sexos, que são profissionais de todas as atividades dignas, de vida particular respeitável, que são líderes em sua atividade e se destacaram de alguma forma, tendo por isso mesmo sido lembrados por sócios de um clube da região, que os convidam para também ingressar em Rotary, por reconhecer neles, as qualidades e os méritos para fazer parte desta formidável alavanca de trabalho em favor do próximo, dos menos favorecidos, sempre tendo em mente algumas premissas, tais como.

"DAR DE SÍ ANTES DE PENSAR EM SÍ"

Partindo da premissa de que toda pessoa que, tendo sido um pouco mais bem aquinhoada pela sorte, deve ser solidária com seus irmãos menos favorecidos, os rotarianos, através de sua organização, canalizam seus esforços, para que, num movimento coordenado, possam dar o máximo de rendimento aos recursos que conseguem juntar e aos serviços que prestam em caráter de solidariedade.

O rotariano acredita que, pelo companheirismo que procura desenvolver entre as pessoas, contribuirá significativamente para criar novas amizades e muito mais boa vontade entre todos para a solução dos problemas que afligem o mundo.
O rotariano, em tudo que pensa, diz ou faz, aplica.

A Prova Quádrupla


1 - É a VERDADE ?

2 - É JUSTO para todos os interessados ?

3 - Criará BOA VONTADE e MELHORES AMIZADES ?

4 - Será BENÉFICO para todos os interessados ?

O rotariano orgulha-se da organização a que pertence e por isso mesmo, ele ostenta em sua lapela o distintivo que o identifica como pertencente a esta magnifica organização de prestação de serviços, via de regra beneficiando a quem sequer conhece, pela simples satisfação de ter contribuído com o seu esforço para que todos tenhamos um mundo melhor.

Anualmente, cada gestão é simbolizada por um lema do Presidente Mundial, lema este que é sempre acompanhado por um logotipo alusivo.
O lema do ano rotário 1998-99 foi.

"TORNE REAL SEU SONHO DE ROTARY"

Fonte: >www.rotarybrasil.com.br

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Embalagens Criativas e Inovadoras

Novamente trazemos a vocês uma bela coleção de imagens garimpadas da web via Google de embalagens criativas que irão ajudá-lo na busca por novas inspirações (ou aspirações). Confiram! 



















Mobilidade - Guerra dos apps de mensagens instantâneas: a briga por seu celular

Chegada do chinês WeChat ao Brasil ilustra a ascensão desses programas no mundo — e a decadência do SMS, o velho torpedo

