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segunda-feira, 29 de março de 2021

Veja: 5 objetos que prejudicam a conexão Wi-Fi na sua casa

Os roteadores Wi-Fi praticamente substituíram por completo o uso de cabos de rede para propagação de internet. Em residências, é cada vez menor o número de pessoas que recorrem aos fios para transmitir a internet. No entanto, muita gente não se dá conta de que existem alguns objetos que prejudicam a conexão Wi-Fi.

Se o sinal na sua casa está instável, mesmo estando relativamente próximo ao roteador, talvez alguns desses elementos possa estar atrapalhando a propagação. Nesse artigo, listamos cinco elementos comuns à muitos lugares que podem interferir no sinal antes que ele chegue até o seu smartphone ou computador.

1. Espelhos

Você tem muitos espelhos na sua casa? As superfícies metálicas são altamente refletoras, podendo ser úteis para espalhar o sinal pelo ambiente. Entretanto, dependendo do posicionamento do espelho, pode ser que ele tenha se tornando um vilão do seu sinal Wi-Fi.

Certifique-se de que não há nenhum espelho de frente para o roteador. Nesse caso, o sinal pode ser vítima de um efeito do tipo “bate-e-volta”, não sendo propagado corretamente pelo ambiente. O grande culpado não é nem o espelho em si, mas sim o revestimento de metal que está na parte traseira da maioria dos espelhos.

2. Água

A água também pode ser considerada uma barreira natural para o sinal Wi-Fi. Em teoria, quanto maior for a concentração de líquido, maior é a interferência. Em uma praia ou em uma piscina isso não ocorre de forma tão acentuada porque se trata de um ambiente aberto, com maior facilidade de propagação do sinal.

Porém, dentro de casa a coisa muda de figura. Nesse caso, um dos vilões que concentra muita água em um só lugar são os aquários. Eles não devem ficar próximos a roteadores ou em linha reta com eles, caso contrário é bem provável que você tenha problemas.

3. Forno micro-ondas e outros dispositivos sem fio

Os fornos de micro-ondas e os telefones fixos sem fio também podem atrapalhar o sinal de Wi-Fi na sua casa. Isso porque muitos deles operam na frequência de 2,4 GHz, a mesma da rede Wi-Fi utilizada na maioria dos roteadores. Aos poucos, os modelos mais novos de roteador, os do tipo dual-band, passam a resolver esse problema operando na faixa dos 5 GHz.

Certifique-se de que o seu roteador é compatível com essas duas faixas e, se possível, mude para a segunda. Nela você não estará sujeito a interferências de outros eletrônicos, como alto-falantes e até mesmo câmeras de segurança, deixando seu ambiente mais “limpo” para a propagação de sinal.

4. Paredes

Não é segredo para ninguém que as paredes são obstáculos naturais para a propagação do sinal Wi-Fi. No entanto, alguns materiais geram mais interferência do que outros. Por exemplo, as paredes de tijolo são menos densas no que diz respeito à absorção da radiofrequência se comparadas às paredes de concreto ou gesso.

Outro vilão do sinal Wi-Fi é o banheiro, especialmente por conta dos azulejos. Você já deve ter percebido que quando o banheiro está fechado o sinal não se propaga tão bem quanto em outros cômodos da casa. Para evitar problemas, evite deixar o roteador em ambientes muito fechados.

5. Algumas telas LCD

Alguns modelos de telas LCD podem emitir uma corrente harmônica, ou seja, uma corrente elétrica capaz de causar distorções na onda de um sinal. Para quem usa a internet na frequência de 2,4 GHz, as chances de que isso aconteça são ainda maiores.

Nesse caso, a solução é mudar a frequência para 5 GHz. Se o seu roteador ainda não for compatível e você estiver enfrentando problemas como esse, considere comprar um modelo novo. Apenas fique atento ao fato de o seu smartphone ser compatível ou não com essa faixa de frequência, pois alguns modelos mais antigos não são.

sábado, 27 de março de 2021

iFood anuncia plano sustentável e quer emissão neutra de carbono até 2025

(Foto: Getty Images)

iFood lança plano para acabar com a poluição plástica das operações de delivery e se tornar neutro em carbono até 2025. A empresa anunciou nesta última quinta-feira (25) o lançamento do seu programa de metas socioambientais, batizado de Regenera.

O iFood anunciou o lançamento de seu ambicioso programa ambiental, o Regenera, que tem duas frentes principais de trabalho: acabar com a poluição plástica das operações de delivery e tornar a companhia neutra na emissão de carbono até 2025. O investimento está estimado em R$ 100 milhões.

