Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: março 2021

segunda-feira, 29 de março de 2021

Veja: 5 objetos que prejudicam a conexão Wi-Fi na sua casa

Os roteadores Wi-Fi praticamente substituíram por completo o uso de cabos de rede para propagação de internet. Em residências, é cada vez menor o número de pessoas que recorrem aos fios para transmitir a internet. No entanto, muita gente não se dá conta de que existem alguns objetos que prejudicam a conexão Wi-Fi.

Se o sinal na sua casa está instável, mesmo estando relativamente próximo ao roteador, talvez alguns desses elementos possa estar atrapalhando a propagação. Nesse artigo, listamos cinco elementos comuns à muitos lugares que podem interferir no sinal antes que ele chegue até o seu smartphone ou computador.

1. Espelhos

Você tem muitos espelhos na sua casa? As superfícies metálicas são altamente refletoras, podendo ser úteis para espalhar o sinal pelo ambiente. Entretanto, dependendo do posicionamento do espelho, pode ser que ele tenha se tornando um vilão do seu sinal Wi-Fi.

Certifique-se de que não há nenhum espelho de frente para o roteador. Nesse caso, o sinal pode ser vítima de um efeito do tipo “bate-e-volta”, não sendo propagado corretamente pelo ambiente. O grande culpado não é nem o espelho em si, mas sim o revestimento de metal que está na parte traseira da maioria dos espelhos.

2. Água

A água também pode ser considerada uma barreira natural para o sinal Wi-Fi. Em teoria, quanto maior for a concentração de líquido, maior é a interferência. Em uma praia ou em uma piscina isso não ocorre de forma tão acentuada porque se trata de um ambiente aberto, com maior facilidade de propagação do sinal.

Porém, dentro de casa a coisa muda de figura. Nesse caso, um dos vilões que concentra muita água em um só lugar são os aquários. Eles não devem ficar próximos a roteadores ou em linha reta com eles, caso contrário é bem provável que você tenha problemas.

3. Forno micro-ondas e outros dispositivos sem fio

Os fornos de micro-ondas e os telefones fixos sem fio também podem atrapalhar o sinal de Wi-Fi na sua casa. Isso porque muitos deles operam na frequência de 2,4 GHz, a mesma da rede Wi-Fi utilizada na maioria dos roteadores. Aos poucos, os modelos mais novos de roteador, os do tipo dual-band, passam a resolver esse problema operando na faixa dos 5 GHz.

Certifique-se de que o seu roteador é compatível com essas duas faixas e, se possível, mude para a segunda. Nela você não estará sujeito a interferências de outros eletrônicos, como alto-falantes e até mesmo câmeras de segurança, deixando seu ambiente mais “limpo” para a propagação de sinal.

4. Paredes

Não é segredo para ninguém que as paredes são obstáculos naturais para a propagação do sinal Wi-Fi. No entanto, alguns materiais geram mais interferência do que outros. Por exemplo, as paredes de tijolo são menos densas no que diz respeito à absorção da radiofrequência se comparadas às paredes de concreto ou gesso.

Outro vilão do sinal Wi-Fi é o banheiro, especialmente por conta dos azulejos. Você já deve ter percebido que quando o banheiro está fechado o sinal não se propaga tão bem quanto em outros cômodos da casa. Para evitar problemas, evite deixar o roteador em ambientes muito fechados.

5. Algumas telas LCD

Alguns modelos de telas LCD podem emitir uma corrente harmônica, ou seja, uma corrente elétrica capaz de causar distorções na onda de um sinal. Para quem usa a internet na frequência de 2,4 GHz, as chances de que isso aconteça são ainda maiores.

Nesse caso, a solução é mudar a frequência para 5 GHz. Se o seu roteador ainda não for compatível e você estiver enfrentando problemas como esse, considere comprar um modelo novo. Apenas fique atento ao fato de o seu smartphone ser compatível ou não com essa faixa de frequência, pois alguns modelos mais antigos não são.

sábado, 27 de março de 2021

iFood anuncia plano sustentável e quer emissão neutra de carbono até 2025

(Foto: Getty Images)

iFood lança plano para acabar com a poluição plástica das operações de delivery e se tornar neutro em carbono até 2025. A empresa anunciou nesta última quinta-feira (25) o lançamento do seu programa de metas socioambientais, batizado de Regenera.

O iFood anunciou o lançamento de seu ambicioso programa ambiental, o Regenera, que tem duas frentes principais de trabalho: acabar com a poluição plástica das operações de delivery e tornar a companhia neutra na emissão de carbono até 2025. O investimento está estimado em R$ 100 milhões.

Segundo Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis da foodtech, a ideia surgiu em parte por causa da pandemia. "No ano passado, do dia para a noite viramos serviço essencial. Naquele momento, entendemos que todo o nosso ecossistema dependia muito da gente, os entregadores, os restaurantes... Outro ponto importante é que acreditamos há bastante tempo que, no futuro, as empresas vão assumir um papel que vai muito além dos seus negócios. 

Elas vão resolver problemas da sociedade. Quando culminou tudo isso, tivemos um clique e vimos que precisávamos fazer alguma coisa. O nosso crescimento tem que andar de mãos dados com o meio ambiente e com a sociedade", diz o executivo.

A partir daí, a marca parou para entender qual seria o seu papel nisso tudo e o que poderia fazer para diminuir o seu impacto ambiental. Porém, admitindo que não entendia nada do assunto, antes de definir as metas socioambientais em que iria focar, a empresa foi conversar com quem conhece o setor – especialista em sustentabilidade, organizações não governamentais e privadas e formadores de opinião.

"Queríamos entender quais os melhores caminhos para seguir antes de começar a nossa jornada em um assunto tão urgente, principalmente para o Brasil, e que precisa de respostas rápidas e estruturadas. Esse processo foi iniciado em setembro e eu devo ter conversado com umas 40 pessoas. Quando escutamos todas elas, descobrimos que muito se fala sobre compensação ambiental, só que ela é parte do processo, não tem como não ser, mas também não pode ser o mais importante. No iFood, queremos entregar para o meio ambiente mais do que consumimos dele, queremos regenerar", pontua Vitti.

Diante disso, há uma série de iniciativas que a empresa está colocando em prática. Para reduzir e neutralizar as emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE), por exemplo, está investindo no uso de veículos não poluentes – em 2020, foram emitidas 128 mil toneladas de GEE, considerando as emissões de todas as entregas dos pedidos realizados no período.

Um dos projetos, lançado em outubro passado, é o iFood Pedal. Realizado em conjunto com a Tembici, ele oferece planos acessíveis para o aluguel de bikes elétricas exclusivamente para os entregadores parceiros. Atualmente, cerca de 2 mil estão cadastrados e compartilham 1.000 unidades em São Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo o VP de Pessoas e Soluções Sustentáveis da foodtech, a meta é expandir gradativamente, inclusive para outras cidades.

