Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: agosto 2022

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Entenda como um bom design de embalagem pode fidelizar clientes


A embalagem do produto é o primeiro contato físico que o consumidor tem com a marca. Por isso, apostar em um design único pode ser uma forma de fidelizar clientes, já que garante uma experiência positiva de compra. Além disso, existe uma série de outros benefícios associados a um bom packaging — termo em inglês que define o processo de embalagem —, que agrega valor à marca e garante um bom retorno para a empresa.

De acordo com uma pesquisa divulgada pelo MarketingProfs, cerca de 52% dos consumidores online afirmam que provavelmente voltariam a comprar um produto que foi entregue em uma embalagem diferenciada.

Além disso, 90% dos constituintes da pesquisa disseram que reutilizam caixas e sacolas depois de uma compra. Ainda de acordo com o estudo, empresas que adotaram a medida observaram um crescimento de cerca de 30% nas intenções de compra.

Tais dados revelam a importância do design da embalagem no fortalecimento da marca e fidelização de consumidores. Neste post, vamos explicar por que sua empresa deve investir nessa estratégia e como ela é capaz de conquistar clientes leais para sua marca. Confira!

Por que investir no design de embalagem?

Conforme já explicamos, essa ação pode trazer resultados promissores para a empresa. Como? Demonstramos abaixo:

Provoca uma primeira impressão positiva

Uma embalagem premium comunica para o cliente que o conteúdo que está sendo vendido é de qualidade. Ou seja, é uma forma de expressar para o consumidor que a marca se preocupa com cada detalhe daquilo que entrega. Essa percepção inconsciente é o que estimula o impulso à compra.

Melhora a experiência do consumidor

Você já ouviu falar em unboxing experience? Como o próprio nome sugere, essa expressão pode ser traduzida do inglês como “experiência ao desempacotar”. Ou seja, é a sensação que o consumidor experimenta quando desembrulha o produto.

O conceito se tornou muito popular no YouTube: usuários gravam vídeos de um unboxing e revelam suas impressões a respeito da embalagem e da mercadoria. As percepções dos youtubers influenciam — e muito — na decisão dos consumidores e, quando positivas, podem instigar no potencial cliente o desejo de adquirir o produto e ter a mesma experiência.

Agrega valor ao negócio

A embalagem traduz para o cliente a concepção de um produto premium, o que reforça a ideia de que sua empresa prima pela qualidade e excelência dos seus produtos. Isso, aliado a outros aspectos, agrega valor ao seu negócio, tornando-o mais competitivo no mercado.

Estimula o compartilhamento nas redes sociais

Uma embalagem visualmente apelativa estimula o consumidor a compartilhar sua experiência nas redes sociais, promovendo a empresa em suas conexões. A divulgação espontânea pode ser uma forma de gerar tráfego orgânico para o seu site ou loja virtual e aumentar as vendas da empresa.

Como fidelizar clientes com o design de embalagem?

Diversos elementos são capazes de influenciar um consumidor a adquirir um produto através de uma embalagem bem elaborada — e, possivelmente, motivá-lo a fazer uma recompra. Confira abaixo como sua empresa pode fidelizar clientes com o design de embalagens:

Aposte na inovação

Incorporar um sistema de abre e fecha inovador ou algo que oferece praticidade para o cliente é uma boa forma de cativar e fidelizar o consumidor. Pesquise soluções inovadoras para implementar na embalagem dos seus produtos e atrair mais compradores para sua empresa.

Ofereça uma embalagem sustentável

Soluções sustentáveis são ótimas alternativas de packaging. Além de não impactarem negativamente o meio ambiente, as embalagens ecológicas combinam simplicidade e elegância — dois pilares que podem estar associados à sua marca.

Invista no design

Além do formato, material, sistema de abertura e outras características da embalagem, é importante investir, também, no design. Cores, ilustrações e tipografias fazem toda diferença e correspondem a mensagens diferentes conforme sua aplicação.

