Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: junho 2020

quarta-feira, 24 de junho de 2020

É possível pegar covid-19 mais de uma vez?

Direito de imagemGETTY IMAGES Image caption - Sistema imunológico está no centro de algumas das questões mais importantes sobre o coronavírus

Podemos pegar o coronavírus mais de uma vez? Por que algumas pessoas ficam mais doentes do que outras? Uma vacina vai funcionar? Os passaportes de imunidade poderiam permitir alguns de nós voltar ao trabalho? Como vamos lidar com esse vírus a longo prazo?

O sistema imunológico está no centro de algumas das questões mais importantes sobre o coronavírus.

O problema é que sabemos ainda muito pouco sobre a relação entre os dois.

Como ficamos imunes ao coronavírus?

Nosso sistema imunológico é a defesa natural do nosso corpo contra infecções e se divide em duas partes.

A primeira está sempre pronta para entrar em ação assim que qualquer invasor estrangeiro é detectado. É conhecida como resposta imune inata e inclui a liberação de substâncias químicas que causam inflamação e glóbulos brancos que podem destruir as células infectadas.

Mas esse sistema não é específico para o coronavírus. Ele não aprenderá como nem nos dará imunidade ao vírus.

Em vez disso, precisamos da chamada resposta imune adaptativa. Trata-se de células que produzem anticorpos direcionados que podem aderir ao vírus para interromper sua multiplicação e células T que podem atacar apenas as células infectadas pelo vírus, denominadas resposta celular.

Isso leva tempo, estudos sugerem que demora cerca de 10 dias para que o corpo comece a produzir anticorpos que possam atingir o coronavírus — e os pacientes mais doentes desenvolvem uma resposta imunológica mais forte.

Se a resposta imune adaptativa for poderosa o suficiente, poderá deixar uma memória duradoura da infecção que nos protegerá no futuro.

Não se sabe se pessoas que têm apenas sintomas leves, ou nenhum, desenvolverão uma resposta imune adaptativa suficiente.

Direito de imagem REUTERS Image caption: Duração de imunidade pode impactar efetividade de vacina

Quanto tempo dura a imunidade?

A memória do sistema imunológico é semelhante à nossa — lembra claramente de algumas infecções, mas esquece de outras.

O sarampo é altamente memorizável — o contato com essa doença proporciona imunidade ao longo da vida (mediante a versão enfraquecida da vacina). No entanto, existem muitas outras doenças que são bastante "esquecíveis". As crianças podem contrair o VSR (vírus sincicial respiratório) várias vezes no mesmo inverno.

O novo coronavírus, chamado Sars-CoV-2, não existe há tempo suficiente para sabermos quanto tempo dura a imunidade, mas existem outros seis coronavírus humanos que podem dar uma pista.

Quatro produzem os sintomas do resfriado comum e a imunidade é de curta duração. Estudos mostraram que alguns pacientes podem ser reinfectados em um ano.

Mas o resfriado comum é geralmente leve. Existem mais dois coronavírus problemáticos — os que causam a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars) e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers) — nos quais os anticorpos foram detectados alguns anos depois.

"A questão não é se você fica imune, é por quanto tempo você está imune", diz Paul Hunter, professor de medicina da Universidade de East Anglia, na Inglaterra, à BBC.

"Quase certamente não vai durar a vida toda", acrescenta.

"Com base nos estudos de anticorpos em Sars, é possível que a imunidade dure apenas de um a dois anos, embora isso ainda não seja conhecido com certeza".

No entanto, mesmo se você não estiver completamente imune, é possível que uma segunda infecção não seja tão grave.

Uma pessoa pode pegar a covid-19 duas vezes?

Há relatos de pessoas que parecem ter tido múltiplas infecções por coronavírus em um curto espaço de tempo.

Alguns argumentam que elas foram infectadas mais de uma vez. Outros, que o vírus entra em modo furtivo no corpo antes de ser reativado.

No entanto, o consenso científico é que o problema tem a ver com os testes. Talvez esses pacientes tenham sido informados incorretamente que estavam livres do vírus.

Ninguém foi deliberadamente reinfectado com o vírus para testar a imunidade, mas sim um par de macacos rhesus.

