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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Saiba qual o melhor tipo de embalagem para alimentos?

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Apostar na embalagem errada pode trazer um grande prejuízo a um delivery. 

Para entender melhor quais são esses erros, acompanhe o que será apresentado neste post. Você verá também qual é a melhor opção no quesito embalagem para alimentos.

Trabalhar com os melhores ingredientes e ter uma excelente equipe pode não ser o suficiente para entregar um bom hamburger num delivery.

Isso porque muitas empresas estão utilizando embalagens que podem prejudicar os alimentos.

Então, por mais que você tenha um estabelecimento que faça sucesso e que tenha uma ótima cartela de clientes, para migrar para o delivery é preciso entender que os fregueses desse serviço vão esperar o mesmo padrão de qualidade.

Para que isso aconteça, é essencial que o cliente receba um hamburger impecável!

Quando você não supera as expectativas do freguês, as reclamações chegam aos montes e os clientes não se fidelizam. E não é isso que você quer, não é mesmo?

Pode ser que até hoje você tenha entendido que a embalagem era só uma coisa sem importância e não investiu muito nela. Mas veja só os prejuízos que a embalagem errada pode trazer:

Lanche frio

Quando não há uma embalagem de boa qualidade, o lanche chega frio ao cliente. E não é isso que quem vai comer um hamburger espera receber.

E não é apenas uma questão de gosto por um alimento mais quente ou morno, a temperatura vai influenciar em um fator muito importante: o sabor…

Perda de sabor

Com a embalagem errada, o hamburger perde calor, o queijo vira uma “borracha”, a carne fica seca e perde a suculência, isso sem falar de ingredientes que precisam de certa crocância, que numa embalagem abafada perdem essa característica.

Além disso, algumas embalagens não seguem as recomendações da vigilância sanitária, então o alimento pode entrar em contato direto com tintas tóxicas.

Estética do hamburger comprometida

Um hamburger pode ser delicioso, mas um lanche “desmontado” causa uma má impressão. Imagine então se ele estiver desmontado, frio e com o sabor prejudicado…

Isso acontece porque muitas embalagens não protegem o lanche do deslocamento, principalmente as de má qualidade ou então com um tamanho incorreto. Para evitar isso, um bom desenvolvimento do projeto da embalagem se faz necessário.

Identidade da empresa prejudicada

Ao comprar um hamburger pelo delivery, e não ficar contente com o que recebeu em casa, o cliente tem uma impressão negativa da marca.

Com isso, dificilmente a hamburgueria teria um segundo voto de confiança.

Para você não correr esses riscos de prejudicar a identidade da sua empresa, não use a embalagem errada no seu delivery e invista em um bom design!

Então qual é o melhor tipo de embalagem para alimentos do delivery?

Para que você acerte em cheio na embalagem do delivery da sua empresa, procure saber se o fabricante de suas embalagens tomam os seguintes cuidados:
  1. Realizam testes com os protótipos das embalagens e o produto que será inserido na mesma, antes de partir para a produção em grande escala;
  2. Possuem experiência suficiente no mercado, para por exemplo, tomarem cuidados essênciais de higiene, por exemplo: se é aplicado o tipo de acabamento isolante necessário para evitar o contato direto dos alimentos com a tinta da impressão;
  3. Desenvolvem um projeto de design adequado para o seu tipo de produto;
  4. Trabalham com uma grande variedade de embalagens para que possam oferecer o tipo ideal para o seu produto ou mesmo adequar ou criar novos;
  5. Utilizam materiais de qualidade na confecção das embalagens;
  6. Orientam durante o orçamento e venda na melhor relação sobre custo/benefício e as aplicações necessárias para proteger o seu produto,  dependendo do tipo de embalagem a ser confeccionada.
Quando um cliente recebe um lanche impecável em casa, porque a embalagem do alimento cumpriu muito bem seu papel de protegê-lo, o delivery só tem a ganhar, porque isso promove o nome do estabelecimento e fideliza clientes.

Isso é uma estratégia de marketing, o que, num mercado tão competitivo quanto o de alimentos a domicílio, é muito importante!

Com todas essas dicas, esperamos que você entenda que abrir mão de uma boa embalagem é comprometer o sabor do lanche e, também, o nome de uma hamburgueria.

A embalagem não é somente um detalhe, mais uma peça muito importante.