Tons claros, por exemplo, representam leveza, enquanto tons escuros remetem à seriedade. Por isso, é muito importante que sua empresa invista na criação de um material de qualidade, que atrairá os olhos do consumidor.

Acrescente um toque pessoal

Uma forma de cativar os clientes é acrescentar um toque especial à embalagem, como o nome do consumidor em uma etiqueta ou um cartão personalizado. Essa atitude aproxima a marca do comprador, o que o torna mais suscetível a construir um relacionamento com a marca e fazer novas compras no futuro.

Incremente a embalagem

Para tornar a experiência do consumidor ainda mais marcante, que tal incrementar a embalagem com revestimentos de tecido e com fragrâncias estimulantes? Texturas que estimulam o toque costumam agradar os clientes durante o unboxing experience, enquanto que as fragrâncias ativam a memória olfativa.

Como acertar na embalagem de produto?

É claro que uma boa embalagem não depende apenas do seu visual. Outras questões devem ser consideradas antes que a sua empresa invista em um modelo específico.

Teste a praticidade da embalagem


De nada adianta um material visualmente agradável se o seu uso não for prático. Teste a embalagem antes para verificar se ela protege o produto devidamente, não provoca desperdícios, é fácil de abrir e fechar, mas, ao mesmo tempo, veda bem o conteúdo da embalagem, entre outros aspectos. Um teste mal feito pode estragar a experiência do consumidor, o que invalida todos os esforços para um bom packaging.

Confira se a embalagem é adequada para transporte

Produtos que têm que ser deslocados por correio ou transportadora podem não ser manuseados com o devido cuidado. Por isso, é importante que a embalagem seja adequada para preservar a integridade do produto durante o transporte.

Invista na qualidade do material

Muitas vezes, empresas optam por embalagens feitas de um material mais acessível. Quando isso ocorre, o embrulho pode não resistir ao transporte, chegando amassado ou danificado nas mãos do consumidor. Essa situação pode frustrar o cliente e levar a caixa ou a sacola para o lixo.

A embalagem é um importante recurso de marketing capaz de fidelizar clientes e atrair novos consumidores. Por isso, é vital que sua empresa considere investir no packaging dos seus produtos, de modo a potencializar suas estratégias de venda.

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quarta-feira, 24 de agosto de 2022

5 Mitos sobre Inteligência Artificial que você precisa saber

Imagem: Freepik

A Inteligência Artificial (IA) deixou de fazer parte apenas do universo da ficção científica para ingressar na rotina corporativa.

Segundo informações divulgadas pela consultoria Gartner, 48% dos CTOs admitem que já implantaram ou desejam implantar a tecnologia até o fim de 2022, o que pode gerar uma movimentação de US$ 62,5 bilhões no mercado.

Já o BCC Research aposta em um crescimento no segmento de 20% ao ano até 2025.

Entre as categorias mais estimadas para o investimento do recurso estão gestão do conhecimento, veículos autônomos, espaços de trabalhos digitais e crowdsourcing de dados.

“A IA está mais próxima do nosso cotidiano do que pensamos. Desde o aplicativo de música e de mobilidade ao assistente virtual que otimiza o atendimento digital das marcas, há a presença dessa tecnologia. Quando inserimos o recurso no ambiente corporativo, podemos esperar retornos como automatização de processos, análise de dados e assertividade na realização das tarefas”, diz Vinícius Orsi, CTO da Take.

Com o intuito de auxiliar empreendedores a também impulsionarem os seus negócios com o recurso e esclarecer a eficiência da solução, Orsi listou os principais mitos que ainda permanecem em torno da IA. Confira abaixo:

1. Inteligência Artificial equivale a inteligência humana


A IA busca se espelhar na inteligência humana para otimizar atividades operacionais, além de analisar dados capazes de gerar poderosos insights.

“Por essa razão, a mentalidade de que a tecnologia funciona da mesma forma que o cérebro humano acaba se tornando um senso comum. No entanto, apesar do recurso ser altamente habilidoso, as aplicações ainda não alcançam as habilidades de um humano. Não são equivalentes”, diz o CTO.

