Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: outubro 2020

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Evolução do trabalho e o estudo remoto com mesas digitalizadoras e monitores interativos


A pandemia de Covid-19 alterou diversos hábitos corriqueiros, acrescentando a alta demanda por trabalho e estudo remoto.

Segundo estudo elaborado pela Fundação Instituto de Administração (FIA), a estratégia adotada por 46% das empresas durante a pandemia foi de adesão ao formato de home office. Além disso, com a suspensão das aulas presenciais por conta do isolamento social, o Ministério da Educação (MEC) autorizou o funcionamento dos cursos na educação a distância até que a situação seja normalizada no país.

O crescimento do ensino a distância já era uma crescente no Brasil. Em 2019, as matrículas na modalidade EAD de cursos superiores ultrapassaram os cursos presenciais, com 1,4 milhão de alunos (cerca de 52% dos matriculados).

Ao trabalhar e estudar no formato digital, surgiu também a necessidade de ter melhores equipamentos. Nesse aspecto, mesas digitalizadoras e monitores interativos são uma ótima opção para otimizar o tempo e potencializar a qualidade do trabalho, além de apresentarem uma melhor ergonomia para melhorar o bem-estar durante o uso.

Mesa digitalizadora vs monitor interativo

Quando se usa um mouse as opções são simples: clica, ou clica e mantém pressionado. Já as mesas digitalizadoras e os monitores interativos abrem um grande leque de opções, porque a pressão utilizada na caneta pelo usuário pode alterar completamente o resultado do projeto.

Além disso, sabe-se que é praticamente impossível escrever com o mouse. Já com a caneta, a precisão do traço é sem igual. Assim, é necessário compreender qual produto é mais indicado para cada tipo de necessidade.

As mesas digitalizadoras normalmente funcionam como uma interface, na qual o usuário escreve ou desenha enquanto observa todas as criações em uma tela. É um formato similar a quem usa um mouse, mas com melhor ergonomia já que o processo de usar uma caneta é mais natural ao ser humano.

Já os monitores interativos funcionam como uma segunda tela. Assim, escrever ou desenhar é algo feito direto na tela. Similar ao formato de um tablet, os monitores interativos unem as funções de mouse e de monitor em uma mesma ferramenta.
“As mesas digitalizadoras e os monitores interativos foram criados para tornar os projetos digitais cada vez mais naturais. A melhor opção vai variar de acordo com o gosto de cada usuário, do espaço disponível, e do formato que melhor se adapta às suas necessidades“, explica Thiago Tieri, gerente de marketing da Wacom no Brasil.
Confira abaixo algumas indicações selecionadas para quem deseja melhorar o desempenho e o bem estar no formato remoto.

Wacom Intuos com ou sem Bluetooth: mesa digitalizadora com melhor custo-benefício

Com uma caneta leve, super precisa e que se adapta a cada estilo, a Wacom Intuos é elaborada para dar vida às ideias mais inusitadas. A mesa digitalizadora traz uma melhoria ergonômica no momento de criação, escrita ou estudo online.

A caneta Wacom Pen 4K não tem bateria ou a necessidade de recarga, proporcionando horas seguidas de uso, sem interrupções. Com conexão disponível por USB ou Bluetooth. A Wacom Intuos está disponível em dois possíveis tamanhos, pequeno e médio, tem Bluetooth e é compatível com Windows, Android™ e Mac.

A mesa digitalizadora acompanha licenças de até dois anos para Clip Studio Paint Pro, de três meses para os softwares Corel® Painter® Essentials™ 7 (64bit) e Corel® AfterShot™ 3 (64bit). A partir de R$ 767 (sem Bluetooth) e de R$ 1.299 (com Bluetooth) na Wacom Store.

Wacom One: monitor interativo de entrada

Em uma tela de 13,3” e resolução de 1920×1080 pixels Full HD, o dispositivo proporciona a melhor qualidade de imagem, além da sensação natural de escrever ou desenhar com uma caneta padrão. A caneta Wacom One não tem bateria ou a necessidade de recarga – proporcionando horas seguidas de uso, sem interrupções.

Além disso, possui ergonomia de 19 graus usando pernas dobráveis integradas ao equipamento – o que gera mais conforto e bem-estar aos usuários em qualquer momento. A Wacom One é compatível com Windows, Android™ e Mac, além de possibilitar o uso com outras canetas digitais do mercado.