Outra parceria é com a montadora Voltz, especializada em motos elétricas. E, para viabilizar e estimular o uso deste tipo de veículo, também fechou um contrato com um banco para oferecer uma linha de crédito acessível para os mais de 150 mil entregadores da sua base.

"O entregador precisa conhecer a moto elétrica, entender a autonomia, a economia, a potência. Para isso, vamos emprestar, a partir de abril, 30 unidades para eles testarem. Nosso compromisso é que, pelo menos, 50% de nossas entregas sejam feitas com veículos não poluentes até o final de 2025", afirma Vitti.


Gustavo Vitti, vice-presidente de Pessoas e Soluções Sustentáveis no iFood (Foto: Midori de Lucca/Divulgação)

Além disso, a foodtech tem um acordo com uma fazenda solar, para fornecimento de energia para os restaurantes parceiros. O piloto do projeto será iniciado nos próximos dias com 500 estalecimentos. E, visando fazer a compensação dos poluentes que não conseguir reduzir, a empresa fará reflorestamento e preservação ambiental – esse trabalho será comandado pela Moss.Earth.

Zero plástico

As soluções do iFood em relação ao plástico passam por evitar o seu uso e reciclar o que for utilizado. Para isso, Vitti conta que a empresa irá investir em inovação. "Vamos desenvolver uma embalagem sustentável que tenha como matéria-prima fontes renováveis. Uma das grandes dificuldade que encontramos é fazer isso em larga escala, mas em três semanas devemos lançar uma parceria com uma grande empresa do Brasil para uma linha de pesquisa nessa área", adianta o executivo.

Paralelamente a isso, a companhia trabalha na conscientização dos clientes, por exemplo, através de uma ferramenta no aplicativo que lhes dá a opção de escolher não receber talheres plásticos e outros itens descartáveis. Nos primeiros testes realizados, envolvendo 600 restaurantes, 90% dos consumidores utilizaram o recurso. Agora, ele será expandido para 40 mil estabelecimentos, mas a meta é atingir toda a base (200 mil).

Através do iFood Regenera, a foodtech também irá investir nas cooperativas de reciclagem, para melhoria de suas estruturas e maquinários, e na construção de uma nova central de triagem semi-mecanizada, em São Paulo, que tem potencial para aumentar as taxas de reciclagem na cidade e a renda dos cooperados.

"Esse é projeto extremamente ambicioso e inovador. Acreditamos que teremos muito aprendizado no meio do caminho e queremos ter sempre essa conversa aberta com os experts que nos ajudaram no início para saber se estamos no caminho correto, se o que estamos fazendo é suficiente ou se precisamos de algo mais. Nossa relevância e presença na vida das famílias brasileiras reforça ainda mais a importância destes compromissos ambientais para o planeta", finaliza Vitti.


quinta-feira, 25 de março de 2021

Confira 5 Dicas para acertar na escolha da embalagem ideal para o seu delivery

Os restaurantes estão, cada vez mais, aproveitando os benefícios de vender delivery. A entrega a domicílio inclusive já superou esse ramo de alimentação e está alcançando farmácias, lojas virtuais, supermercados e outros tipos de empresas. Neste artigo, o nosso foco é nas embalagens para delivery considerando justamente os alimentos.

Essa embalagem exige cuidados especiais por parte da sua empresa já que ela é a sua marca entrando na casa do cliente. A peça deve ter qualidade, resistência e utilidade, o que ainda ajuda a gerar valor ao seu produto e serviço.

Confira 5 dicas essenciais para acertar na escolha de embalagens para delivery.

PENSAR NO MATERIAL

A entrega de comida precisa de embalagens seguras, e a seleção do material para esses pacotes faz parte disso. Existem opções de materiais e formatos que já estão popularizados e bem aceitos no mercado, a exemplo das caixas e potes de isopor, caixas de papelão, sacola de papel kraft, bandeja de alumínio, plástico como recipiente e também como sacola, entre outros.

Uma dica para escolher qual é o mais adequado como embalagem para delivery é conhecer bem quais são os produtos que você vai entregar e qual material vai estar mais alinhado a isso.

TER OPÇÕES

Dependendo do que o seu restaurante vende, um único tipo de embalagem não vai ser o suficiente e nem o mais adequado. Um exemplo muito simples é que, além de entregar a embalagem de modelo marmitex (recipiente), também pode ser necessário incluir uma sacola de plástico ou papel para levar talheres, guardanapo e a bebida que fazem parte do pedido.

Quando encomendar embalagens para o seu delivery, avalie isso e procure ter opções para fazer entregas com sucesso e comodidade para seus clientes.

GARANTIR A PROTEÇÃO

É indispensável que as suas embalagens garantam a proteção dos alimentos desde a saída do restaurante até o consumo. Elas devem ser resistentes para não amassar ou quebrar durante o transporte, além de contar com proteção térmica e contra umidade e formas de lacrar a embalagem, que pode ser feito também com um adesivo.

Pratos com molhos não se adequam com as embalagens de papel, assim como o plástico é dispensável para sanduíches e outros alimentos mais “firmes”. O quesito de proteção deve avaliar isso.

ENCONTRAR UM BOM FORNECEDOR

As embalagens para delivery serão necessárias para todos dias do seu trabalho com entregas de comida, logo isso será uma compra recorrente. Encontrar um bom fornecedor é interessante para garantir essa compra com um bom custo-benefício e com a recorrência necessária. Deixar de entregar seus pratos por falta de embalagem vai representar um sério problema de logística e também de lucro.

O fornecedor ideal também será aquele que tiver mais opções e formatos adequados ao seu negócio. Se considerar ainda a próxima dica deste texto, será perfeito!

PERSONALIZAR

Como já mencionamos, a embalagem para delivery é especial pois representa a sua marca dentro da casa do cliente. Esse objetivo só será atingido com as embalagens personalizadas, com a devida aplicação da sua marca, com nome da empresa, logotipo, contatos e outros elementos que vão trabalhar sua divulgação, lembrança e fidelização.

O design de embalagens vai agregar valor ao seu produto. Sua marca pode ser impressa ou gravada diretamente sobre a embalagem ou aplicada com adesivos ou rótulos. Isso deve ser avaliado com um designer e com o seu fornecedor de embalagens.

Se quiser produzir embalagens para delivery personalizadas ou qualquer outro tipo de embalagem para alimentos, entre em contato conosco. Temos ampla experiência na produção de embalagens de papel e podemos auxiliá-lo na escolha da certa para o seu negócio.

terça-feira, 23 de março de 2021

Como o Delivery está ajudando bares e restaurantes durante a pandemia


Estamos vivendo um momento completamente diferente dos planos que havíamos traçados para 2021.

Diante de um cenário de pandemia, que assombra o Brasil e o mundo há pouco mais de um ano, se fez necessário traçar um plano emergencial para enfrentar tudo isto.

