Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: março 2014

segunda-feira, 31 de março de 2014

Campanhas Publicitárias Gringas

Hoje trazemos a vocês uma curiosa seleção de imagens de propagandas que são mostradas lá fora, em outros países. Apreciem e inspirem-se, com moderação desta vez (...) ?!

















Fonte das imagens: http://www.dripp.com.br/

Baidu lança recurso de alerta de voz para antivírus

Objetivo principal é permitir ao usuário utilizar o PC normalmente, sem precisar interromper a navegação para ler notificações.

A empresa chinesa Baidu anunciou nessa quinta-feira última (27) um novo recurso para o seu software de segurança, o Baidu Antivírus, que permite ao usuário receber alertas importantes por meio de mensagens de voz em seu PC.

A característica foi criada após o time de pesquisa e desenvolvimento do Baidu detectar que muitos usuários brasileiros não leem alertas de segurança ou mensagens sobre ameaças - comportamento este que, em algumas situações, pode deixar a privacidade e os dados dos usuários expostos à ação de crackers.

A função é opcional e quem baixar uma nova versão ou atualizar o Baidu Antivírus poderá receber alertas quando uma verificação de segurança for completada com sucesso, quando uma atualização for efetuada ou ainda, quando um processo for interrompido em função da detecção de um código malicioso (como o download de um arquivo, por exemplo).

O objetivo principal do recurso é permitir que o usuário possa trabalhar no seu PC normalmente, sem que haja a necessidade de interromper as suas tarefas para ler notificações do antivírus.

O sistema também permite personalizar os alertas. O software oferece opções de vozes engraçadas como a de um policial, a de um apresentador de TV, um de cantor famoso ou locutora de rádio.

Caso o usuário do antivírus não queira receber alertas sonoros, é possível desabilitar este recurso sem prejudicar o funcionamento do antivírus.

Fonte: IDG NOW

31 de Março - Aniversário do Golpe Militar

Revolução, para uns; golpe de Estado para outros, o processo revolucionário teve início com a eleição do presidente Jânio da Silva Quadros e do vice-presidente João Goulart e culminou com a renúncia do primeiro, em 1961. A partir desse instante, criaram-se as condições para a "revolução", que se efetivou em 1964.
A lei eleitoral que vigorava em 1959 permitiu a eleição, em 1960, do presidente, que era da chapa direitista da UDN, e do vice-presidente, que pertencia à esquerdista coligação do PTB/PSD. Os esquerdistas eram considerados comunistas, e os direitistas, democratas. A mesma direita que apoiava o presidente Jânio Quadros, pressionava-o para o não cumprimento de seus projetos de campanha, até a cúpula das Forças Armadas, o que fez com que ele renunciasse ao cargo, no dia 25 de agosto de 1961, ato que surpreendeu não só a todos, como também o seu vice, João Goulart que estava fora do país.
Goulart tinha passado pela China comunista e não contava com o apoio das Forças Armadas. Ele quase foi impedido de tomar posse, pois seus opositores tentaram lhe tirar esse direito mudando as leis, sem êxito. Jango, como era chamado, assumiu o cargo, mesmo sem o apoio da maioria de políticos e militares. Entretanto, o Congresso aprovou e instituiu o Ato Adicional, que introduzia o parlamentarismo no Brasil, ou seja, Goulart seria o presidente da República, mas o poder ficaria com o Primeiro Ministro.
Nessa época, o país estava mergulhado em séria crise econômica e política. Os partidos de esquerda não davam credibilidade ao governo, deixando a população insegura e indecisa, enquanto os de direita planejavam um golpe de Estado.
Em 1963, os eleitores decidiram, em um plebiscito, o fim do parlamentarismo e a volta do presidencialismo. Nessa nova fase presidencialista, Jango propôs mudanças políticas e econômicas para o país, as quais chamou de Reformas de Base, que davam ênfase às reformas agrária, trabalhista e do ensino. Foi imediata a reação dos conservadores contra tais mudanças. Com o apoio da embaixada americana, no dia 30 de março de 1964, os governadores de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro iniciaram uma revolta militar em Minas Gerais e pediram que Jango se afastasse dos sindicatos e esquecesse as reformas, em troca de apoio. Jango, porém, não aceitou as exigências impostas, mas não lutou para permanecer no poder, decidindo, então, buscar exílio político no Uruguai.
Havia muitos militares interessados num golpe de Estado e na conseqüente tomada do poder. Assim, na noite de 31 de março de 1964, os militares destituíram o presidente João Goulart e instalaram o regime militar no Brasil. O presidente da República passou a ser escolhido pelos chefes militares. Cabia ao Congresso apenas aprovar o nome por eles indicado.
Após assumirem o comando do país, os chefes militares não obedeceram à Constituição, atribuindo a eles mesmos poderes especiais por meio dos chamados Atos Institucionais (AI), mediante os quais podiam cassar mandatos e direitos públicos, prender pessoas sem autorização judicial, além de praticar outras arbitrariedades, tais como a censura da imprensa e a suspensão das eleições diretas para presidente da República, governadores dos estados, prefeitos das capitais e dos municípios.