Não vale a pena tentar economizar usando produtos que não servem para proteger o alimento durante o transporte. Lembre-se, o que pode ser barato na hora da compra, geralmente torna-se muito caro depois por conta dos prejuizos causados depois.

Fale conosco e vamos juntos pensar qual o tipo mais adequado de embalagem para o seu produto e principalmente, para o seu negócio.

Fonte: Papan

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Conheça a luva capaz de reproduzir linguagem de sinais

Aplicativo e luva Sign-IO (Foto: Divulgação)

Roy Allela, do Quênia, desenvolveu o dispositivo para ajudar a sobrinha deficiente auditiva

A comunicação dos deficientes auditivos pode ser muito difícil já que, fora do meio, o número de pessoas que falam libras ou linguagem de sinais é mínimo.

Para ajudar na socialização da sobrinha com deficiência auditiva, Roy Allela criou a Sign-IO, uma luva capaz de converter os movimentos da linguagem de sinais em áudio. “Eu queria que minha sobrinha tivesse as mesmas oportunidades que todos na educação, no trabalho e em todos os aspectos da vida”, afirmou Allela.

Como funciona?

O dispositivo reconhece palavras e letras e depois vocaliza isso em tempo real por meio de um aplicativo para Android, que permite o usuário escolher a língua, o gênero e até o timbre de voz da locução. Atualmente, a precisão da “tradução” é de aproximadamente 93%.

Allela é um engenheiro de software e programador do Quênia. Por conta de sua invenção, recebeu diversos prêmios e indicações. Segundo ele, a luva “combate o estigma associado à surdez ou a qualquer impedimento de fala”.

Roy Allela e sua invenção (Foto: Divulgação)

Seu objetivo agora é fazer com que cada criança com dificuldade de audição ou fala tenha uma luva dessas. Futuramente, sonha que todas as crianças no mundo possam ter uma. Hoje, são aproximadamente 30 milhões de crianças que dependem da linguagem de sinais para se comunicar.


sábado, 23 de fevereiro de 2019

Confira 6 maneiras de reduzir seu risco de Alzheimer

A doença de Alzheimer desafia a ciência e os tratamentos médicos há muito tempo. Embora ainda não tenha cura, sabemos de algumas coisas que as pessoas podem fazer para diminuir o risco de ter declínio cognitivo de forma mais ampla.

Veja o que os pesquisadores têm a dizer sobre as melhores maneiras de reduzir o risco de Alzheimer:

1. Preste atenção aos alimentos que você come

A dieta certa pode contribuir para diminuir o risco de declínio cognitivo – em particular a chamada MIND, abreviatura de “Mediterranean-DASH Intervention for Neurodegenerative Delay” (“Intervenção Mediterrânea-DASH para Atrasos Neurodegenerativos”).

É uma versão híbrida das dietas Mediterrânea e DASH, enfocando os aspectos de ambas que têm a ver com o cérebro.

Bagas, azeite, nozes e vegetais verdes escuros são pontos fortes da dieta, projetada com base em estudos de grande escala. Por exemplo, um envolvendo quase 1.000 idosos descobriu que a dieta parece diminuir o risco de Alzheimer em 35% naqueles que a seguem moderadamente, e 53% nos que a seguem à risca.

2. Mantenha-se ativo

O exercício físico também pode desempenhar um papel fundamental na redução do risco de Alzheimer e declínio cognitivo geral.

Os pesquisadores recomendam treinamento de força e exercícios cardiovasculares.

3. Diminua seus níveis de estresse

Evidências sugerem que há uma ligação entre estresse e um risco aumentado de Alzheimer e declínio cognitivo.

Um pequeno estudo de 2009 descobriu que dos 41 participantes com comprometimento cognitivo leve, aqueles que tinham maiores níveis de estresse também tinham as taxas mais rápidas de declínio cognitivo.

Existem várias atividades que você pode fazer para gerenciar o estresse, tais como exercícios de respiração, meditação e yoga.

4. Mantenha hábitos saudáveis de sono

Pouco sono pode gerar vários problemas de saúde para o corpo e o cérebro. Uma revisão de 2014 de estudos observacionais descobriu que dormir mal é um fator de risco para o declínio cognitivo e Alzheimer.