As empresas dos mais variados segmentos precisaram se adaptar para continuar vendendo e as mudanças, que não são poucas, ficaram nítidas em nosso dia a dia.

Desde a política até a saúde, todos os segmentos precisaram se adaptar, se reinventar e até mesmo mudar a forma de trabalho.

E se tem um segmento que sofreu fortemente com as medidas de isolamento e distanciamento social foi a alimentação, como bares, pubs, lanchonetes e restaurantes. Muitas delas tiveram que adotar a estratégia do delivery.

O QUE MUDOU

Neste momento de cautela, o consumidor está evitando sair de casa, mas continua consumindo diversos produtos e fazer com que este produto chegue até o cliente, muitas vezes sem taxas de entrega e com diversas promoções, é uma ótima opção.

Em muitas cidades o delivery já era “rei”, dominando o setor alimentício e levando diariamente comida até a casa ou trabalho do consumidor. Até porque receber algo no conforto da nossa casa/trabalho é ótimo, não é mesmo?

Mas em algumas cidades esta realidade ainda era um pouco distante, porém cresceu disparadamente nos últimos meses.

Seja por meio de aplicativo para pedidos, como o iFood, ou pedidos por ligação e WhatsApp, o importante foi buscar uma solução para o momento e continuar entregando experiência gastronômica ao cliente e, claro, continuar realizando as vendas.

E o mais interessante é que o crescimento da demanda por delivery não se deu apenas para restaurantes, mas também cresceu fortemente para farmácias, lojas e supermercados.

MAS É PRECISO FICAR ATENTO


O delivery está “salvando” milhares de negócios que poderiam fechar se continuassem sem receber clientes e, consequentemente, realizar vendas.

Mas ao iniciar o serviço de entregas, e até mesmo para aqueles estabelecimentos que já trabalhavam desta forma, é necessário ficar de olho na forte demanda e a empresa precisa estar preparada para atender todos os clientes da melhor forma possível.

Já pensou uma noite repleta de pedidos e por um azar (ou falta de planejamento) as embalagens acabam? Isto não pode acontecer!

Por isso é de extrema importância ter um estoque de embalagens de acordo com o número de pedidos, além de uma quantidade extra para o caso de aumento nos pedidos.

E QUAL A MELHOR EMBALAGEM DE DELIVERY PARA O MEU PRODUTO?


Um detalhe importante no serviço de delivery é que não basta uma comida gostosa chegando até a casa do cliente, é necessário pensar num todo para uma experiência completa, mesmo o consumo sendo no sofá de casa e em frente à televisão.

É importante ficar atento em qual a melhor embalagem para o seu produto e como ele ficará conservado da melhor forma.

Também é importante ter uma embalagem personalizada, seja toda ela ou um selo no lacre, por exemplo.

A embalagem precisa ter a “cara” do estabelecimento, afinal é a sua marca que estará entrando na casa do cliente. E quando a experiência é positiva, ela acaba se repetindo por diversas vezes!

Aqui em nosso blog você encontra diversos artigos sobre dicas de design de embalagens e outras que irão ajudá-lo na escolha da embalagem certa para o seu negócio. 
E todas as semanas estaremos postando mais. Fique ligado! ;)

segunda-feira, 22 de março de 2021

100% do papel produzido no Brasil tem origem de reflorestamento

Crédito: Ésio Mendes/Secom Governo de Rondônia

Um dos maiores produtores de papel e celulose do mundo, o Brasil utiliza atualmente 100% de papel com origem de reflorestamento, segundo a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf). Como consequência, o papel produzido no Brasil pode ser considerado um dos mais sustentáveis do mundo. Por reflorestamento, entende-se o plantio e a manutenção de vegetação em áreas que tenham sido previamente degradadas por desmatamento, normalmente abandonadas pela agricultura em decorrência do empobrecimento do solo.

O reflorestamento para fins comerciais é feito em sua maior parte com eucalipto, seguindo do pinus. Enquanto o primeiro possui fibra longa, ideal para o fabrico de embalagens, o pinus tem fibra curta e vira papel para escrita. Ambas as espécies não demandam um solo rico em nutrientes e se adaptaram bem ao clima brasileiro. Atualmente a tecnologia em gestão florestal usada no país é modelo no mundo.

Além de não provocar mais desmatamento, as áreas de reflorestamento melhoram a qualidade do ar, ajudam a combater a erosão e a poluição atmosférica, contribuindo até mesmo para minimizar os efeitos do aquecimento global. Isso acontece porque as florestas cultivadas, formadas por árvores em constante crescimento, são mais eficientes que as arvores adultas no sequestro de carbono da atmosfera, principal responsável pelo efeito estufa.

Existem órgãos de controle que fiscalizam a origem da madeira utilizada na produção de papéis. Eles monitoram a sustentabilidade das áreas de plantio, buscando evitar o desmatamento e ações predatórias. Também certificam os papéis que atendem a esses requisitos. O principal é o FSC® – Forest Stewardship Council, um sistema de certificação florestal reconhecido internacionalmente, que identifica produtos com origem no manejo florestal responsável, de acordo com normas ambientais e sociais.


quinta-feira, 18 de março de 2021

Veja como escolher a melhor embalagem para hambúrguer


Saiba Como escolher a melhor embalagem para hambúrguer em sua hamburgueria! Se você tem uma hamburgueria, sabe que não é nada fácil fazer um hambúrguer perfeito.

É necessário comprar os melhores ingredientes, colocando-os em ordem inteligente de forma que o hambúrguer se torne suculento, molhadinho e macio.

Além disso, escolher uma embalagem que melhor se adeque ao seu hambúrguer é uma etapa essencial para mantê-lo perfeito.

Continue lendo este artigo, que daremos dicas de como saber escolher a embalagem adequada para o seu hambúrguer chegar perfeito para os seus consumidores.

Por que investir em embalagens para hambúrguer adequada?

Primeiramente, você sabe quais são as principais vantagens de investir em embalagens descartáveis para hambúrgueres de qualidade?

Abaixo, citamos as vantagens principais:

Uma embalagem adequada para hambúrguer mantém os ingredientes na temperatura ideal, assim evita que estes estraguem durante sua entrega. Por exemplo: a maionese estraga facilmente e o alface que murcha se expostos em altas temperaturas.

Diminui as reclamações dos clientes quanto a entregas defeituosas, por exemplo, quando a embalagem chega aberta e o alimento todo jogado na sacola.
Facilita o manuseio do produto, evitando desperdícios e sujeira.

Corte de custos: quando a embalagem é eficiente, como já havíamos mencionado o número de reclamações diminui, assim como consequência não será necessário realizar a troca destas com frequência o que diminui os custos.

O que analisar antes de comprar a embalagem ideal

Para comprar a embalagem ideal para o seu hambúrguer é necessário ter em mente para qual funcionalidade está será destinada.