2. Inteligência Artificial é autodidata


Ainda por conta da crença de que a inteligência artificial equivale a humana, muitos acreditam que a tecnologia seja autodidata. Ou seja, se desenvolve sozinha.

Na verdade, a intervenção humana é fundamental para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da solução, que depende de profissionais, como os cientistas de dados, para programar as atividades a serem executadas, determinar os conjuntos de informações analisadas e remover possíveis erros.

“Inclusive, esse contato entre humano e máquina deve ser constante para garantir a renovação dos conhecimentos da IA”, pontua o executivo.

3. Inteligência Artificial irá substituir os humanos no mercado de trabalho



Atualmente, a IA já está sendo utilizada na automatização de funções em diversas áreas. Por isso, o receio que os profissionais têm de serem substituídos por máquinas é legítimo, mas irreal.

“Em vez da tecnologia ocupar cargos, ela irá mudar as ocupações existentes e irá criar novas. Afinal, sem precisar gastar energia com tarefas operacionais, esses profissionais podem assumir atividades mais estratégicas, elevando as suas performances e os resultados finais”, explica Orsi.

4. Inteligência Artificial é livre de vieses


Ainda é um mito que a Inteligência Artificial seja livre de vieses, já que é uma tecnologia que se baseia em dados fornecidos pelos humanos. Por isso, também irão interpretar as informações por meio de vieses inconscientes.

“Hoje notamos que as máquinas podem reproduzir conceitos que estão intrínsecos em nós. Mas é possível reduzi-los com certas estratégias, tais como montar uma equipe diversa de cientistas de dados. Outra possibilidade é que os profissionais revisem o trabalho uns dos outros a fim de filtrar esses pontos”, sugere o CTO.

Foto: iStock - Fonte: https://noticias.gs1br.org

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Veja 7 dicas de ouro para melhorar a experiência do seu cliente


A transformação digital revolucionou a relação entre consumidores e empresas e colocou a jornada do cliente como algo primordial para a sobrevivência de qualquer negócio.

Não à toa, os dados do último levantamento da Track.co mostram que a preocupação com experiência do cliente é sentida por mais de 60% das empresas no Brasil, tendência que deve, obrigatoriamente, orientar pequenos e médios negócios do país – principalmente aqueles que buscam a inovação como um de seus pilares.

Para o gestor de projetos e coordenador de tecnologias do Sebrae, Vinicius Galindo de Mello, o mercado está cada vez mais competitivo, dinâmico e exigente e para se manter como uma marca forte, é necessário investir em soluções de inovação que potencializam a experiência do cliente.

“O isolamento social antecipou tendências e consolidou o nascimento de um novo perfil de consumidor que preza pela experiência de compra acima de tudo. Seja durante a venda, na interação com a marca e seus profissionais, ou nas ações de pós-venda, hoje o poder de escolha está na mão dos consumidores. As empresas que não tomarem atitudes nesse sentido, tendem a cair no esquecimento”, afirma.

Foco no cliente

O foco no cliente abre uma janela de oportunidades com relação a inovação que beneficia as marcas, pois além de proporcionar mais conhecimento acerca de seus clientes, oferece a oportunidade de rever estratégias e melhorar processos que já não funcionam como deveriam.

“É importante entender que uma estratégia comercial com foco no cliente deve oferecer diferenciais competitivos e voltados para a inovação, porém diferente do que muitos acham, essa estratégia vai contar com ações simples e de baixa complexidade.

O importante é começar aos poucos, fazendo pesquisas, ouvindo os clientes, testando e avaliando o que deu certo e o que não deu”, explica Vinicius.

Outro ponto fundamental é trabalhar o tema em todos os departamentos da empresa, para que a mudança na postura seja orgânica e contemple todas as pessoas que trabalham no negócio.

Assim o cliente vai conseguir reconhecer e perceber que ele é importante.

“A experiência reflete as percepções do cliente em relação à sua organização, baseando-se no contato, seja online ou offline, nas interações realizadas, no processo de compra e, claro, no pós-venda”, reforça.