Eles foram infectados duas vezes, uma vez para criar uma resposta imune e uma segunda vez três semanas depois. Esses experimentos muito limitados mostraram que eles não desenvolveram sintomas novamente após uma reinfecção tão rápida.
Direito de imagem GETTY IMAGES Image caption: Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que 'imunidade celular (a outra parte da resposta adaptativa) também pode ser crítica para a recuperação'

Se tenho anticorpos, estou imune?

Isso não é garantido e é por isso que a Organização Mundial da Saúde demonstra preocupação com os países que usam passaportes de imunidade como uma maneira de evitar o confinamento.

A ideia por trás dos passaportes de imunidade é que, se você tiver diagnóstico positivo no teste de anticorpos, poderá voltar ao trabalho. Isso seria particularmente valioso para funcionários de asilos para idosos ou de hospitais que entram em contato com pessoas em risco de desenvolver sintomas graves.

Mas enquanto alguns anticorpos vão ser encontrados em quase todos os pacientes, nem todos se comportam da mesma forma. Anticorpos neutralizantes são os que aderem ao coronavírus e são capazes de impedi-lo de infectar outras células. Um estudo com 175 pacientes que se recuperam da covid-19 na China mostrou que 30% apresentavam níveis muito baixos desses anticorpos neutralizantes.

É por isso que a Organização Mundial da Saúde diz que "a imunidade celular (a outra parte da resposta adaptativa) também pode ser crítica para a recuperação".

Outra questão é que, embora você possa estar protegido por seus anticorpos, isso não significa que você ainda não será um retransmissor do vírus.

Por que a imunidade é importante?

É importante por razões óbvias de saúde e se você vai contrair a covid-19 várias vezes e com que frequência.

A imunidade também afetará o quão mortífero é o vírus. Se as pessoas mantiverem alguma proteção, mesmo não tão efetiva, isso tornará a doença menos perigosa.

Compreender a imunidade pode ajudar a flexibilizar o confinamento, se soubermos de fato quem não corre o risco de pegar ou espalhar o vírus.

Se for muito difícil produzir imunidade a longo prazo, isso poderá dificultar o desenvolvimento de uma vacina. Ou pode mudar a forma como a vacina precisa ser usada — ela será aplicada uma única vez na vida ou uma vez por ano, assim como a vacina contra a gripe?

E a duração da imunidade, seja por infecção ou imunização, nos dirá qual a probabilidade de conseguirmos impedir a propagação do vírus.

Todas essas são perguntas importantes às quais ainda não temos respostas.


domingo, 21 de junho de 2020

A criatividade das pessoas na hora de pesar seus animais


Pesar a si mesmo é tão simples que sequer pensamos muito nisso (ou ignoramos completamente), mas é totalmente diferente quando estamos pesando nossos animais.

Veja essa compilação dos animais mais fofos sendo pesados. As fotos revelam não apenas várias fofuras mas também os truques, balanças e acessórios dos cuidadores profissionais para pesar seus amiguinhos. Desde de um filhote de preguiça agarrada em uma tela até uma coruja enrolada como um charuto, prepare-se para a maior sobrecarga de fofura do seu dia.


Manter um animal selvagem parado por tempo suficiente para obter uma medição precisa pode ser desafiador. Por isso usar recipientes ou métodos de constrição podem ser necessários para que o animal permaneça sem se mover. A massa dos recipientes é medida separadamente e subtraída do total pesado.

Outros animais, geralmente os muito grandes, são treinados para que subam na balança para facilitar as coisas.

Depende muito do local, mas filhotes costumam passar por checkups mais frequentes que os adultos para que seu desenvolvimento seja acompanhado de perto, garantindo um adulto saudável. [Bored Panda]


 

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Como voltar a um mercado de trabalho diferente



Em maio, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que, com o avanço do coronavírus, o desemprego havia aumentado em todas as regiões do país, fazendo com que a taxa de desocupação passasse de 11%, no fim de 2019, para 12,2%, no trimestre encerrado em março de 2020 (aumento de 1,2 milhão de desempregados).

Com este panorama, um dos conceitos mais presentes atualmente é o da “reinvenção” para se adaptar a novos estilos, métodos e até setores de trabalho. Se há alguns meses a aplicação da tecnologia para reuniões em entrevistas era ainda feita em regime experimental por uma maioria, com a necessidade de distanciamento social todo um ambiente corporativo teve de esquecer as reuniões presenciais e aderir ao sistema virtual.