O produto também acompanha como bônus licenças de até seis meses no software Celsys Clip Studio Paint Pro, de dois meses no Adobe Creative Cloud Photography, de dois meses no Adobe Premiere Rush, de seis meses no Adobe Fresco, e vitalício para o Bamboo Paper. A partir de R$ 4.777 na Wacom Store.

Sobre a Wacom

Fundada em 1983, a Wacom é uma empresa global com sede no Japão (Bolsa de Valores de Tóquio: 6727), com subsidiárias e escritórios afiliados em todo o mundo, para apoiar a comercialização e distribuição em mais de 150 países.

A visão da Wacom de aproximar pessoas e tecnologia por meio de tecnologias naturais de interface tornou-a a fabricante líder mundial de mesas digitalizadoras e monitores interativos para canetas, além de stylus digitais e soluções para salvar e processar assinaturas digitais.

A tecnologia avançada dos dispositivos de entrada intuitiva da Wacom foi usada para criar algumas das artes, filmes, efeitos especiais, moda e designs mais empolgantes do mundo todo, fornecendo aos usuários corporativos e domésticos sua tecnologia de interface líder para expressar sua personalidade. Para mais informações: www.wacom.com


quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Wacom organiza evento online grátis com especialistas em quadrinhos



Fãs de quadrinhos e profissionais do setor poderão se divertir e receber muitas dicas durante o Comic Week, que está sendo realizado desde o dia 19 e vai até 22 de outubro.

O evento online internacional é promovido pela Wacom, fabricante líder mundial de mesas digitalizadoras e displays interativos para canetas, além de stylus digitais e soluções para salvar e processar assinaturas digitais.

Serão 25 apresentações e workshops durante os quatro dias de evento, com uma seleção de quadrinistas profissionais e artistas conceituais de animação. Entre alguns destaques da programação, estão: Charlie Adlard, de The Walking Dead, que irá ensinar novas técnicas de ilustração digital; Alex Sinclair, da DC Comics, compartilhando dicas e truques sobre as cores nos quadrinhos; além dos artistas Gemma Correll e Luke McGarry que irão se enfrentar em uma batalha criativa digital para a diversão de todos os participantes. As apresentações e workshops serão em inglês, espanhol, português, francês, italiano e turco.

A ilustradora digital baiana Lila Cruz representará o Brasil nessa programação globalizada, focando no tema de quadrinhos autobiográficos, no dia 20, às 15h (horário de Brasília).
“Comecei a produzir meus quadrinhos autobiográficos retratando temas como saúde mental, autocuidado e cotidiano. Já publiquei livro, fanzine e participo de muitas palestras. Vou mostrar como é possível trabalhar com isso sem se esgotar ou se expor demais“, explica a artista.”Considero esses eventos um excelente lugar para compartilhar nossas experiências, especialmente para quem está começando. Quando eu estava começando, ia em todas as palestras possíveis e sempre me inspiraram muito a sair de lá e produzir meu próprio quadrinho“.
“Comic Week trará uma variedade de apresentações e workshops para que entusiastas e profissionais criativos possam aprender novas técnicas de quadrinhos, conhecer dicas e truques de desenho digital, além de receber conselhos sobre como promover seu trabalho atualmente. Tudo isso com especialistas renomados no mercado de quadrinhos“, comenta Thiago Tieri, gerente de marketing da Wacom no Brasil. “É muito bom também saber que teremos uma ótima artista como a Lila representando o país“.
Para conferir a programação completa dos quatro dias do Comic Week, além dos artistas em destaque, idioma falado, datas, horário das sessões e descrições, clique aqui.

O evento será realizado e transmitido pela plataforma Zoom. Para se inscrever na Comic Week da Wacom e ter acesso a todas as 25 sessões, clique aqui.


quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Confira 18 manipulações fotográficas incríveis



Erik Johansson é um fotógrafo e retocador sueco que estudou engenharia da computação.

Seus trabalhos incríveis têm um efeito duplo: por um lado, são completamente inacreditáveis e desafiam a realidade, enquanto que, por outro, suas habilidades de retoque fazem com que pareçam quase reais.