Confira as 7 dicas de ouro para empresas aperfeiçoarem a experiência dos seus clientes:

1 – Avalie a comunicação com o cliente

Faça um mapeamento de seus canais de comunicação e entenda como está a interação da empresa com o consumidor: é fundamental identificar cada um dos canais utilizados pela empresa e realizar um diagnóstico profundo com relação à qualidade do serviço e a eficiência prestada. Monitore também o primeiro contato do cliente e, com isso, comece a pensar em estratégias mais eficientes.

2 – Tenha presença digital

Esteja nas redes sociais: não tem jeito, atualmente as redes sociais são a melhor ferramenta de interação entre cliente e empresa, pois por meio delas é possível estabelecer relações mais pessoais e humanizadas, além de possibilitar o contato com diferentes perfis de clientes.

Use esses canais para divulgar promoções, ofertas e novos produtos, além de compartilhar experiências em tempo real, depoimentos de clientes e prestar um atendimento ágil e empático.

3 – Invista no atendimento ao cliente

Essa também é uma ótima forma de fidelizar um cliente e deixá-lo satisfeito com os produtos e serviços oferecidos, já que o contato é mais pessoal e é possível solucionar os problemas em tempo real.

O bom atendimento pode dar à empresa uma grande vantagem competitiva.

4 – Identifique seus problemas e saiba ouvir os clientes

Identificar problemas antes que aconteçam é uma grande vantagem competitiva para todos os negócios e empresas.

Para isso é importante estabelecer um relacionamento de conversas com seus usuários, acolhidas de feedbacks, ter diferentes olhares sobre seus produtos/serviços e avaliar situações que ocorreram na concorrência, com isso é possível criar planos de ação mais eficazes com soluções criativas e inovadoras.

5 – Tenha um pós-venda eficiente


A experiência de um cliente está relacionada diretamente às etapas de venda, porém o pós-venda desempenha um papel fundamental, fazendo com que o consumidor se sinta lembrado e importante mesmo após a finalização do processo.

Uma boa forma é criar canais de comunicação, como uma newsletter com assuntos interessantes ou e-mails marketing que tragam promoções, ofertas e detalhes sobre os seus produtos.

6 – Treine todos da empresa para que tenham empatia com o cliente

É de extrema relevância que, vez ou outra, os vendedores e, também, os gestores, se coloquem no lugar do cliente e façam testes para verificar como é a sua experiência de compra.

Isso ajuda a evitar erros, garantir melhorias e, consequentemente, contribui para maximizar a satisfação do cliente.

7 – Foque no relacionamento

Estabelecer um relacionamento mais próximo e manter uma comunicação efetiva é a chave principal para alavancar os negócios e fidelizar o consumidor.

Afinal, é por meio do relacionamento que a empresa consegue entender o cliente, sua demanda e necessidades, bem como finalizar negociações.

A proximidade com o consumidor final também confere mais credibilidade à marca.


terça-feira, 16 de agosto de 2022

Descubra as vantagens de uma embalagem personalizada


Investir em uma embalagem personalizada é uma estratégia muito importante que ajuda a impulsionar as vendas do seu produto. Isso porque um pacote diferenciado se destaca nas prateleiras e atrai a atenção do consumidor, instigando sensações positivas, como a curiosidade e o encantamento.

A embalagem representa o primeiro contato do cliente com a marca. Por isso, investir em um design inovador é uma tática eficaz de marketing e traz grandes benefícios para a empresa. A seguir, vamos falar quais são as principais vantagens da embalagem personalizada e como sua marca pode acertar na customização. 

Ficou interessado? Então continue lendo!

Confira as vantagens da embalagem personalizada

Apostar em uma embalagem customizada pode aumentar a visibilidade da marca, impulsionar as vendas e, ainda, conquistar a lealdade de consumidores. Abaixo, explicamos como o pacote personalizado traz esses benefícios. Confira!