WeChat, aplicativo gratuito de troca de mensagens, fotos e vídeos
Bola no pé, smartphone na mão e dinheiro no bolso: Messi é o astro da campanha mundial do WeChat (Divulgação)
Há algumas semanas, o argentino Lionel Messi vem chamando a atenção dos telespectadores brasileiros, mas em outro campo. Sem exibir a mesma habilidade que o alçou ao posto de melhor jogador de futebol do mundo, o astro do Barcelona aparece (um tanto desajeitado) em um comercial de TV fazendo embaixadinhas diante do smartphone para tranquilizar o filho, que assiste à chamada em vídeo do outro lado da linha. Messi não faz malabarismo à toa. Ele é protagonista da campanha mundial do WeChat, aplicativo para smartphones que permite a troca gratuíta de fotos, vídeos e textos. É um produto da gigante chinesa Tencent. Recém-chegado ao Brasil, o app é um dos símbolos da transformação em curso no mundo virtual: a migração dos usuários do SMS, o famoso torpedo, para os programas de comunicação instantânea. O futuro do segmento parece promissor e seus desafios, enormes.
No ano passado, pela primeira vez, o número de mensagens enviadas a partir de apps como o WeChat superou o de torpedos: 19 bilhões contra 17,6 bilhões, segundo estimativa da consultoria inglesa Informa Telecoms & Media. Esse movimento tem explicação: o custo. No Brasil, por exemplo, um plano básico de celular com acesso à internet — incluindo serviços de mensagem instantânea — sai por 40 centavos de real. O preço de um pacote ilimitado de SMS, restrito a mensagens de até 160 caracteres, pode chegar a 70 centavos. Em outros planos, a diferença pode pesar no bolso. O fato é que os apps já comeram faturamento das operadoras: essas empresas deixaram de faturar em 2012 algo em torno de 23 bilhões de dólares em todo o mundo devido à popularização dos programas, de acordo com a empresa de pesquisas de mercado Ovum.
Atenta a esse comportamento, a Tencent escolheu sua estratégia: o WeChat. Lançado em 2011, o app é o primeiro produto internacional da maior companhia de internet na China, criada em 1998 pelo chinês Ma Huateng – o quarto homem mais rico do país, com fortuna estimada em 6,8 bilhões de dólares. Na China, a companhia exibe um histórico que merece respeito. Seu principal produto, o QQ, um serviço de mensagens instantâneas voltado a desktops semelhante ao Skype, tem mais de 800 milhões de usuários cadastrados. É a segunda plataforma mais popular do planeta, atrás apenas do Facebook. Esse sucesso animou a companhia a buscar o sucesso fora de seu território.
Hoje, o WeChat atua em mais de 220 países, ostentando o status de maior serviço móvel de mensagens instantâneas graças à ajuda da gigantesca população da China: 70% dos mais de 330 milhões de usuários residem no país. Assim, o serviço bateu o gigante do setor no Ocidente, o WhatsApp, programa criado em 2009 por dois ex-funcionários do Yahoo! que reúne mais de 300 milhões de cadastrados e é líder de mercado em países como Brasil, México, Argentina, Índia, Holanda, Espanha, Alemanha e Itália. Para avançar no terreno inimigo, a Tencent investiu pesado. Só na América Latina, estima-se que a empresa gaste até o fim deste ano mais de 200 milhões de dólares em publicidade. "No Brasil, uma campanha nacional de TV como a que divulga o WeChat pode custar mais de 10 milhões de reais", diz o consultor de mídia Toninho Rosa.
Por aqui, o WeChat quer minar os laços de fidelidade existentes entre brasileiros e WhatsApp, preferido por nove de cada dez usuários de iPhone, segundo levantamento da empresa de inteligência móvel Onavo produzido a pedido do site de VEJA (não há dados disponíveis acerca de usuários de outras plataformas). Para ganhar adesão, o WeChat aposta em diferenciais do serviço. "Oferecemos recursos que os nossos concorrentes não têm", diz o brasileiro Thomas Prufer, executivo do WeChat no Brasil.
De fato, o app reúne recursos de troca de mensagens, rede social, postagem de fotos, áudios e vídeos e salas de bate-papo. Há ainda um recurso inusitado, uma funcionalidade que permite que um usuário encontre outros no mesmo ambiente bastando para isso agitar o smartphone. "Enquanto as redes sociais começam a apostar em serviços de troca de mensagens, esses apps buscam criar novas redes sociais", afirma Fernando Belfort, analista de mercado da Frost & Sullivan.
Apesar da relativa fartura de recursos, pescar usuários não é tarefa fácil. O gigante Facebook que o diga. Recentemente, a empresa criou parcerias com as operadoras de telefonia celular brasileiras para oferecer a usuários acesso gratuito à rede – sem uso do plano de dados, portanto. Mesmo assim, o Messenger, seu app dedicado às mensagens instantâneas, só caiu nas graças de um terço dos usuários de iPhone. Supõe-se que a recente visita ao Brasil de Javier Olivan, vice-presidente mundial de crescimento e estratégias móveis, tenha tido justamente o objetivo de entender a realidade local e aprimorar o Messenger nos próximos meses.
Em território nacional, o WeChat tem uma segunda e não menos importante missão, comum, aliás, a seus congêneres: criar estratégias para fazer dinheiro. O Messenger, por exemplo, ainda não tem um modelo de negócio definido, é gratuito e não exibe publicidade. O WhatsApp cobra uma anuidade de 0,99 centavos de dólar. Questionado acerca do assunto, o cofundador do app, Jan Koum, deixou claro: o WhatsApp não exibirá anúncios. "Não estamos interessados nas informações dos usuários, tampouco nas fotos compartilhadas. Queremos investir nosso tempo em um serviço que funcione bem."
Nesse quesito, o WeChat parece estar um pouco à frente, oferecerendo ações diversificadas para atrair receita. Na China, o modelo é baseado na oferta de recursos extras para perfis de empresas e celebridades (pagos, evidentemente), além da comercialização de itens virtuais. No Brasil, a última versão do app já oferece cinco pacotes pagos com 16 emoticons, ícones animados usados popularmente na web para expressar sentimentos. "Esses modelos têm êxito principalmente em países orientais", diz, em tom de ressalva, a analista Gyanee Dewnarain, da empresa de pesquisas de mercado Gartner. "O Line, aplicativo japonês similar ao WeChat, faturou mais de 50 milhões de dólares no último trimestre com a venda de itens virtuais. É mais da metade do lucro da companhia."
A popularização dos serviços de mensagem na palma da mão pode, segundo alguns analisas, ameaçar uma boa fatia de serviços como o Facebook. É a visão, por exemplo, de Gyanee. "Pela primeira vez, a atenção dos consumidores está dividida entre acessar o perfil na rede social e trocar mensagens no WhatsApp", diz a consultora. "O Facebook faz dinheiro a partir do uso de seus serviços. Se os usuários passarem a dividir seu tempo e ações entre mais serviços, a rede pode perder parte de seu valor."

Cinco passos para incentivar o seu filho a começar a ler

Aprenda a estimular o hábito da leitura no seu filho, antes mesmo dele ser alfabetizado

O hábito de leitura estimula a criatividade e agrega conhecimentos
A criança que lê só tem a ganhar. "O hábito estimula a criatividade e agrega conhecimento", diz a professora Selma de Assis Moura, de São Paulo.

O contato com a leitura acelera o processo de alfabetização e ajuda os pequenos a se relacionar melhor. Veja os 5 passos para despertar o costume em seu filho:

1) O exemplo da leitura começa em casa, com o incentivo dos pais.

2) Leve seus filhos a livrarias e bibliotecas sempre que puder.

3) Dê livros, gibis e revistas de presente aos pequenos, regularmente.

4) Enquanto a criança não sabe ler, conte histórias para ela.

5) Depois de cada historinha, peça ao seu filho para inventar um fim diferente para a trama.

Fonte: M de mulher