A Revolução de 1964 representou um duro golpe na democracia do país. O liberalismo, iniciado de maneira promissora por Juscelino Kubitschek deu lugar a um regime repressor, que gerou a perda das liberdades democráticas e a perseguição a todos os cidadãos suspeitos de conspirar contra o governo.

Fonte: www.paulinas.org.br

Quais foram as torturas utilizadas na época da ditadura militar no Brasil?

Uma pesquisa coordenada pela Igreja Católica com documentos produzidos pelos próprios militares identificou mais de cem torturas usadas nos “anos de chumbo” (1964-1985). Esse baú de crueldades, que incluía choques elétricos, afogamentos e muita pancadaria, foi aberto de vez em 1968, o início do período mais duro do regime militar.

A partir dessa época, a tortura passou a ser amplamente empregada, especialmente para obter informações de pessoas envolvidas com a luta armada.

Contando com a “assessoria técnica” de militares americanos que ensinavam a torturar, grupos policiais e militares começavam a agredir no momento da prisão, invadindo casas ou locais de trabalho. A coisa piorava nas delegacias de polícia e em quartéis, onde muitas vezes havia salas de interrogatório revestidas com material isolante para evitar que os gritos dos presos fossem ouvidos. “Os relatos indicam que os suplícios eram duradouros.

Prolongavam-se por horas, eram praticados por diversas pessoas e se repetiam por dias”, afirma a juíza Kenarik Boujikain Felippe, da Associação Juízes para a Democracia, em São Paulo. O pau comeu solto até 1974, quando o presidente Ernesto Geisel tomou medidas para diminuir a tortura, afastando vários militares da “linha dura” do Exército. Durante o governo militar, mais de 280 pessoas foram mortas – muitas sob tortura. Mais de cem desapareceram, segundo números reconhecidos oficialmente. Mas ninguém acusado de torturar presos políticos durante a ditadura militar chegou a ser punido.

Em 1979, o Congresso aprovou a Lei da Anistia, que determinou que todos os envolvidos em crimes políticos – incluindo os torturadores – fossem perdoados pela Justiça.

Torturadores abusavam de choques, porradas e drogas para conseguir informações

Cadeira do dragão
Nessa espécie de cadeira elétrica, os presos sentavam pelados numa cadeira revestida de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho era ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas vezes, os torturadores enfiavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde também eram aplicados choques

Pau-de-arara
É uma das mais antigas formas de tortura usadas no Brasil – já existia nos tempos da escravidão. Com uma barra de ferro atravessada entre os punhos e os joelhos, o preso ficava pelado, amarrado e pendurado a cerca de 20 centímetros do chão. Nessa posição que causa dores atrozes no corpo, o preso sofria com choques, pancadas e queimaduras com cigarros

Choques elétricos
As máquinas usadas nessa tortura eram chamadas de “pimentinha” ou “maricota”. Elas geravam choques que aumentavam quando a manivela era girada rapidamente pelo torturador. A descarga elétrica causava queimaduras e convulsões – muitas vezes, seu efeito fazia o preso morder violentamente a própria língua