A adesão ao home office já é certa para muitos escritórios, pelo menos até o fim do ano, Isso se dá numa tentativa de enxugar diversos custos fixos com estrutura, neste momento de crise econômica, mas também a partir da conclusão de que o trabalho tem fluído bem partir da casa de cada profissional.

Para Flora Victória, mestre em Psicologia Positiva, o home office é uma saída muito interessante para a manutenção da economia de forma consciente, contudo é importante notar que para alguns a mudança brusca ainda provoca dúvidas.

Uma pesquisa recente realizada com duas mil pessoas de todas as idades e de todo o país verificou que 73% dos profissionais preferem não trabalhar de casa em tempo integral, depois da pandemia por razões como a invasão de seu espaço pessoal e a falta de convívio social.

“Há muitos estudos que comprovam que a sociabilidade só contribui para a saúde mental do ser humano, ela nos constitui e a partir dela o indivíduo aprende a confiar em si mesmo e não temer o mundo. Por isso, mesmo que o trabalho seja feito a partir da residência de cada um, este convívio não pode ser abandonado, mesmo que a princípio tenha de ser via ferramentas tecnológicas, inúmeras hoje em dia, que possibilitam esta interação social”, explica Flora.

Novos padrões de comportamento

Além da mudança do campo físico para o virtual, outra que se anuncia engloba as características deste novo profissional, as chamadas soft skills.

“Independência e autogestão serão fundamentais”, cita Flora. “Embora a característica de se autogerir tenha sido vista com muita positividade nos últimos anos, com o isolamento social essa capacidade de organização individual, com foco nas tarefas relevantes de sua ocupação, passa a ser um dos grandes diferencias para se manter ativo e relevante no mercado de trabalho”, completa.

Isso, absolutamente, significa viver fechado em seu próprio mundo, e sim agir de uma maneira mais responsável e engajada. Flora menciona uma pesquisa, publicada no Journal of Neuroscience que aponta que o egocentrismo é um traço que pode ser considerado normal no ser humano, mas existe uma área do cérebro que ajuda a regular o egoísmo, chamada “giro supramarginal”. Uma vez que esta estrutura está em seu pelo funcionamento, a empatia vem à tona.

Para Flora a empatia será a tônica das relações de trabalho no futuro, desde o gesto mais simples, como o uso de uma máscara e o lavar das mãos quando for necessário ter um encontro pessoalmente, como já vem ocorrendo agora, à colaboração profissional em diversos níveis.

E Embora, a empatia dependa de conexões neuronais, desenvolvidas principalmente durante a infância, na chamada “janela de oportunidade”, hoje se sabe, como mostra o Journal Social Neuroscience, que habilidades empáticas podem ser aprendidas por meio de estimulação social e emocional, independente da idade.

“No momento, estamos combatendo uma pandemia que gera medo, ansiedade pela própria vida e a dos demais, mas acredito que nos próximos anos conseguiremos detectar como esta limitação foi capaz de dar direcionamentos mais saudáveis para as relações humanas, inclusive, as de trabalho”, afirma a especialista.

Minibiografia Flora Victoria

Flora Victoria é mestre em Psicologia Positiva pela Universidade da Pensilvânia e Embaixadora da Felicidade no Brasil. Empresária e empreendedora, é fundadora e presidente da Sociedade Brasileira de Coaching. Trainer que já formou mais de 30 mil coaches, Flora é também palestrante e autora de diversos livros. Sua obra mais recente, O Tempo da Felicidade, está sendo lançado pela HarperCollins.


segunda-feira, 15 de junho de 2020

Crayola lança giz de cera com 24 “cores de pele”


 
Em meio a tantos protestos por igualdade racial, Crayola decidiu lançar uma coleção de 24 gizes de cera pensando em representar diferentes tipos de cores de pele.


Com o nome de Colors of the World, a coleção tem como o objetivo cultivar a ideia de que existe sim diversas tonalidades de pele e que todas são bonitas e todas devem ser aceitas desde criança, que geralmente é a fase em que é formado o caráter de uma pessoa.
 
As equipes de pesquisa e desenvolvimento e marketing da Crayola trabalharam em parceria com o ex-chefe químico e diretor administrativo de pesquisa e desenvolvimento da MAC e atual co-fundador e CEO da MOB Beauty, Victor Casale. Desse modo as pesquisas focaram em desenvolver cores que pudessem representar todas as etnias do mundo.



Além disso, foi lançada juntamente uma linha com 32 cores, que inclui 8 cores tradicionais de olhos e cabelos além dos 24 tons de pele.