Os cientistas não entendem muito bem os mecanismos exatos por trás disso, mas concluíram que “sono saudável parece desempenhar um papel importante na manutenção da saúde do cérebro com a idade, e pode desempenhar um papel fundamental na prevenção [da doença de Alzheimer]”.

5. Seja socialmente ativo

O componente social é importante na hora de considerar a saúde do cérebro.

De acordo com o Instituto Nacional sobre o Envelhecimento dos Estados Unidos, permanecer cognitivamente ativo, inclusive com atividades socialmente engajadas, está ligado a uma diminuição do risco de Alzheimer.

Ou seja, marque reuniões com os amigos, faça atividades em grupo etc.

6. Leia, jogue ou estimule sua mente de outra forma

Permanecer estimulado intelectualmente também tem sido associado a uma diminuição do risco de Alzheimer.

Esse tipo de estímulo pode ser qualquer coisa, desde ler bons livros a fazer palavras cruzadas ou assistir a palestras. Jogos baseados em memória e que instiguem o pensamento também são interessantes, como sudoku. [ScienceAlert]


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Finalmente pode ter sido descoberto o que causa Alzheimer e como pará-la

Um novo estudo americano pode finalmente ter descoberto a elusiva causa da doença de Alzheimer: Porphyromonas gingivalis, a principal bactéria da doença gengival crônica.

A má notícia é que doenças da gengiva afetam cerca de um terço da população. A boa é que um medicamento que bloqueia as principais toxinas da P. gingivalis já está em fase de testes clínicos, e pesquisas recentes indicam que pode parar e até reverter o Alzheimer.

A hipótese

A doença de Alzheimer é um dos maiores mistérios da medicina. A demência é hoje a quinta maior causa de morte em todo o mundo, e o Alzheimer constitui cerca de 70% desses casos.

No entanto, não sabemos o que o causa. A condição frequentemente envolve o acúmulo de proteínas chamadas amiloides e tau no cérebro. Logo, a principal hipótese era de que a doença surgia de algum desiquilíbrio nessas duas substâncias.

Só que as pesquisas realizadas nos últimos anos revelaram que as pessoas podem ter acúmulo de placas amiloides sem ter demência. Além disso, tantos esforços para tratar o Alzheimer moderando essas proteínas falharam que a teoria foi seriamente questionada.

Esta é a melhor visão que já tivemos das proteínas que parecem causar Alzheimer

Novas evidências indicaram que a função das proteínas amiloides poderia ser uma defesa contra bactérias, o que levou a uma série de estudos sobre as bactérias que poderiam estar envolvidas no Alzheimer. Foi assim que os pesquisadores descobriram que as que causam doenças nas gengivas pareciam ser um importante fator de risco para a condição.

P. gingivalis

Diversas bactérias, incluindo as envolvidas em doenças da gengiva, foram encontradas no cérebro de pessoas que tinham Alzheimer após sua morte.

No começo, os cientistas não sabiam se essas bactérias causavam a doença ou se simplesmente atingiam o órgão através de danos cerebrais causados por ela.

Estudos separados investigaram o papel da P. gingivalis e descobriram que:
A bactéria invade e infla regiões afetadas pelo Alzheimer;
Infecções da gengiva podem piorar os sintomas de Alzheimer em ratos;
A bactéria pode causar inflamação do cérebro semelhante à de Alzheimer, dano neural e placas amiloides em ratos saudáveis.

Essas evidências, vindas de laboratórios diferentes, todas convergem para sugerir que a P. gingivalisdesempenha um grande papel na doença.

O novo estudo

Um novo estudo da Cortexyme, uma empresa farmacêutica da Califórnia (EUA), encontrou as enzimas tóxicas que P. gingivalis usa para se alimentar de tecido humano, chamadas gengivinas, em 96% das 54 amostras de cérebro com Alzheimer que analisaram.

Os cientistas também encontraram as próprias bactérias em três cérebros com Alzheimer cujo DNA examinaram.

As bactérias e suas enzimas foram descobertas em níveis mais elevados nos indivíduos que sofriam de pior declínio cognitivo e tinham mais acúmulos de amiloide e tau.

A equipe ainda encontrou as bactérias no líquido espinhal de pessoas vivas com doença de Alzheimer, sugerindo que essa técnica pode fornecer um método há muito procurado para diagnosticar a doença.