Espancamentos
Vários tipos de agressões físicas eram combinados às outras formas de tortura. Um dos mais cruéis era o popular “telefone”. Com as duas mãos em forma de concha, o torturador dava tapas ao mesmo tempo contra os dois ouvidos do preso. A técnica era tão brutal que podia romper os tímpanos do acusado e provocar surdez permanente

Soro da verdade
O tal soro é o pentotal sódico, uma droga injetável que provoca na vítima um estado de sonolência e reduz as barreiras inibitórias. Sob seu efeito, a pessoa poderia falar coisas que normalmente não contaria – daí o nome “soro da verdade” e seu uso na busca de informações dos presos. Mas seu efeito é pouco confiável e a droga pode até matar

Afogamentos
Os torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma mangueira ou um tubo de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a engolir água. Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque ou tambor cheio de água, forçando sua nuca para baixo até o limite do afogamento

Geladeira
Os presos ficavam pelados numa cela baixa e pequena, que os impedia de ficar de pé. Depois, os torturadores alternavam um sistema de refrigeração superfrio e um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto alto-falantes emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na “geladeira” por vários dias, sem água ou comida.

Fonte:Mundo Estranho


domingo, 30 de março de 2014

Relaxe com fotos tiradas na hora certa

Pode parecer que não, mas de fato estas fotos foram tiradas no exato momento em que as coisas aconteceram. São imagens de situações curiosas ou engraçadas para você relaxar e curtir neste restinho de final de semana. Aproveitem!



















Fonte: Minilua

Animais pichados

Criada pela agência Ogilvy de Paris, a nova campanha realizada para a ONG WWF (World Wildlife Fund), órgão internacional que atua nas áreas da conservação, investigação e recuperação ambiental, chama a atenção para a devastação do meio ambiente de um modo bem criativo.

Ao apresentar animais que correm risco de extinção pichados, a instituição questiona até que ponto crítico o mundo deverá chegar para que nós comecemos a, finalmente, respeitá-lo.




Uma jornada para a vida: um grande exemplo de determinação

Um homem decidiu atravessar a China e o fez em um ano. Percorreu os lugares mais remotos e bonitos do mundo. Conheceu pessoas, culturas, tradições e encarou as mais diversas situações. No final da grande jornada, seu aspecto era completamente diferente.
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Uma jornada para uma vida toda, assim podemos definir a experiência do alemão Christoph Rehage, que em Novembro de 2007 começou uma grande caminhada através da China. Antes dessa aventura, com apenas 22 anos, Rehage já tinha caminhado de Paris até a sua cidade natal na Alemanha, a uma distância de aproximadamente 800 quilômetros. Já mais velho, ele decidiu embarcar nessa caminhada mais ambiciosa e em novembro de 2007, já com 26 anos, partiu na aventura que, mais tarde, seria publicada no livro "The Longest Way", virando inspiração para os viajantes do mundo inteiro.

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Embora fosse impossível de completar a viagem de 4.600 quilômetros inteiramente a pé, Rehage caminhou mais de 2.900 quilômetros de Pequim para Urumqi, capital do Xinjiang Uygur, região autónoma do noroeste da China, passando, também, pelas províncias de Hebei , Shanxi , Shaanxi e Gangsu. Um vídeo time-lapse de sua viagem se tornou um sucesso viral.

Veja o vídeo no final deste artigo
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A viagem foi uma experiência valiosa para o jovem que disse ter "conseguido ver a verdadeira China, e não apenas as cidades modernas e turística do país". Ele decidiu parar em Outubro de 2008. Em seu blog pessoal, ele responde a perguntas de fãs e admiradores. Quando questionado sobre o que ele aprendeu, responde: "Eu aprendi como caminhar e aprendi como parar de caminhar. O que mais posso desejar?".

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Rehage já morava na China um ano antes da viagem. Ele fez um período de Cinema na Academia de Cinema de Pequim. O aventureiro disse que, para realizar a viagem, se inspirou no encontro que teve com um chinês de 60 anos de idade, de Xinjiang, e que lhe falou que o mais divertido na vida vem de superar medos e fazer sonhos realidade.

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Você pode conferir a jornada em sua página oficial no Facebook.