Mais informações podem ser encontradas no site da marca.


sexta-feira, 12 de junho de 2020

Confira: declaração de amor em hambúrguer para o dia dos namorados


Com o distanciamento social causado pelo novo Coronavírus, muitos casais irão comemorar o dia dos namorados separados.

Foi pensando nisso que a Heinz decidiu lançar o X-Declaração.

“Enviar hambúrguer para o namorado ou namorada já é, por si só, uma prova de amor. Apesar do momento delicado que vivemos, o dia 12 de junho é uma data de muito amor que vai ser mais difícil para diversos casais. Nosso objetivo é ajudar a espalhar esse sentimento de romantismo e aproximar as pessoas com uma declaração especial e personalizada, com muito sabor e muito ketchup Heinz“, comentou Raquel Lo-Buono, gerente de Brand Building da Kraft Heinz Company Brasil.

A ação foi realizada pela Africa em parceria com a hamburgueria Frank & Charles, localizada em São Paulo. Com ela os casais comentam no Instagram da Heinz qual mensagem mandariam para seu par no dia e alguns serão escolhidos para ter sua mensagem gravada em um pão de Hambúrguer.


A promoção já está valendo e para concorrer ao X-Declaração com uma mensagem romântica gravada no pão do hambúrguer no dia 12 de junho, basta acessar o Instagram de Heinz em @heinz_br.


quinta-feira, 11 de junho de 2020

Ebola volta a atacar no Congo



Foi confirmada na semana passada, pelo ministro da Saúde do Congo, a descoberta de novos casos de Ebola na província de Équateur. O último surto do vírus altamente mortal ocorreu em 2018 e matou 33 pessoas no país.

O governador da província disse que há cinco casos prováveis ​e quatro infectados já haviam morrido. Segundo ele os casos foram descobertos em Mbandaka, capital da província Équateur, em que vive mais de um milhão de pessoas e se destaca como cidade portuária com fortes demandadas de transporte e comércio.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou mais tarde, nesta segunda-feira, que seis casos já haviam sido descobertos pelo Ministério da Saúde do Congo.

Até o momento três mil casos de coronavírus foram confirmados no Congo, mas nenhum deles em Mbandaka. Não há relação entre o coronavírus e o Ebola. O ebola surgiu nas florestas tropicais africanas e é transmitido exclusivamente através do contato com os fluidos corporais do infectado. Ele gera uma febre hemorrágica, vômitos e hemorragia interna em casos graves.

Durante dois anos um surto de Ebola matou mais de duas mil pessoas no nordeste do Congo. Na mesma região ocorre o pior surto de sarampo do mundo.

O mais terrível surto de Ebola na África infectou mais de 30 mil e matou mais de onze mil pessoas na África Ocidental desde o fim de 2013 até o começo de 2016.


quarta-feira, 10 de junho de 2020

Perfumes e roupas lideram a lista de presentes para Dia dos Namorados


No meio de uma pandemia que têm colocado à prova muitos relacionamentos amorosos, a comemoração do Dia dos Namorados será diferente este ano para a maioria dos casais. 

A Toluna, fornecedora líder de insights do consumidor sob demanda, realizou uma pesquisa para verificar como as pessoas estão se preparando para celebrar o Dia dos Namorados durante o período de isolamento social recomendado pelas autoridades internacionais de saúde. Apesar das medidas restritivas em relação à atividade comercial, a pesquisa aponta que haverá movimento nas vendas do Dia dos Namorados, comemorado no Brasil em 12 de junho.

Na pesquisa realizada com 864 pessoas entre os dias 5 e 8 de junho de 2020 foi constatado que, entre as pessoas que estão em um relacionamento, a maioria (70%) irá mudar a forma de comemorar o Dia dos Namorados neste ano. Desta vez, 77% desse grupo irá comemorar em casa na companhia de seu parceiro; 10% irá comemorar de forma virtual, através de conferência de vídeo; e 6% planeja visitar seu namorado(a). Além disso, 52% dos respondentes disseram que vão preparar um jantar especial, e 33% pedirá comida de restaurante através de aplicativos.

Apesar do cenário atual, a intenção de presentear permanece e a compra de presentes não será deixada de lado pela grande maioria das pessoas. Quando questionadas, 77% das pessoas dizem que já compraram ou pretendem comprar presentes para o Dia dos Namorados. Dessa maioria, 64% irão comprar os presentes em lojas onlines, 20% em lojas físicas com retirada e 5% pretendem comprar de autônomos ou pequenos comércios. 