Fortalece a marca

Uma embalagem marcante ajuda o cliente a fixar o nome da marca. Isso porque o estímulo visual ajuda na lembrança, o que facilita que o consumidor procure novamente pelo produto na prateleira ou mesmo realize uma busca na internet para conhecer melhor os atributos da mercadoria e do fabricante. Isso ajuda no fortalecimento da marca, já que a empresa e o produto se tornam mais familiares para o público-alvo.

Incentiva as compras por impulso

Você sabia que a embalagem é um dos principais elementos responsáveis pelas compras por impulso? Um pacote bem elaborado instiga emoções como a curiosidade e o deslumbre. Além disso, uma embalagem com um bom acabamento, feita com um material resistente e com um design diferenciado, também traz mais confiança para o consumidor experimentar um produto pela primeira vez.

Ajuda a fidelizar clientes

Uma embalagem bem elaborada oferece uma experiência positiva para o consumidor. Isso faz com que o cliente volte a adquirir o produto, já que ele é instigado pelas lembranças desse contato com a marca.

Valoriza o delivery

Embalagens personalizadas são essenciais também no delivery de restaurantes, redes de fast food e food service em geral. Além de valorizar a apresentação do produto, embalagens personalizadas farão o marketing da sua marca. E esse marketing vai do momento que a refeição sai da cozinha até o momento que o pedido chega às mãos do cliente.


Se além de personalizada, a embalagem for funcional, do tipo resistente à forno, micro-ondas e freezer, o marketing vai muito além, até mesmo dentro da casa do cliente.

Saiba como acertar na personalização da embalagem

Para garantir um resultado positivo com a embalagem personalizada, sua empresa pode implementar algumas técnicas. Confira abaixo.

Invista no design

Customizar as embalagens da sua marca com um design único, esquema cromático visualmente apelativo e formas e dobraduras diferentes são algumas formas de atrair os olhares do público-alvo para o seu produto. Por isso, investir no design da embalagem é essencial para garantir um bom retorno com a estratégia.

Aposte em soluções sustentáveis

As embalagens sustentáveis são excelentes alternativas de personalização para marcas. O fato de não impactarem negativamente o meio ambiente traz ao consumidor uma impressão positiva, o que pode ajudar a impulsionar as vendas.

Além disso, pacotes ecológicos também agregam simplicidade e elegância para o produto. Se a marca está em busca de uma embalagem que remete a tais características, os pacotes eco-friendly são soluções ideais.

Embalagens de papel, por exemplo, levam muito menos tempo para de decomporem na natureza (6 meses ou 2 anos de forem plastificadas) se comparadas ao plástico (100 a 450 anos, dependendo do tipo de plástico). Atualmente quase todo o papel produzido no mundo vem de áreas reflorestadas e ele pode ser reciclado.

Faça testes com o público-alvo

Realizar testes antes de lançar uma nova embalagem no mercado é uma etapa fundamental para garantir a boa aceitação dos consumidores. Para isso, pode-se apresentar para um grupo de potenciais clientes um protótipo da embalagem e coletar suas observações referentes ao pacote. Isso ajudará a empresa a fazer adaptações precisas orientadas pelo desejo do consumidor.

Investir em uma embalagem personalizada é uma excelente estratégia de marketing e vendas, pois promove a marca e estimula a compra. Por isso, apostar em um design diferenciado é a chave para agregar valor para seu produto e para sua marca.

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sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Dia dos Pais - Uma seleção para você presentear essa pessoa especial na sua vida!


10 opções de presentes para quem ama cultura pop

Neste domingo (14/8) é celebrado o Dia dos Pais no Brasil. Se você quer presentear alguém especial na ocasião e essa pessoa é apaixonada por itens de cultura pop, apresentamos uma lista cheia de sugestões para quem ocupa esse lugar na sua vida!


Essa é para quem curte saber mais daquela série ou filme. Diversos livros exploram ainda mais o universo em que as produções acontecem, como é o caso de Stranger Things.
Para quem curte um quebra-cabeça, que tal garantir um de uma produção que você a pessoa presenteada gostem?