O tratamento

Em outro experimento, a equipe da Cortexyme infectou ratos com P. gingivalis e observou que a bactéria levou a infecção cerebral, produção de amiloide, emaranhados de proteína tau e dano neural nas regiões e nervos normalmente afetados pela doença de Alzheimer.

O laboratório já havia desenvolvido moléculas que bloqueiam as gengivinas. Uma vez que os ratos foram tratados com elas, isso reduziu as infecções, interrompeu a produção de amiloide, diminuiu a inflamação cerebral e até curou neurônios danificados.

A equipe descobriu que um antibiótico que mata a P. gingivalis obteve resultados semelhantes, mas com menos eficácia, uma vez que as bactérias rapidamente desenvolveram resistência a ele. Não resistiram aos bloqueadores da gengivina, contudo.

Achamos a cura?

Infecções nas gengivas são muito mais comuns que a doença de Alzheimer. Pode ser que a condição ataque pessoas que acumulam gengivinas e danos no cérebro rápido o suficiente para desenvolver sintomas durante suas vidas.

A Cortexyme afirmou que seu melhor bloqueador de gengivina havia passado nos testes iniciais de segurança com humanos em outubro passado. No final deste ano, a companhia lançará um teste maior do medicamento, procurando P. gingivalis no líquido espinhal de pacientes e checando por melhorias cognitivas antes e depois da administração do bloqueador.

A empresa também planeja testá-lo contra as próprias doenças da gengiva. Outra equipe em Melbourne, na Austrália, desenvolveu uma vacina para P. gingivalis com esse fim, e os testes já se iniciaram. Se essa vacina para a doença da gengiva também for capaz de deter o Alzheimer, o impacto será enorme.

Um artigo sobre a pesquisa da Cortexyme foi publicado na revista científica Science Advances. [NewScientist]


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Confira o Ranking 2019 dos melhores países para viver a aposentadoria

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O Panamá consagrou-se vencedor pela primeira vez e muitos países da América Latina constaram no ranking; conheça os critérios:

(Halfpoint Images/Getty Images)

A Internacional Living faz, anualmente, um ranking para classificar os melhores países para viver depois da aposentadoria. Saiba quais foram os eleitos de 2019.

10º lugar: Espanha
Vista da cidade de Granada, na Espanha

Vista da cidade de Granada, na Espanha (Pixabay/Pixabay)

Mesmo tendo descido um lugar no ranking em relação a 2018, a Espanha continua sendo uma ótima opção de país para se viver aposentado. Tantos os serviços públicos de saúde quantos os planos privados se destacam pela acessibilidade. Isso reflete diretamente no estilo de vida da Espanha, que recebeu pontuação de 93/100 nas pesquisas.

A pesquisa destacou também o preço dos alimentos, chegando a custar 60 centavos de dólar o quilo (aproximadamente 2 reais). O mercado imobiliário tem um dos melhores preços da Europa Ocidental, permitindo que um casal viva confortavelmente por cerca de $2.500* — equivalente a R$10.000.

O país também é conhecido por ser pioneiro nas ações de inclusão de minorias — o casamento de pessoas do mesmo sexo foi legalizado em 2005.

9º lugar: Tailândia
Um país perfeito para quem não gosta de clima e mares frios

Um país perfeito para quem não gosta de clima e mares frios (Pixabay/Pixabay)

O país de cidadãos simpáticos e amigáveis reapareceu no ranking em 9º lugar. Suas cidades modernas e tecnológicas permitem que os aposentados vivam confortavelmente no sul da Ásia com um baixíssimo custo de vida. Alimentos e produtos de limpeza quase não pesam no orçamento e, na maioria das vezes, você pode pedir para entregar em casa, sem custo. As consultas nos hospitais modernos chegam a custar US$10 (cerca de R$40).

As cidades da Tailândia são ensolaradas e o país não chega a enfrentar invernos rigorosos como a maioria dos lugares da Europa. O clima agradável pode ser aproveitado com viagens pelo continente — é barato voar e se hospedar pela Ásia.

De brinde, o país oferece uma cultura única e original: por não ter sido colonizado pelo Ocidente, há muita coisa para se ver e sentir na Tailândia.

8º lugar: Peru
O país oferece facilidades para viajar e uma intensa vida cultural. Na imagem, Machu Picchu

O país oferece facilidades para viajar e uma intensa vida cultural. Na imagem, Machu Picchu (Pixabay/Pixabay)

Subindo duas posições do ranking do ano passado para cá, a qualidade de vida peruana vem se destacando para os aposentados. 