Pense na forma de consumo: onde seu hambúrguer será consumido e de que maneira?

Consumo do Hambúrguer na hamburgueria e restaurantes

Se o consumo for feito na sua hamburgueria, ou restaurante pelos seus clientes o ideal é que você capriche na apresentação e evite embalagens que possam grudar no hambúrguer. Além disso, você pode servi-los até sem nenhum tipo de embalagem.

Muitas lanchonetes famosas estão investindo em uma apresentação mais simples e moderna, como por exemplo deixando o hambúrguer apenas em cima de uma tábua de madeira bonita, ou em uma forma de aço. Dessa forma, acabam valorizando ainda mais o produto.

Fonte: Guiadohamburguer – Cão Veio Chef Fogaça

Consumo do hambúrguer feito pelo delivery

Quando o hambúrguer é levado para casa do cliente pelo delivery é essencial escolher embalagens que sejam resistentes e certificadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Assim como, embalagens que possam ser facilmente manuseadas caso o cliente queira consumir o seu produto em outros locais.



Acompanhe abaixo os tipos de embalagens para hambúrguer suas vantagens e desvantagens:

Tipos de Embalagens para hambúrguer

É possível encontrar diversos tipos de embalagens de hambúrguer no mercado, mas citaremos as principais:

Caixas de Isopor

Vantagens:
– Mantém a temperatura do alimento por mais tempo.
– São de fácil manuseio.
– Ideal para utilizar pelo delivery.

Desvantagens:
– Não são visualmente bonitas.
– Ocupam mais espaço de armazenagem.
– Necessita de um descarte especial para não prejudicar o meio ambiente.

Embalagem de Caixa – Papel cartonado

Vantagens:

– Protegem muito bem o alimento.
– Mantem o sabor do alimento, não deixa cheiro nem gosto no alimento da embalagem.
– São facilmente transportadas e armazenadas.
– Podem ser facilmente personalizadas com a identidade visual da marca.

Desvantagens:

– Embalagem que engordura facilmente (mas pode-se utilizar em conjunto com papel manteiga ou acoplado para evitar isso).
– Assim como a embalagem de isopor pode prejudicar o meio ambiente, caso esta seja descartada indevidamente.

Escolha a embalagem que melhor se adeque ao que você procura.

Identidade Visual da marca na Embalagem

Não podemos esquecer da identidade visual da sua embalagem o que é muito importante para a identificação da sua marca e produtos pelos seus clientes, gerando fidelização e lembrança destes.

Assim, procure utilizar embalagens que valorizem o logo da sua marca e os elementos de comunicação visual desta, como cores, fontes e imagens.

Como agregar ainda mais valor para sua embalagem

Além de utilizar embalagens de qualidade e que possuam a identidade visual da sua marca, você pode agregar ainda mais valor a esta.

Você pode apoiar uma causa ambiental, utilizando embalagens reutilizáveis e biodegradáveis, ou alinhar o consumo do seu produto junto a sua embalagem a uma causa social, doando parte do valor da embalagem para comunidades carentes, por exemplo.

Com estas dicas, temos certeza que agora você saberá como escolher a melhor embalagem para o seu hambúrguer e fará sucesso com os seus clientes.


segunda-feira, 15 de março de 2021

Qual a melhor embalagem para chocolate?


Vender chocolate é uma ótima opção para restaurantes, uma vez que esse produto tem uma grande quantidade de consumidores. Ele é ideal especialmente para estabelecimentos que desejam ganhar um valor extra durante a Páscoa. Contudo, para ser bem-sucedido nessa aposta é preciso tomar cuidado com a embalagem para chocolate.

Veja bem, esse doce é um produto que necessita de algumas precauções para conservar a atratividade, afinal, ele pode amassar, quebrar e, ainda derreter. Portanto, se não forem pensados cuidados como a escolha da embalagem, o armazenamento e o transporte, o chocolate pode não chegar às mãos do consumidor como deveria.

Quer descobrir quais as melhores opções de embrulhos para chocolates para não decepcionar os clientes? Então, venha conosco e confira!

Tipos de materiais para embalagem para chocolate

Uma das primeiras etapas que devem ser pensadas antes de começar a vender chocolates em seu restaurante é escolher o material que utilizado para embrulhá-lo. Esse cuidado é essencial para garantir a qualidade do produto e a satisfação dos consumidores.
Plástico

Para despertar o desejo de compra e, ainda, garantir vantagens ao estabelecimento, as embalagens feitas de plástico são uma boa alternativa porque são econômicas, recicláveis, aceitam bem rótulos e podem ser transparentes.

Uma dica é apostar em uma embalagem individual do tamanho e formato do chocolate ou com divisórias para várias unidades. Essa ideia é interessante especialmente para a venda de trufas, que ficam chamativas aos olhos dos consumidores.

Papel metalizado

O papel metalizado ou chumbo é um material bastante tradicional no mercado de vendas de chocolates e muito utilizado para envolver ovos de Páscoa. Afinal, ele é esteticamente bonito e pode oferecer uma embalagem personalizada com desenhos e cores que mais combinem com o produto e a data comemorativa.

Esse tipo de material também ajuda a conservar as características organolépticas do alimento, ou seja, sabor, aparência, cheiro e cor, fatores que contribuem para torná-lo ainda mais apetitoso. O papel chumbo pode ser utilizado sozinho ou combinado com outros tipos de invólucros.

Caixa de papel

As caixas também são outra escolha bastante frequente entre aqueles que vendem chocolate. Elas geralmente são feitas de papel resistente e costumam comportar trufas e podem apresentar repartições para uma melhor acomodação do alimento.

São opções bastante decorativas, organizam muito bem os chocolates e podem ser personalizadas de acordo com a preferência do cliente. Além disso, são uma ótima alternativa eco-friendly, o que agrega valor ao produto por conta da consciência ambiental.

A caixa de papel também é indicada pois permite infinitas variações de customização, o que enriquece o poder de marketing sobre o produto.

Modos de personalizar a embalagem para conquistar o cliente

Se o intuito é vender chocolates durante a páscoa, o ideal é que as embalagens sejam personalizadas de acordo com essa data comemorativa e que sejam chamativas. Ademais, é preciso estar atento ao seu público-alvo, afinal, a decoração difere caso queira despertar a atenção de crianças ou adultos.

São várias as opções de embalagem para chocolate e não existe escolha errada, desde que ela conserve as características do produto até o momento do consumo e seja minimamente personalizada. No entanto, é indispensável que elas sejam elaboradas por uma empresa que tenha experiência na área a fim de que seja feito um trabalho que deixe você e seus clientes satisfeitos.

sexta-feira, 12 de março de 2021

Por que escolher embalagens de papel para lanches?