Os presentes mais citados pelos entrevistados foram perfumes (38%), roupas (35%), chocolates (28%), sapatos (17%), maquiagem/cosméticos (16%) e flores (13%). A maioria das pessoas – 44% – afirmou que está gastando menos com o presente do que no ano passado, enquanto 31% disse que gastou mais, e 22% indicou que a despesa foi igual à de 2019.

Quase 62% das pessoas entrevistadas irão fazer uma surpresa para o seu parceiro no Dia dos Namorados. Em um cenário de abertura de restaurantes, 38% dos entrevistados alega que iria comemorar a data nesses estabelecimentos. Grande parte dos entrevistados (40%) considera importante passar o Dia dos Namorados juntos com seu parceiro.

Essa pesquisa foi realizada entre os dias 5 a 8 de junho, com 864 pessoas das classes A, B e C, segundo critério de classificação de classes utilizado pela Abep – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, onde pessoas da classe C2 tem renda média domiciliar de R$ 4.500 por mês. Estudo feito com pessoas acima de 18 anos, de todas as regiões brasileiras, com 3% de margem de erro e 95% de margem de confiança.

Link para a pesquisa completa: http://tolu.na/l/Lq3s7D2.

segunda-feira, 8 de junho de 2020

10 fatos super curiosos que a maioria das pessoas não conhecem



Alguns deles estavam debaixo do nosso nariz o tempo todo, enquanto nunca paramos para pensar sobre outros porque simplesmente nunca tivemos contato com eles. Veja se você já conhecia todas essas informações:

10. Encaixe perfeito

O modelo mais popular de cabo de chave de fenda tem esse formato para encaixar na chave inglesa e ser usado como alavanca para girar parafusos muito duros.

9. O tamanho real das pernas das corujas

Quem vê essa imagem pela primeira vez fica espantado com o tamanho das pernas da ave escondidas atrás das penas. Nossa amiga penosa da imagem parece ofendida com a invasão de privacidade.

8. Cajado e porta-cachimbo

Quem já viu a trilogia d’O Senhor dos Anéis mais de uma vez e nunca reparou que o bastão de Gandalf tem um lugarzinho feito sob medida para armazenar o famoso cachimbo do mago Istari? Detalhes assim tornam esse filme ainda melhor.

7. O “&” é formado por “E” e “T”

Este sinal se chama ampersand, eitza ou sinal tironiano, e simboliza a conjunção aditiva “e”. Se você reparar, alguns modelos mostram claramente que o símbolo é a junção das letras “E” e “T”. A evolução do símbolo aconteceu a partir da palavra “et”, que em latim e francês significa “e”.

6. A tartaruga não vive dentro do casco, ela é o casco

Este é um lembrete que não é possível tirar uma tartaruga de dentro do casco, pois ele está fundido ao resto do corpo. A camada interna é feita de cálcio, e a camada externa é formada por queratina.

5. Imobilizador de bebês

Você já parou para pensar como os bebês são imobilizados quando precisam passar por exame de raio-x? Pois é assim. Muitos bebês odeiam essa experiência e choram o tempo todo, mas é melhor do que expô-los à radiação desnecessariamente em várias tentativas de obter uma imagem clara.

4. Dois em um

Esse pegador de macarrão tem um furo redondo no meio justamente para funcionar como medidor de porções de espaguete. A quantia de massa crua que cabe nesse buraco é suficiente para uma pessoa. O duro é lembrar dessa informação na hora de cozinhar.

3. Poluição marinha

As casas que compõem as cidades da Fenda do Biquíni no desenho Bob Esponja na verdade são escapamentos de carros que foram parar no fundo do mar. 

2. Burros-babás (ou burros-bááá-bááás)

Burros transportadores de cordeirinhos são usados na Itália para levar os filhotes do topo das montanhas para o vale, onde há fartura de pastagem na primavera.

1. Planta-ovo

Quando estão crescendo, as berinjelas têm aparência perfeita de ovos de galinha. Por isso, elas têm dois nomes em inglês: aubergines, com origem no francês, e eggplant (planta-ovo), inspirado nas pequenas berinjelas. [Bored Panda]

Fonte: https://hypescience.com/