Além do turismo, o Peru oferece uma culinária excepcional, com diversas cevicherias e picanterias espalhadas pelo país. Refeições custam a partir de US$2.50 (R$9), com bebida inclusa.

Os aluguéis conquistaram uma pontuação de 93/100. É possível viver tranquilamente com R$7.000* (US$2.000) na maior parte do país, segundo a pesquisa.

7º lugar: Portugal
O país ficou em 4º lugar no Global Peace Index. Na imagem, Lisboa

O país ficou em 4º lugar no Global Peace Index. Na imagem, Lisboa (Pixabay/Pixabay)

O país manteve seu lugar no ranking. Para os brasileiros, a vantagem é encontrar a facilidade de se comunicar por conta do idioma. Assim como na Tailândia, os moradores de Portugal são mundialmente conhecidos por acolherem bem os estrangeiros.

No Global Peace Index de 2018, Portugal ficou em 4º lugar, sendo um país de destaque no quesito segurança. A economia do país vai muito bem e ficou com uma média de 94,6 nos índices do ranking (desenvolvimento, governança e oportunidades).

6º lugar: Colômbia
Os colombianos são anfitriões natos e muito acolhedores. Na imagem, a cidade de Salento

Os colombianos são anfitriões natos e muito acolhedores. Na imagem, a cidade de Salento (Pixabay/Pixabay)

Começando com uma boa notícia: o país conseguiu nota 92/100 em “Comprando e Investindo”, um dos quesitos financeiros do ranking, e se manteve na mesma posição do ano passado.

A Colômbia tem o 22º melhor de sistema de saúde do mundo, segundo ranking da Organização Mundial de Saúde, ficando na frente do Canadá (30º lugar) e dos Estados Unidos (37º colocado).

5º lugar: Malásia
A comida de rua é considerada “a melhor da Ásia”. Na foto, a capital Kuala Lumpur

A comida de rua é considerada “a melhor da Ásia”. Na foto, a capital Kuala Lumpur (Pixabay/Pixabay)

Entre praias, ilhas e florestas tropicais, o país se mostra um oásis para quem quer relaxar depois de trabalhar por tantos anos. Um casal pode viver confortavelmente com cerca de R$7.000* ($1.800) e os custos de vida são baixos, englobando alimentação e custos de saúde.

Outra facilidade são as placas de trânsito na língua malaia e em inglês, pois as leis são baseadas no sistema britânico, então é fácil se locomover sem ter domínio da língua oficial do país. O inglês, na Malásia, é considerado a primeira língua “não oficial”, ou seja, vários de seus moradores conseguem se comunicar e facilitar a vida dos que acabaram de chegar.

Além de tudo, é fácil voar pelo continente para conhecer o resto da Ásia. Um voo para a Tailândia, por exemplo, tem duração média de 1h30 e sai em torno de $43 (cerca de R$161).

4º lugar: Equador
Destino preferido dos aposentados norte-americanos, o Equador aparece na quarta posição por vários motivos. Na imagem a cidade de Cuenca

Destino preferido dos aposentados norte-americanos, o Equador aparece na quarta posição por vários motivos. Na imagem a cidade de Cuenca (Pixabay/Pixabay)

O quarto país da lista, que se manteve sua posição no ranking, conquistou nota 97/100 na avaliação de governo na pesquisa, 94/100 em oportunidades de trabalho e 93/100 em visto e moradia. Pelos números, é possível analisar que o país da América do Sul é exemplar para abrigar recém-aposentados.

O Equador é composto por uma mistura de cultura inca, indígena e espanhola, dispondo de um rico repertório cultural e mistura de saberes.

Para quem não gosta de calor, é possível diversificar ao máximo o cenário no país: você pode alugar um lugar no litoral, aproveitar um clima temperado perto dos Andes, morar em pequenas vilas ou ainda em grandes cidades. Há lugares para todos os gostos!

O país é grande produtor de alimentos: você pode comprar tudo fresco e com preços baratos. Além de tudo, viver sem carro é uma escolha ótima para quem deseja morar no Equador. As passagens de ônibus custam em torno de R$1 e uma corrida de táxi fica em torno de R$7 e R$18.