Seu processo é simples: ele primeiro desenvolve uma ideia na cabeça, em seguida faz as imagens (sendo que estrela em algumas; o homem socando sua própria cara até a deformação é ele mesmo), e depois mexe nelas.

Erik desenha desde pequeno, e diz que sua carreira pode ter sido influenciada pela sua avó pintora, mas sua primeira câmera digital, ganhada com a idade de 15, lhe abriu um novo mundo. “Por ser acostumado a desenhar, pareceu muito estranho simplesmente capturar uma foto, não era um processo de criação da mesma maneira”.

Confira alguns dos mundos fantasiosos de Erik: [BoredPanda]





sábado, 10 de outubro de 2020

Show: Ferramenta da Google transforma você em obras de arte


A Google lançou um novo conjunto de filtros artísticos de realidade aumentada para seu aplicativo Arts & Culture, para que você possa se transformar em mais obras-primas. 

Os novos filtros permitem que os usuários transformem suas selfies em pinturas famosas ou que experimentem artefatos históricos. Três das opções emulam os estilos do autorretrato de Van Gogh de 1889, do autorretrato de Frida Kahlo com colar de espinho e beija-flor, bem como da menina de Johannes Vermeer com brinco de pérola. Confira:


Os outros dois filtros permitem que os usuários experimentem um capacete de samurai do século 19 e um colar de faiança egípcia do século 14.

O aplicativo também fornece a história e o contexto por trás das obras de arte e objetos antigos para educar os usuários antes de experimentá-los.

Para utilizar é necessário baixar ou atualizar o aplicativo Arts & Culture gratuito da Google no iOS ou Android. Em seguida, basta tocar no ícone da câmera na parte inferior da página principal para visualizar os filtros.


quinta-feira, 8 de outubro de 2020

URGENTE: A Amazônia está para se transformar em cerrado


Grande parte da Amazônia pode estar à beira de perder sua natureza distinta e mudar de uma floresta tropical fechada para uma savana (cerrado) aberta com muito menos árvores, alertaram pesquisadores.

As florestas tropicais são extremamente sensíveis a mudanças nos níveis de chuva, umidade, incêndios e secas prolongadas que podem levar em áreas com quantidade reduzida de árvores que mudaria para uma mistura de floresta e pastagem, semelhante a uma savana. Na Amazônia, essas mudanças eram possíveis, mas pensava-se que ainda demorariam muitas décadas.

Um novo estudo, no entanto, mostra que esse ponto de inflexão pode estar muito mais próximo do que se pensava. Até 40% da floresta amazônica existente está agora em um ponto onde poderia existir como uma savana ao invés de floresta tropical, de acordo com uma pesquisa publicada na revista Nature Communications.

Qualquer mudança de floresta tropical para savana ainda levaria décadas para ter efeito total, mas uma vez iniciado o processo é difícil de reverter. As florestas tropicais sustentam uma gama muito maior de espécies do que a savana e desempenham um papel muito maior na absorção de dióxido de carbono da atmosfera.

Falta de chuva = Amazônia se transformando em savana

Partes da Amazônia estão recebendo muito menos chuva do que antes devido às mudanças climáticas. A precipitação em cerca de 40% da floresta está agora em níveis em que a floresta tropical deveria se transformar em cerrado, de acordo com o estudo, coordenado pelo Centro de Resiliência de Estocolmo, baseado em modelos computacionais e análise de dados.

No passado o presidente Jair Bolsonaro foi avisado que a destruição contínua da Amazônia por incêndios e madeireiros levaria a região mais perto de um ponto crítico em que a floresta tropical poderia se transformar em cerrado. Os incêndios deste ano na Amazônia são os piores dos últimos dez anos, com um aumento de 60% nos focos em comparação com o ano passado.

Arie Staal, principal autor da pesquisa, afirmou que a ecologia das florestas tropicais significa que, embora produzam efetivamente suas próprias chuvas autossustentáveis ​​no clima certo, também estão propensas a secar nas condições erradas.

“À medida que as florestas crescem e se espalham por uma região, isso afeta as chuvas”, disse ele. “As florestas criam sua própria chuva porque as folhas emitem vapor d’água e este cai como chuva a favor do vento. A chuva significa menos incêndios, levando a ainda mais florestas.”