As embalagens de papel para lanches podem ser a opção ideal para o seu negócio. Afinal, as de plástico comprometem muitos aspectos: em geral, elas não têm uma boa estética, não conservam o calor do alimento e podem vazar. Por isso, é fundamental encontrar uma alternativa que destaque a sua marca e garanta a apresentação dos pratos.

Além disso, é importante entender que o uso de embalagens de papel é uma tendência global. Conferimos esse comportamento com medidas tomadas em grandes cidades, como a lei que proíbe plásticos em restaurantes de São Paulo.

A seguir, confira as principais vantagens de adotar embalagens de papel e gere visibilidade para a sua cozinha, passando na frente da concorrência. Descubra como!

Garanta a personalização das suas embalagens

O delivery tem ganhado espaço no mercado. Seja por uma tendência natural ou devido a eventos que aceleraram o processo (como a pandemia do novo coronavírus), as pessoas estão pedindo mais comida para entrega.

A questão é que, nesses casos, a identidade do restaurante não será reforçada por um atendimento ou mobiliário: é preciso encontrar outras estratégias para mostrar a sua marca.

As embalagens de papel podem ser personalizadas, o que destaca a sua empresa. Você vai até seu público e ainda faz uma propaganda gratuita da marca, apresentando a sua identidade visual para outras pessoas que talvez ainda não tenham experimentado o sabor da sua cozinha.

Posicione sua marca com a embalagem e se destaque da concorrência

A apresentação do prato é fundamental e a embalagem de papel garanta alguns fatores que impactam seu consumidor. Por exemplo, algumas embalagens, embora sejam de papel, suportam líquidos graças ao uso de papeis apropriados ou revestimentos internos que evitam que o alimento entre em contato diretamente com o papel internamente. Elas também são desenvolvidas com fechamentos anti-vazamento ou fundos com fechamento automático, pensando-se em facilitar na hora de montagem.                                                                                                                     
Outro fator que ajuda no posicionamento da marca está ligado à sustentabilidade da embalagem de papel. O consumidor atual está mais consciente e busca marcas que tenham propósito e valores que se alinham aos dele.

Uma embalagem de papel mostra como o restaurante se preocupa com o impacto das suas ações e deseja entregar a melhor solução tanto para o consumidor quanto para o meio ambiente.

Ofereça embalagens de papel para lanches na temperatura ideal

Garantir que o alimento chegará quentinho ou mesmo congelado (dependendo do prato) acerta em cheio a expectativa do consumidor. As embalagens de papel têm a vantagem de preservar melhor a temperatura e o sabor dos alimentos, além de evitar o vazamento de molhos, no caso das embalagens seladas.

Como você viu, as embalagens de papel para lanches fazem a diferença na hora de impressionar o cliente. Mesmo um simples hambúrguer, quando bem embalado, muda a percepção do cliente para melhor.

Para isso, é muito importante que você saiba escolher o fornecedor certo, observando a qualidade do material oferecido e se a embalagem atende às necessidades dos pratos que você vai colocar no seu cardápio de delivery.

Dessa forma, você agrega valor para a sua cozinha e oferece uma excelente experiência para os clientes.

Gostou da ideia de contar com embalagens de papel? Entre em contato com a gente e descubra por que essa é uma opção com excelente custo-benefício!

quarta-feira, 10 de março de 2021

Google homenageia Dr. Wu criador da máscara precursora da N95 / pff2



Homenagem ao 142º aniversário do epidemiologista chinês-malaio Dr. Wu Lien-teh, que inventou uma cobertura cirúrgica para o rosto que é amplamente considerada a precursora da máscara N95.

O Google aproveitou a data para resgatar essa incrível história de Wu Lien-teh e como usar máscaras salvam vidas. Em época de pandemia por covid-19 ainda observamos um baixo índice de adoção de uso de máscaras de proteção facial no Brasil, desde as máscaras de tecido e até mesmo o uso das mais eficazes contra o coronavírus SARS-CoV-2, e suas variantes, como as máscaras N95 / pff2.

Wu Lien-teh ou Wu Liande (伍連德), nasceu em 10 de março de 1879 e faleceu aos 80 anos em 21 de janeiro de 1960, tera um médico malaio conhecido por seu trabalho em saúde pública e particularmente sua contribuição no combate da praga da Manchúria de 1910-1911. Wu foi o primeiro estudante de medicina de ascendência chinesa a estudar na Universidade de Cambridge.

No inverno de 1910, Wu recebeu instruções do Ministério das Relações Exteriores para viajar a Harbin para investigar uma doença desconhecida que matou 99,9% de suas vítimas. Este foi o início do surto da peste pneumônica da Manchúria e da Mongólia, que causou a morte de 63 mil vítimas.

Wu conseguiu realizar uma autópsia (geralmente não aceita na China na época) em uma mulher japonesa que morreu da peste. Ele verificado por meio da autópsia que a peste estava se espalhando pelo ar.

O fato da doença se espalhar pelo ar, fez Wu se lembrar dás máscaras cirúrgicas que ele viu em uso no Ocidente, então inspirado nelas ele decidiu desenvolver uma máscara com mais camadas, com gaze e algodão para filtrar o ar e impedir a transmissão da peste.

A máscara foi amplamente produzida por Wu que supervisionou diretamente a produção e a distribuição de mais de 60 mil máscaras que teve grande repercussão na imprensa. Acredita-se que a sua invenção foi a percussora da máscara N95.

Um fato curioso é a do negacionista Gérald Mesny, um importante médico francês, que ao chegar na zona de quarentena se recusou a usar a máscara produzida por Wu, acabou contraindo a peste e morreu dias depois.

Como epidemiologista Wu estabeleceu medidas de restrição, orientou a cremação dos mortos ao invés de enterrar, aconselhou as pessoas a usarem sua máscara recém-inventada, criou postos de quarentena e hospitais, restringiu viagens e adotou uma série de medidas para mitigar o contágio da doença. Suas ações foram essenciais para que em quatro meses depois de receber a tarefa de controlar a propagação da peste, ela fosse erradicada em abril de 1911.

Wu também liderou os esforços para combater o surto de cólera de 1920-21 no nordeste da China. Na década de 1930, ele se tornou o primeiro diretor do Serviço Nacional de Quarentena.

Em 1935 ele foi o primeiro malaio nomeado para o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina por seu relevante trabalho no controle da peste pneumônica.

Em 1937, durante a ocupação japonesa da China ele foi forçado a fugir. Sua casa e coleção de livros médicos foram queimados. Em 1943, Wu foi capturado por combatentes da resistência de esquerda malaia e mantido sob custódia. Em seguida, ele quase foi processado pelos japoneses por apoiar o movimento de resistência pagando o resgate, mas foi protegido por ter tratado um oficial japonês.

Por volta de 1939, Wu voltou para a Malásia e continuou a trabalhar como clínico geral em Ipoh. Ele recebeu prêmios do Czar da Rússia e do Presidente da França, e recebeu diplomas honorários da Universidade Johns Hopkins , da Universidade de Pequim , da Universidade de Hong Kong e da Universidade de Tóquio .