Segundo Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis da foodtech, a ideia surgiu em parte por causa da pandemia. "No ano passado, do dia para a noite viramos serviço essencial. Naquele momento, entendemos que todo o nosso ecossistema dependia muito da gente, os entregadores, os restaurantes... Outro ponto importante é que acreditamos há bastante tempo que, no futuro, as empresas vão assumir um papel que vai muito além dos seus negócios. 

Elas vão resolver problemas da sociedade. Quando culminou tudo isso, tivemos um clique e vimos que precisávamos fazer alguma coisa. O nosso crescimento tem que andar de mãos dados com o meio ambiente e com a sociedade", diz o executivo.

A partir daí, a marca parou para entender qual seria o seu papel nisso tudo e o que poderia fazer para diminuir o seu impacto ambiental. Porém, admitindo que não entendia nada do assunto, antes de definir as metas socioambientais em que iria focar, a empresa foi conversar com quem conhece o setor – especialista em sustentabilidade, organizações não governamentais e privadas e formadores de opinião.

"Queríamos entender quais os melhores caminhos para seguir antes de começar a nossa jornada em um assunto tão urgente, principalmente para o Brasil, e que precisa de respostas rápidas e estruturadas. Esse processo foi iniciado em setembro e eu devo ter conversado com umas 40 pessoas. Quando escutamos todas elas, descobrimos que muito se fala sobre compensação ambiental, só que ela é parte do processo, não tem como não ser, mas também não pode ser o mais importante. No iFood, queremos entregar para o meio ambiente mais do que consumimos dele, queremos regenerar", pontua Vitti.

Diante disso, há uma série de iniciativas que a empresa está colocando em prática. Para reduzir e neutralizar as emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE), por exemplo, está investindo no uso de veículos não poluentes – em 2020, foram emitidas 128 mil toneladas de GEE, considerando as emissões de todas as entregas dos pedidos realizados no período.

Um dos projetos, lançado em outubro passado, é o iFood Pedal. Realizado em conjunto com a Tembici, ele oferece planos acessíveis para o aluguel de bikes elétricas exclusivamente para os entregadores parceiros. Atualmente, cerca de 2 mil estão cadastrados e compartilham 1.000 unidades em São Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo o VP de Pessoas e Soluções Sustentáveis da foodtech, a meta é expandir gradativamente, inclusive para outras cidades.

Outra parceria é com a montadora Voltz, especializada em motos elétricas. E, para viabilizar e estimular o uso deste tipo de veículo, também fechou um contrato com um banco para oferecer uma linha de crédito acessível para os mais de 150 mil entregadores da sua base.

"O entregador precisa conhecer a moto elétrica, entender a autonomia, a economia, a potência. Para isso, vamos emprestar, a partir de abril, 30 unidades para eles testarem. Nosso compromisso é que, pelo menos, 50% de nossas entregas sejam feitas com veículos não poluentes até o final de 2025", afirma Vitti.


Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis no iFood (Foto: Midori de Lucca/Divulgação)

Além disso, a foodtech tem um acordo com uma fazenda solar, para fornecimento de energia para os restaurantes parceiros. O piloto do projeto será iniciado nos próximos dias com 500 estalecimentos. E, visando fazer a compensação dos poluentes que não conseguir reduzir, a empresa fará reflorestamento e preservação ambiental – esse trabalho será comandado pela Moss.Earth.

Zero plástico

As soluções do iFood em relação ao plástico passam por evitar o seu uso e reciclar o que for utilizado. Para isso, Vitti conta que a empresa irá investir em inovação. "Vamos desenvolver uma embalagem sustentável que tenha como matéria-prima fontes renováveis. Uma das grandes dificuldade que encontramos é fazer isso em larga escala, mas em três semanas devemos lançar uma parceria com uma grande empresa do Brasil para uma linha de pesquisa nessa área", adianta o executivo.

Paralelamente a isso, a companhia trabalha na conscientização dos clientes, por exemplo, através de uma ferramenta no aplicativo que lhes dá a opção de escolher não receber talheres plásticos e outros itens descartáveis. Nos primeiros testes realizados, envolvendo 600 restaurantes, 90% dos consumidores utilizaram o recurso. Agora, ele será expandido para 40 mil estabelecimentos, mas a meta é atingir toda a base (200 mil).

Através do iFood Regenera, a foodtech também irá investir nas cooperativas de reciclagem, para melhoria de suas estruturas e maquinários, e na construção de uma nova central de triagem semi-mecanizada, em São Paulo, que tem potencial para aumentar as taxas de reciclagem na cidade e a renda dos cooperados.