Mas se grandes áreas de floresta tropical desaparecem, os níveis de chuva na região diminuem na mesma proporção. Este nível baixo de “reciclagem de umidade atmosférica” foi tema da simulação nos modelos computacionais usados da pesquisa.

“Condições mais secas tornam mais difícil para a floresta se recuperar e aumentam a inflamabilidade do ecossistema”, disse Staal ao Guardian. Depois que a floresta tropical cruza o ponto e se converteu em uma mistura de madeira seca e pastagem do tipo savana aberta, é improvável que ela retorne naturalmente ao seu estado anterior.

“É mais difícil voltar da ‘armadilha’ causada pelo mecanismo de feedback [já] que o ecossistema aberto e a gramínea é mais inflamável e os incêndios, por sua vez, mantêm o ecossistema aberto”, disse ele.

Praticamente irreversível

A equipe de pesquisadores criou simulações de computador de onde se espera que existam florestas nas regiões tropicais da Terra, de acordo com certas condições climáticas, e analisou as probabilidades de áreas mínimas e máximas cobertura florestal.

Eles também analisaram o que provavelmente aconteceria se as emissões de gases do efeito estufa continuassem aumentando e descobriram que a capacidade das florestas de retornarem a crescer depois que as árvores forem perdidas seria muito reduzida.

Ingo Fetzer, do Centro de Resiliência de Estocolmo e coautor do artigo, afirmou: “Entendemos agora que as florestas tropicais em todos os continentes são muito sensíveis às mudanças globais e podem perder rapidamente sua capacidade de adaptação. Uma vez desaparecidas, sua recuperação levará muitas décadas para retornar ao seu estado original. E dado que as florestas tropicais hospedam a maioria de todas as espécies globais, tudo isso estará perdido para sempre.”

Mais informações: Hysteresis of tropical forests in the 21st century (Nature Communications) e https://hypescience.com

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Veja essas 6 regras de ouro para usar hora de criar material de campanha política!


2020, ano de eleições. Ano em que definiremos os novos representantes a prefeitos e vereadores. Com isso, logo crescerá a demanda para as campanhas políticas e produção de material eleitoral. Neste ponto, os candidatos já devem estar preparados para divulgar suas propostas e estão em busca de uma gráfica parceira para terceirizar as impressões.

Antes de sair imprimindo, você sabia que existem regras para a elaboração do material eleitoral de um político? Caso elas não sejam cumpridas, o candidato estará sujeito a sofrer punições, logo, é importante estar atento ao que não pode faltar em uma arte para campanha política.

Acompanhe agora 6 regras de ouro para trabalhar com material eleitoral!
O que não pode faltar em uma arte de material eleitoral?

Quando chega o período de campanha eleitoral, é possível perceber vários tipos de propaganda, sejam os comerciais que aparecem no horário eleitoral gratuito da TV, sejam as páginas dos candidatos nas redes sociais. Também encontramos blogs e sites criados especialmente para esse período e os famosos panfletos e santinhos que são entregues nas mãos dos eleitores.

Quanto aos últimos mencionados, é preciso ficar de olho em algumas regras para que o investimento nesse tipo de material gráfico traga o retorno desejado e não cause problemas para o candidato.

O design é parte importante para contribuir positivamente nesse tipo de projeto. Vejamos agora quais são as 6 informações que não podem faltar em uma arte para material eleitoral:

1. Indique claramente o número do candidato e seu nome

As informações mais básicas de uma campanha eleitoral são, claramente, o nome e o número do candidato. Sendo assim, é fundamental que apareçam em todos os materiais gráficos, de preferência com um tamanho de destaque em relação ao restante das informações.

O nome ajudará a mostrar quem é o candidato e o número precisa estar próximo para que os eleitores saibam o que digitar na urna no dia da votação — para que o voto seja direcionado ao político escolhido.

2. O nome do vice não pode ficar de fora

Segundo as regras da legislação para material eleitoral, o nome do candidato a vice deve constar em todas as peças de divulgação, sempre de forma clara e legível e com a fonte ocupando no mínimo 30% do tamanho da usada no nome do candidato — podendo variar um pouco de acordo com a fonte.

3. O nome do partido deve aparecer com certo destaque

Indicar o partido do qual o candidato faz parte é outra informação muito importante. Essa é, inclusive, uma das exigências que regem a legislação de campanhas políticas.