Wu foi um verdadeiro sanitarista, percursor de diversas práticas que foram aplicadas no combate a outros surtos e pandemias. Ele praticou a medicina até a morte, aos 80 anos.

Sobre a praga da Manchúria - peste pneumônica

Peste pneumônica é uma infeção pulmonar grave causada pela bactéria Yersinia pestis. Os sintomas mais comuns são febre, dor de cabeça, falta de ar, dor no peito e tosse com sangue. Os sintomas começam-se a manifestar geralmente de três a sete dias após exposição à bactéria.

Os epidemiologistas Danylo Zabolotny e Anna Tchourilina rastrearam a causa inicial do surto e chegaram até os caçadores de marmotas de Tarbagan que contraíram a doença dos animais que caçavam para o comércio de peles.

No entanto, Wu levantou a questão de por que os caçadores de marmotas tradicionais não haviam contraído epidemias mortais antes. Posteriormente, ele publicou um trabalho argumentando que os caçadores tradicionais Mongóis e Buryat estabeleceram práticas que mantinham suas comunidades seguras e ele culpou os caçadores que foram para a área e usaram métodos de caça que capturavam mais animais doentes e aumentavam o risco de exposição.

Uma homenagem ao Homem por trás da máscara

Em sua página do Doogle o Google destacou "Defensor e praticante dedicado dos avanços médicos, os esforços de Wu mudaram não apenas a saúde pública na China, mas em todo o mundo. Feliz aniversário para o homem por trás da máscara, Dr. Wu Lien-teh!"

A empresa também aproveitou a história para conscientizar sobre a importância do uso de máscaras de proteção facial, em seu blog escreveram:

"Usar uma máscara. Salve vidas. Como o COVID-19 continua a impactar as comunidades em todo o mundo, ajude a interromper a propagação seguindo estas etapas"

O Google agradeceu a família "Agradecimentos especiais à família do Dr. Wu Lien-teh, incluindo suas bisnetas, Dr. Shan Woo Liu e Ling Woo Liu, por sua parceria neste projeto. O Dr. Shan Woo Liu, MD, SD, é médico assistente no Massachusetts General Hospital e Professor Associado de Medicina de Emergência na Harvard Medical School. Ela é autora do próximo livro infantil, Herói Mascarado: A História de Wu Lien-Teh. Abaixo, ela compartilha seus pensamentos sobre o Doodle e o legado de seu bisavô."

E se disseram honrados por poder contar essa história:

"Estamos honrados por o Google estar comemorando o aniversário de nosso bisavô. Há pouco mais de um século, ele ajudou a combater uma praga na China e desenvolveu técnicas como o uso de máscaras, que ainda usamos hoje em nossa batalha contra o COVID-19. Quando crescemos, ouvimos as histórias de nosso pai sobre nosso bisavô - que ele era famoso por controlar a peste pneumônica da Manchúria, uma doença mortal para quase todos que a contraíam, e que ele ocupava um cargo na China equivalente ao de Cirurgião Geral em the US Um livro em nossa mesa de centro com uma capa esfarrapada, Plague Fighter, nos lembrava diariamente de suas realizações.

Sua história mexeu com algo em mim e, desde muito jovem, sonhei em me tornar um médico. No entanto, foi somente em 1995, quando participei da celebração do 80º aniversário de sua fundação da Associação Médica Chinesa, que realmente apreciei seu legado. Centenas de médicos e cientistas lotaram uma sala de conferências em Xangai para ouvir palestras sobre sua vida e carreira. Fiquei sabendo que ele era considerado por muitos o pai da medicina moderna na China. Em 2018, viajei com minha família para Harbin, no nordeste da China, para visitar um museu e instituto de pesquisa construído em homenagem ao meu bisavô. Foi humilhante seguir seus passos na mesma cidade onde reprimiu o surto de peste um século antes. Hoje, como médico de emergência tratando de pacientes com COVID-19, agradeço ainda mais sua bravura.

Um ano atrás, fiquei apavorado com o quão pouco sabíamos sobre o coronavírus. Mesmo agora, tenho dificuldade em imaginar como meu bisavô deve ter se sentido ao cuidar de pacientes que contraíram a peste. Mas também me sinto mais próxima dele do que nunca ao exortar meus pacientes a praticar o distanciamento social e a usar uma máscara - as mesmas técnicas em que ele foi pioneiro ao resgatar a China, e possivelmente o mundo, de um flagelo. Wu Lien-teh continua sendo um herói tanto agora quanto era antes."



terça-feira, 9 de março de 2021

Como se destacar no mercado por meio das suas embalagem para hambúrguer


Você sabia que a embalagem para hambúrguer pode ajudar a destacar o seu negócio no mercado? Esse tipo de produto é indispensável para as empresas no segmento alimentício, já que são responsáveis pelo transporte dos lanches com segurança até os clientes. Ela é justamente o primeiro contato que os consumidores têm com o seu hambúrguer, impactando diretamente na experiência que eles terão com a sua marca.

As embalagens são uma poderosa ferramenta de marketing, já que carregam a imagem do seu negócio diretamente em seu design, possibilitando alcançar novos clientes. Além disso, elas são responsáveis pela integridade do seu lanche, evitando transtornos como hambúrgueres desmontados ou outros problemas durante o transporte.

Preparamos este texto para mostrar como é possível destacar o seu negócio no mercado por meio da sua embalagem para hambúrguer! Continue a leitura e confira!

Pense no meio ambiente


Valorizar o meio ambiente diretamente na sua embalagem para hambúrguer é uma excelente forma de destacar o seu negócio no mercado e atrair mais clientes. Pensar na natureza não é apenas uma mera característica adotada pelas empresas, visto que esse tipo de comportamento é essencial para a marca atrair consumidores que se identificam com esse posicionamento, o que aumenta a rentabilidade.

Além disso, a conscientização com o meio ambiente por parte das empresas é de extrema importância nos dias atuais, em que a sustentabilidade está em pauta. Grande parte da sociedade busca por maneiras de diminuir os impactos causados ao planeta, como a produção exacerbada de lixo, por exemplo.

Dessa forma, é essencial evitar materiais que demoram a se decompor em suas embalagens. O plástico é um ótimo exemplo, já que pode demorar até 400 anos para se decompor totalmente. Por isso, procure optar por produtos de papel, eles são ótimos para proteger os seus lanches, reforçar o seu branding, além de serem totalmente recicláveis. Por meio de ações como essa, é possível aplicar a sustentabilidade em seu negócio.

Agregue valor ao seu hambúrguer e a sua marca

Muitas empresas não entendem a importância que a embalagem tem para o seu negócio. Elas são uma ótima ferramenta para agregar valor aos produtos transportados, possibilitando apresentar a cultura e as crenças da sua marca diretamente no seu design. Assim, ao adotar uma pegada verde em sua marca, por exemplo, é possível comunicar isso diretamente em sua embalagem para os consumidores.