"Esse é projeto extremamente ambicioso e inovador. Acreditamos que teremos muito aprendizado no meio do caminho e queremos ter sempre essa conversa aberta com os experts que nos ajudaram no início para saber se estamos no caminho correto, se o que estamos fazendo é suficiente ou se precisamos de algo mais. Nossa relevância e presença na vida das famílias brasileiras reforça ainda mais a importância destes compromissos ambientais para o planeta", finaliza Vitti.


quinta-feira, 25 de março de 2021

Confira 5 Dicas para acertar na escolha da embalagem ideal para o seu delivery

Os restaurantes estão, cada vez mais, aproveitando os benefícios de vender delivery. A entrega a domicílio inclusive já superou esse ramo de alimentação e está alcançando farmácias, lojas virtuais, supermercados e outros tipos de empresas. Neste artigo, o nosso foco é nas embalagens para delivery considerando justamente os alimentos.

Essa embalagem exige cuidados especiais por parte da sua empresa já que ela é a sua marca entrando na casa do cliente. A peça deve ter qualidade, resistência e utilidade, o que ainda ajuda a gerar valor ao seu produto e serviço.

Confira 5 dicas essenciais para acertar na escolha de embalagens para delivery.

PENSAR NO MATERIAL

A entrega de comida precisa de embalagens seguras, e a seleção do material para esses pacotes faz parte disso. Existem opções de materiais e formatos que já estão popularizados e bem aceitos no mercado, a exemplo das caixas e potes de isopor, caixas de papelão, sacola de papel kraft, bandeja de alumínio, plástico como recipiente e também como sacola, entre outros.

Uma dica para escolher qual é o mais adequado como embalagem para delivery é conhecer bem quais são os produtos que você vai entregar e qual material vai estar mais alinhado a isso.

TER OPÇÕES

Dependendo do que o seu restaurante vende, um único tipo de embalagem não vai ser o suficiente e nem o mais adequado. Um exemplo muito simples é que, além de entregar a embalagem de modelo marmitex (recipiente), também pode ser necessário incluir uma sacola de plástico ou papel para levar talheres, guardanapo e a bebida que fazem parte do pedido.

Quando encomendar embalagens para o seu delivery, avalie isso e procure ter opções para fazer entregas com sucesso e comodidade para seus clientes.

GARANTIR A PROTEÇÃO

É indispensável que as suas embalagens garantam a proteção dos alimentos desde a saída do restaurante até o consumo. Elas devem ser resistentes para não amassar ou quebrar durante o transporte, além de contar com proteção térmica e contra umidade e formas de lacrar a embalagem, que pode ser feito também com um adesivo.

Pratos com molhos não se adequam com as embalagens de papel, assim como o plástico é dispensável para sanduíches e outros alimentos mais “firmes”. O quesito de proteção deve avaliar isso.

ENCONTRAR UM BOM FORNECEDOR

As embalagens para delivery serão necessárias para todos dias do seu trabalho com entregas de comida, logo isso será uma compra recorrente. Encontrar um bom fornecedor é interessante para garantir essa compra com um bom custo-benefício e com a recorrência necessária. Deixar de entregar seus pratos por falta de embalagem vai representar um sério problema de logística e também de lucro.

O fornecedor ideal também será aquele que tiver mais opções e formatos adequados ao seu negócio. Se considerar ainda a próxima dica deste texto, será perfeito!

PERSONALIZAR

Como já mencionamos, a embalagem para delivery é especial pois representa a sua marca dentro da casa do cliente. Esse objetivo só será atingido com as embalagens personalizadas, com a devida aplicação da sua marca, com nome da empresa, logotipo, contatos e outros elementos que vão trabalhar sua divulgação, lembrança e fidelização.

O design de embalagens vai agregar valor ao seu produto. Sua marca pode ser impressa ou gravada diretamente sobre a embalagem ou aplicada com adesivos ou rótulos. Isso deve ser avaliado com um designer e com o seu fornecedor de embalagens.

Se quiser produzir embalagens para delivery personalizadas ou qualquer outro tipo de embalagem para alimentos, entre em contato conosco. Temos ampla experiência na produção de embalagens de papel e podemos auxiliá-lo na escolha da certa para o seu negócio.

terça-feira, 23 de março de 2021

Como o Delivery está ajudando bares e restaurantes durante a pandemia


Estamos vivendo um momento completamente diferente dos planos que havíamos traçados para 2021.

Diante de um cenário de pandemia, que assombra o Brasil e o mundo há pouco mais de um ano, se fez necessário traçar um plano emergencial para enfrentar tudo isto.

As empresas dos mais variados segmentos precisaram se adaptar para continuar vendendo e as mudanças, que não são poucas, ficaram nítidas em nosso dia a dia.

Desde a política até a saúde, todos os segmentos precisaram se adaptar, se reinventar e até mesmo mudar a forma de trabalho.

E se tem um segmento que sofreu fortemente com as medidas de isolamento e distanciamento social foi a alimentação, como bares, pubs, lanchonetes e restaurantes. Muitas delas tiveram que adotar a estratégia do delivery.