Além de ser obrigatório, informar o partido daquele candidato pode ser uma ótima estratégia para alcançar os votos dos eleitores que possuem partidos preferidos. Alguns desses eleitores começam a escolher seus candidatos a partir do partido ao qual os políticos são filiados. 

4. CNPJ ou CPF de quem produziu os materiais (revendedor)

Essa regra da legislação, disponibilizada pelo Tribunal Superior Eleitoral, afirma que é obrigatório constar, em todo tipo de material de campanha impresso, o número de inscrição no CNPJ ou o CPF do responsável pela produção desse material. No caso das gráficas de revenda, é importante ressaltar que a Gráfica não fornece o CNPJ para inclusão nas peças políticas. Neste caso, é necessário o CNPJ ou CPF do cliente que está produzindo o material, ou seja, o revendedor.

5. CNPJ de quem contratou o serviço (político)

Outra regra é que também estejam indicados o número do CNPJ do candidato. Caso esta informação não apareça em todos os materiais impressos, o político pode ser punido e a gráfica pode ser recusar a imprimir o material.

6. Não se esqueça de indicar o número de tiragem

Por fim, além do que já foi mencionado acima — e que não pode faltar na arte de material eleitoral — é preciso ficar atento para a tiragem dos materiais. A tiragem nada mais é do que a quantidade de peças que foram produzidas e impressas. Esse número precisa estar presente em todos os materiais.

Como criar um bom material eleitoral?

Agora que já sabemos quais são as informações que precisam obrigatoriamente fazer parte de um projeto para campanha eleitoral, que tal algumas dicas para que a arte do material fique incrível e consiga transmitir todas as ideias de forma clara e objetiva? Veja!

Não tenha medo de usar fotos

Seja para divulgar uma imagem referente a alguma das propostas de campanha, seja para fortalecer a imagem pessoal do candidato, o uso de fotos não pode ser esquecido e deve ser explorado nos materiais gráficos.

Quando bem produzida e escolhida com atenção, uma fotografia pode conseguir até mesmo transmitir mais informações do que um texto. Basta um pouco de dedicação para acertar no uso das fotos.

O importante é não ter medo de explorar esse caminho e aproveitar ao máximo as vantagens de montar uma arte de campanha completa, com todas as informações obrigatórias e com um layout atrativo para que seu candidato conquiste muitos votos.

Não coloque muita informação

Muitas vezes pensamos que é preciso oferecer o máximo de conteúdo possível para que os eleitores conheçam melhor as ideias do candidato. No entanto, é preciso cautela para evitar que os materiais impressos fiquem cansativos e percam o poder de atração.

Com uma proposta simples e neutra, é mais provável que todas as informações contidas no layout sejam facilmente percebidas pelo leitor.
Trabalhe com espaços em branco

Como mencionado acima, é muito comum tentar encaixar o máximo de informações possíveis em peças gráficas para a campanha eleitoral, enchendo os espaços com propostas e dados importantes.

Contudo, é preciso entender que espaços vazios podem trazer mais benefícios do que prejuízos.

O espaço em branco deve ser usado como um aliado. Uma vez que peças nesse estilo acabam ficando mais leves e bonitas, com informações mais claras e objetivas que acabam recebendo maior atenção do leitor — afinal, quanto menos texto existir em um papel, mais destaque ele terá, não é mesmo?

Simplifique os dados apostando em gráficos

Para simplificar alguns tipos de informações — como dados técnicos e estatísticas — é preferível transformá-las em gráficos. Assim, fica bem mais fácil para o eleitor compreender rapidamente a mensagem.

Invista em chamadas provocativas

O título funciona como uma chamada para que o leitor se interesse pelo material e queira ler tudo o que estiver escrito nele. Por esse motivo, pensar em um título interessante é fundamental para conquistar a atenção dos eleitores.

Aposte em perguntas, jogos de palavras, frases dramáticas ou até mesmo engraçadas. O importante é conseguir atrair a atenção dos leitores para aquele texto.


Esperamos que as dicas sejam úteis e ajudem você a não esquecer nenhuma das informações essenciais para a elaboração de material eleitoral.

Caso ainda reste alguma dúvida ou queira algum tipo de ajuda, não hesite em nos contatar. Estamos sempre prontos para lhe atender da melhor maneira possível!