3º lugar: México
O México é lembrado pela especialmente pela sua “vida vibrante e sua cultura”. Na foto, a zona arqueológica de Teotihuacan

O México é lembrado pela especialmente pela sua “vida vibrante e sua cultura”. Na foto, a zona arqueológica de Teotihuacan (Pixabay/Pixabay)

Mesmo caindo uma posição de 2018 para cá, o país ainda é uma ótima opção para se viver aposentado.

Merecendo sua pontuação 97/100 na categoria “Benefícios e Impostos”, o México oferece um cartão nacional para as pessoas de terceira idade que garante descontos de 10 a 20% em vários serviços do país.

Estrangeiros costumam se mudar para Chapala ou San Miguel de Allende, lugares conhecidos pela receptividade. Um casal consegue viver com um orçamento médio de R$5.500 a R$11.000*, contando aluguel e serviço médico. O governo disponibiliza duas possibilidades de convênio de saúde que são acessíveis e oferecem um serviço de qualidade.

A variedade cultural do país se traduz em uma infinidade de manifestações artísticas e festividades religiosas. E ainda é possível escolher a qual clima você se encaixa mais: entre quente e úmido, quente e abafado ou ainda, em temperaturas de clima temperado (como em San Miguel Allende).

2º lugar: Costa Rica
O clima tropical, o custo de vida baixo, o atendimento médico acessível e de alta qualidade são pontos de destaque do país.

O clima tropical, o custo de vida baixo, o atendimento médico acessível e de alta qualidade são pontos de destaque do país (Pixabay/Pixabay)

A Costa Rica é exemplar no que diz respeito ao tratamento de aposentados. Alcançando pontuação máxima no quesito “Estilo de vida saudável” no ranking, o 2º lugar tem tudo para oferecer uma vida pós aposentadoria calma e acessível financeiramente.

A Costa Rica é conhecida por ter uma democracia estável, conseguindo pontuação 98/100 em “Governança”. Desde 1948, quando o exército foi extinto, o país adotou uma cultura pacífica com grandes investimentos em educação e saúde. Também é conhecido pelo respeito aos LGBTQI+, um bom sistema bancário e altos níveis de segurança para sua população.

Além de todas as qualidades do lugar, o lazer costuma ser pescar, jogar golfe, cavalgar e fazer yoga, garantindo uma vida pacífica e uma qualidade de vida das melhores.

1º lugar: Panamá
O Panamá conta com um amplo plano de descontos para aposentados

O Panamá conta com um amplo plano de descontos para aposentados (Javier Osores/Getty Images)

Com menos de R$10.000* por mês, é possível viver no paraíso para aposentados. O primeiro colocado do ranking subiu duas posições em um ano e não difícil entender os motivos. 

O programa de benefícios para aposentados, chamado Pensionado, é dos mais generosos. O plano inclui 25% de desconto em passagens de avião, 25% de desconto em contas de luz e ainda 50% de desconto em hospedagens de hotéis. O Panamá fica próximo aos Estados Unidos e oferece uma diversidade de cenários: de praias a montanhas e cidades grandes.

Para quem gosta do clima quente e tropical do país, há praias limpas, não lotadas e vistas paradisíacas.

E ainda, de fácil acesso: o Panamá recebeu nota 100 em “Visto e residência” no ranking e a mesma nota para “Descontos e Benefícios”. Existem muitos falantes de inglês morando no país e a moeda corrente é o dólar, facilitando o processo de mudança.

*Os valores de orçamento médio foram calculados pelo próprio Internacional Living e englobam custos de aluguel, contas de água, eletricidade, gás e celular, internet, TV a cabo, entretenimento e alimentação. O cálculo varia para cada país.

** Os critérios da avaliação: vida financeira (facilidade de comprar e vender casas; preços de aluguéis e facilidade de encontrar imóveis; descontos para aposentados; e custo de vida), saúde (serviços médicos como exames, cirurgias, acesso a remédios; alimentação; clima), estilo de vida dos moradores (facilidade de conseguir visto de residência; adaptação à cultura local; entretenimento) e o governo (desenvolvimento do país em relação a tecnologia e infraestrutura; liberdade pessoal, burocracias e sistema bancário; e possibilidade de empreender). Juntos, esses aspectos geraram uma nota média para classificar os países.