O QUE MUDOU

Neste momento de cautela, o consumidor está evitando sair de casa, mas continua consumindo diversos produtos e fazer com que este produto chegue até o cliente, muitas vezes sem taxas de entrega e com diversas promoções, é uma ótima opção.

Em muitas cidades o delivery já era “rei”, dominando o setor alimentício e levando diariamente comida até a casa ou trabalho do consumidor. Até porque receber algo no conforto da nossa casa/trabalho é ótimo, não é mesmo?

Mas em algumas cidades esta realidade ainda era um pouco distante, porém cresceu disparadamente nos últimos meses.

Seja por meio de aplicativo para pedidos, como o iFood, ou pedidos por ligação e WhatsApp, o importante foi buscar uma solução para o momento e continuar entregando experiência gastronômica ao cliente e, claro, continuar realizando as vendas.

E o mais interessante é que o crescimento da demanda por delivery não se deu apenas para restaurantes, mas também cresceu fortemente para farmácias, lojas e supermercados.

MAS É PRECISO FICAR ATENTO


O delivery está “salvando” milhares de negócios que poderiam fechar se continuassem sem receber clientes e, consequentemente, realizar vendas.

Mas ao iniciar o serviço de entregas, e até mesmo para aqueles estabelecimentos que já trabalhavam desta forma, é necessário ficar de olho na forte demanda e a empresa precisa estar preparada para atender todos os clientes da melhor forma possível.

Já pensou uma noite repleta de pedidos e por um azar (ou falta de planejamento) as embalagens acabam? Isto não pode acontecer!

Por isso é de extrema importância ter um estoque de embalagens de acordo com o número de pedidos, além de uma quantidade extra para o caso de aumento nos pedidos.

E QUAL A MELHOR EMBALAGEM DE DELIVERY PARA O MEU PRODUTO?


Um detalhe importante no serviço de delivery é que não basta uma comida gostosa chegando até a casa do cliente, é necessário pensar num todo para uma experiência completa, mesmo o consumo sendo no sofá de casa e em frente à televisão.

É importante ficar atento em qual a melhor embalagem para o seu produto e como ele ficará conservado da melhor forma.

Também é importante ter uma embalagem personalizada, seja toda ela ou um selo no lacre, por exemplo.

A embalagem precisa ter a “cara” do estabelecimento, afinal é a sua marca que estará entrando na casa do cliente. E quando a experiência é positiva, ela acaba se repetindo por diversas vezes!

Aqui em nosso blog você encontra diversos artigos sobre dicas de design de embalagens e outras que irão ajudá-lo na escolha da embalagem certa para o seu negócio. 
E todas as semanas estaremos postando mais. Fique ligado! ;)

segunda-feira, 22 de março de 2021

100% do papel produzido no Brasil tem origem de reflorestamento

Crédito: Ésio Mendes/Secom Governo de Rondônia

Um dos maiores produtores de papel e celulose do mundo, o Brasil utiliza atualmente 100% de papel com origem de reflorestamento, segundo a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf). Como consequência, o papel produzido no Brasil pode ser considerado um dos mais sustentáveis do mundo. Por reflorestamento, entende-se o plantio e a manutenção de vegetação em áreas que tenham sido previamente degradadas por desmatamento, normalmente abandonadas pela agricultura em decorrência do empobrecimento do solo.

O reflorestamento para fins comerciais é feito em sua maior parte com eucalipto, seguindo do pinus. Enquanto o primeiro possui fibra longa, ideal para o fabrico de embalagens, o pinus tem fibra curta e vira papel para escrita. Ambas as espécies não demandam um solo rico em nutrientes e se adaptaram bem ao clima brasileiro. Atualmente a tecnologia em gestão florestal usada no país é modelo no mundo.

Além de não provocar mais desmatamento, as áreas de reflorestamento melhoram a qualidade do ar, ajudam a combater a erosão e a poluição atmosférica, contribuindo até mesmo para minimizar os efeitos do aquecimento global. Isso acontece porque as florestas cultivadas, formadas por árvores em constante crescimento, são mais eficientes que as arvores adultas no sequestro de carbono da atmosfera, principal responsável pelo efeito estufa.

Existem órgãos de controle que fiscalizam a origem da madeira utilizada na produção de papéis. Eles monitoram a sustentabilidade das áreas de plantio, buscando evitar o desmatamento e ações predatórias. Também certificam os papéis que atendem a esses requisitos. O principal é o FSC® – Forest Stewardship Council, um sistema de certificação florestal reconhecido internacionalmente, que identifica produtos com origem no manejo florestal responsável, de acordo com normas ambientais e sociais.