A praticidade é outro ponto capaz de gerar maior valor ao seu lanche, já que torna toda a experiência de consumo mais fácil e sem preocupações para os seus clientes. Além disso, a qualidade do material da sua embalagem é muito importante, já que é justamente esse aspecto que garante a integridade do hambúrguer durante o transporte e mantém a sua temperatura ideal.

Comunique informações úteis

As embalagens para hambúrguer também são excelentes meios de informar o seu público com dados relevantes sobre o lanche consumido. É possível disponibilizar uma tabela nutricional para que eles entendam perfeitamente o que adquiriram.

Elas também contam com um ótimo espaço para inserir outros dados, como o slogan da sua marca e endereços das redes sociais, por exemplo. Esse tipo de personalização é uma ótima forma de diferenciar o seu produto dos demais competidores.

Além disso, os avanços tecnológicos permitem o uso de QR codes capazes de redirecionar os seus clientes para uma pesquisa de satisfação, por exemplo. Para motivá-los a responder a pesquisa, você pode oferecer em troca algum tipo de brinde.

Agora você sabe perfeitamente como destacar o seu negócio com uma ótima embalagem para hambúrguer! 
Aproveite para entrar em contato conosco e confira o nosso portfólio de embalagens para o seu negócio!

segunda-feira, 8 de março de 2021

Você sabe por que 8 de março é o Dia Internacional da Mulher?

Crédito: Getty Images

O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos.

As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento.

Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período.

O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.

Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações.

Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.

Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o "8 de março" foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.

"O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países", explica a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinas (Unicamp).

No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. 

Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.


sexta-feira, 5 de março de 2021

Por que vacinação sem lockdown pode tornar Brasil uma 'fábrica' de variantes superpotentes

CRÉDITO, REUTERS/RICARDO MORAES 

Pesquisadores britânicos apontam que contato em larga escala entre vacinados e variante de Manaus pode gerar mutações capazes de driblar totalmente a eficácia das vacinas.

O cenário atual no Brasil, que combina início da vacinação com transmissão descontrolada da covid-19, pode tornar o país uma "fábrica" de variantes potencialmente capazes de escapar por completo da eficácia das vacinas. Esta é a avaliação de cientistas britânicos diretamente envolvidos em algumas das principais pesquisas sobre mutações do coronavírus.

Pesquisadores da universidade Imperial College London e da Universidade de Leicester ouvidos pela BBC News Brasil afirmam que lockdowns e outras medidas de contenção são particularmente necessários durante a vacinação de uma população.

Eles explicam que é justamente o contato entre vacinados e variantes que propicia o aparecimento de mutações "superpotentes", capazes de driblar totalmente a ação do imunizante.

E, no Brasil, há uma combinação explosiva para que isso ocorra: vacinação ainda em ritmo lento, variante com a mutação E484k (que dribla anticorpos) e altas taxas de infecção.

Variante de Manaus pode favorecer mutação antivacina


O maior perigo está no contato da variante de Manaus, apelidada de P.1, com pessoas recém-vacinadas, explica o virologista Julian Tang, da Universidade de Leicester, no Reino Unido.



Segundo ele, ao entrar na célula humana e se deparar com uma quantidade ainda pequena de anticorpos da vacina, a variante, ao se replicar, pode promover mutações mas resistentes a esses anticorpos.

"Se você é vacinado numa segunda-feira, você não está imediatamente protegido. Leva algumas semanas para os anticorpos da vacina aparecerem e você ainda pode se infectar pelo vírus original ou pela variante P.1", explica Tang.


CRÉDITO,REUTERS/DIEGO VARA

Brasil bate recordes de mortes em 24 horas - mais de 1,8 mil vítimas de covid-19. Hospitais em Porto Alegre alcançam 100% da ocupação em UTIs (foto).

"Se esses anticorpos da vacina surgem enquanto a infecção está ocorrendo e replicando no seu corpo, o vírus pode se replicar de maneira a evadir o anticorpo que está sendo produzido, num movimento de seleção natural."

Esse movimento é parte do processo de evolução do vírus, que tenta se adaptar a "adversidades". A pessoa vacinada, porém infectada, pode passar o vírus mutante adiante se não houver medidas de controle em vigor, como quarentenas, fechamento de comércio e locais de lazer.

O risco de isso acontecer seria menor se a variante de Manaus não estivesse se espalhando pelo país e se as infecções estivessem sob controle. Isso porque a chance de o vírus original conseguir se fixar em grandes quantidades nas células de uma pessoa vacinada é pequena, já que os imunizantes foram produzidos exatamente para impedir a eficácia dessa ligação.

Mas a mutação E484k, presente na variante de Manaus, afeta exatamente o principal ponto de ligação entre o vírus e as células, tornando o "encaixe" mais eficaz e reduzindo a eficácia dos chamados anticorpos neutralizantes.

Pesquisas preliminares apontam redução da eficácia da vacina Oxford-AstraZeneca contra variantes com a mutação E484K e o Instituto Butatan está pesquisando o impacto delas no percentual de proteção da CoronaVac.

"Se há uma replicação descontrolada do vírus, ou seja, transmissão num ambiente sem regras de distanciamento social, lockdown e uso de máscaras, as pessoas suscetíveis vão se misturar com as vacinadas. Sem barreiras, o vírus pode se transmitir de uma população para outra, potencialmente gerando variantes que escapam à vacina", disse Tang à BBC News Brasil.


CRÉDITO,REUTERS/RICARDO MORAES

Brasil vacinou cerca de 3% da população e ainda negocia vacinas suficientes para atender a todos os habitantes. Em alguns postos de saúde, idosos tiveram que esperar em filas (
foto).

O professor de Saúde Global Peter Baker, da Imperial College London, também afirma que o contato em larga escala de variantes do coronavírus com pessoas vacinadas gera uma "pressão" biológica para que essas variantes evoluam, criando mutações que driblem melhor os anticorpos.

"Isso vai acontecer principalmente se você tiver uma situação de epidemia de grande porte num país com sucesso moderado de vacinação. Você alcança assim o equilíbrio perfeito entre pessoas imunes e infectadas. E, quando essas populações se misturam, há risco de surgir uma nova variante resistente às vacinas", disse à BBC News Brasil.

Descontrole da epidemia no Brasil


O Brasil vivencia exatamente essa confluência entre vacinação em estágio precoce e pico de casos de covid-19. O país superou os Estados Unidos no infeliz recorde de infecções em 24 horas.

Dados publicados nesta quinta-feira (24) pela Organização Mundial da Saúde apontam que foram registrados 59,9 mil casos de covid-19 no Brasil no período de 24 horas. Nos EUA, foram 57,8 mil.

O número de mortes diárias também não para de subir e bater recordes. Na quarta (3), foram registradas 1,8 mil mortes num dia - o maior número desde o início da pandemia. Em mais da metade dos estados brasileiros, a ocupação de leitos de UTI supera 80%.


CRÉDITO,EPA/RAPHAEL ALVES

Brasil tem quase 260 mil mortos por covid-19 
(foto).

Diante do colapso dos sistemas de saúde em vários municípios, governadores decretaram lockdown ou medidas de distanciamento social. Apesar do descontrole de infecções, o presidente Jair Bolsonaro declarou mais uma vez ser contra as restrições.

"No que depender de mim nunca teremos lockdown. Nunca, uma política que não deu certo em lugar nenhum do mundo", afirmou o presidente.

Mas os dados desmentem a fala de Bolsonaro.

No Reino Unido, o lockdown em vigor em todo o país desde o início de janeiro reduziu em dois terços as infecção por covid-19. Em Londres a diminuição foi de 80%, segundo pesquisa da Imperial College London.

"Do ponto de vista científico, fechar fronteiras e implementar quarentenas em casa são eficazes em diminuir a infecções. E há benefícios em reduzir infecções. Você diminui o risco de surgirem variantes, ganha tempo para a campanha de vacinação avançar e para pesquisas concluírem vacinas adaptadas às variantes existentes hoje", diz o professor Peter Baker.

Variante de Manaus pode dominar infecções no país

Além disso, especialistas alertam que, sem medidas de controle, a variante de Manaus pode acabar substituindo o vírus original e se tornar prevalente em todo o território nacional. A P.1 já circula em pelo menos 10 Estados brasileiros, além de ser responsável por quase a totalidade das infecções atuais na capital do Amazonas.

"Sem medidas de controle, P1 vai rapidamente ser o vírus dominante e gerar ondas epidêmicas significativas", disse à BBC News Brasil Charlie Whittaker, pesquisador da Imperial College London.


CRÉDITO,REUTERS/UESLEI MARCELINO

Em Brasília, pessoas fizeram protestos contra lockdown anunciado no final de fevereiro 
(foto).

Um estudo liderado por Whittaker mostrou que a variante de Manaus é entre 1,4 e 2,2 vezes mais transmissível que o vírus original. A pesquisa revela ainda que a P.1 é capaz de evadir o sistema imune de infecções prévias em 25% a 61% dos casos. Ou seja, ela pode provocar reinfecções em indivíduos que já haviam sido contaminados pela covid-19.

E reinfecções são outro ingrediente importante para mutações perigosas, diz Peter Baker, da Imperial College London.

"Quando essas variantes entram em contato com pessoas que já foram infectadas, há uma pressão para que elas mutem mais, encontrem uma maneira de reinfectar pessoas previamente imunizadas", diz.

"A combinação de uma epidemia prévia com uma nova grande epidemia, em que pessoas que já teriam imunidade são reinfectadas, gera um ambiente propenso a mutações. Achamos que isso é o que aconteceu no contexto brasileiro."

Aparição de variantes no Brasil gera risco ao mundo todo

Além de já estar se espalhando pelo território brasileiro, a variante de Manaus já foi detectada em 25 países, apesar de várias nações terem cancelado voos para o Brasil e imposto quarentenas e testes de covid-19 a quem desembarcar vindo do país.

Isso revela que o descontrole da doença num país coloca em risco outras nações.

"Se você deixar o Brasil replicar o vírus de maneira descontrolada, essas variantes podem surgir e viajar para qualquer lugar", diz o virologista Julian Tang, da Universidade de Leicester.

"Se você tem um celeiro de produção de vírus num país, se você não controla a transmissão, vai ter mutação ocorrendo por seleção natural, se essas variantes viajam pelo mundo e algumas delas escapam totalmente ou parcialmente às vacinas, é claro que é um risco."

Os pesquisadores ouvidos pela BBC News Brasil avaliam que vacinação em massa, combina com medidas de restrição de contato social, como lockdowns, uso de máscaras e fechamento de comércio são importantes para conter altas taxas de infecções e impedir novas mutações, enquanto a imunização avança.

"Ninguém está seguro enquanto todos não estivermos seguros. E garantir que estamos seguros significa limitar a chance de variantes surgirem. Medidas de controle são úteis para alcançar isso, mas talvez mais importante ainda seja garantir uma estratégia global equitativa de vacinação. Isso significa que nenhum país deve ser deixado para trás", defende Charlie Whittaker, da universidade Imperial College London.


quinta-feira, 4 de março de 2021

Pesquisa aponta os benefícios das embalagens de papel

Pesquisa realizada por Two Sides com o objetivo de conhecer a percepção do consumidor brasileiro quanto ao uso de embalagens, seus impactos ambientais e destinação pós-consumo, mostra que as embalagens que têm o papel como matéria-prima são reconhecidas como as melhores para o meio ambiente. Quatro em cada dez entrevistados preferem as embalagens em papel porque consideram melhor para o meio ambiente e, na opinião de 75%, são fáceis de reciclar.

A pesquisa entrevistou 400 consumidores para saber suas opiniões em relação às embalagens de papel, vidro, metal e plástico em aspectos como a capacidade de proteção dos produtos e aumento de sua durabilidade, capacidade de reciclagem, facilidade de abertura ou fechamento, facilidade de armazenamento, peso, praticidade, aparência, reutilização, segurança no uso e robustez, além do impacto ambiental.

As embalagens em papel também ganham a preferência do consumidor por serem as mais fáceis de abrir e fechar (35%), as de peso mais leve (52%), as mais práticas de manusear (30%) e, ao lado do vidro,como as de uso mais seguro (28%).

Sete em cada dez entrevistados apontam a embalagem de papel como uma boa proteção para os produtos embora metade deles considere excessivo o uso desse material nas embalagens. Em contrapartida, 64% consideram que as embalagens de papel fazem bom uso de material reciclado; 70% apontem a embalagem de papel e papelão como biodegradável e 52% concordem que elas economizam recursos não renováveis.

“Os consumidores mostraram vários aspectos de preferência pelas embalagens de papel comparativamente aos demais materiais, comprovando que o papel alia praticidade a benefícios ambientais”, afirma Fábio Mortara, presidente de Two Sides Brasil, organização sem fins lucrativos com atuação em cinco continentes, que aborda questões relativas ao mercado de produtos impressos em papel.

Os materiais que a maioria das pessoas afirma reciclar sempre ou com frequência são o vidro (63%) e o papel (58%), enquanto o plástico e o metal são reciclados por 56% dos entrevistados. O presidente de Two Sides Brasil observa que, segundo dados de mercado relativos a 2017, a taxa de recuperação do papel em geral (imprimir e escrever, embalagem e papel cartão), chegou a 67%, contudo, as pessoas ainda acreditam que o metal é o material mais reciclado, devido à visibilidade da coleta de latas de bebidas de alumínio.