Se a pessoa curte decoração, nada como ter um item com os locais mágicos e
famosos filmes da cultura pop.

O que não vão faltar são opções de Lego! São diversos formatos e temas que você pode escolher envolvendo icônicas séries, como Friends.


Outra opção para os fãs de cultura pop são os quebra-cabeças de famosas séries,
como Stranger Things.

Que tal desafiar alguém e provar os seus conhecimentos dos personagens da Disney em uma partida de Cara a Cara?
O último filme da franquia Jurassic World estreou recentemente nos cinemas e
diverso legos mostram personagens e cenários famosos do filme, como a
velociraptor Blue.


Box de livros e de filmes são outra opção para quem ama cultura pop! Você pode
investir em um de Sherlock Holmes para quem gosta de mistérios ou investir em uma grande franquia favorita, como é o caso da Trilogia Senhor dos Anéis.

Uma pipoquinha sempre vai bem naquele fim de semana de maratonas… Se ela for temática, mais legal ainda!


Os famosos funkos não poderiam ficar de fora de uma lista de itens de cultura pop, não é? Você pode escolher o personagem favorito da pessoa que você vai
presentear aquele item colecionável especial.


quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Confira os 10 melhores sites gratuitos para transferência de arquivos grandes


Não precisa mais sofrer para mandar um anexo grande por email ou app de bate-papo, que costumam limitar o tamanho do ficheiro. Existem sites de transferência que permitem enviar até mesmo arquivos gigantes em poucos cliques. E o melhor: gratuitamente e sem precisar de cadastro.

O pessoal do AppGeek reuniu os melhores serviços para transferir arquivos online, que permitem enviar de 2GB a conteúdos de tamanho ilimitado. 

Confira e escolha aquele que atender melhor a sua necessidade!

1. Transfernow



O Transfernow garante o envio de até 4GB gratuitamentepor e-mail ou link personalizado. O serviço suporta até 250 arquivos, que podem ser compartilhados com 20 pessoas simultaneamente. Não é necessário realizar qualquer cadastro.

O usuário pode fazer até 5 transferências por dia e programar tanto o dia de envio quanto de expiração (no máximo 7 dias). Enquanto a URL for válida, os destinatários podem fazer o download quantas vezes quiserem.

Há ainda a possibilidade de proteger o conteúdo com senha e ser notificado quando as pessoas o receberem.

2. Smash




O Smash é um serviço gratuito ideal para enviar arquivos gigantes, porque não estabelece restrição de tamanho. Os conteúdos permanecem disponíveis por até 14 dias e não há a necessidade de realizar qualquer cadastro.

São duas as opções de transferência: através do e-mail ou geração de link. Antes de concluir, o site permite alterar o período de expiração do arquivo e protegê-lo com senha.

O Smash promete ainda alertar o remetente quando alguém baixar o material. Já os destinatários conseguem pré-visualizar o conteúdo antes de fazer o download.

3. WeTransfer




Um dos serviços do gênero mais conhecidos, o WeTransfer permite a transferência de arquivos de até 2GB, quantas vezes quiser. Não é necessário fazer cadastro para usar a plataforma, que oferece compartilhamento através do e-mail ou da criação de um link.

Em ambos os casos, é possível incluir uma mensagem para quem for receber. A principal diferença é que o link deve ser compartilhado pelo usuário, enquanto no email, o próprio serviço se encarrega de enviar o material para os destinatários.

O conteúdo fica disponível por sete dias.

4. Google Drive



Famoso por seu serviço de armazenamento na nuvem, o Google Drive também pode ser usado para compartilhar arquivos grandes e até mesmo pastas inteiras facilmente. Para usá-lo, é preciso ter uma conta do Google.

Basta carregar o conteúdo em Novo → Upload de arquivo. Quando o processo for concluído, dê um clique sobre o arquivo e, em seguida, sobre o ícone de um elo de corrente (algo como 🔗), no menu superior. Será gerado um link, que poderá ser compartilhado de duas formas.

No modo Restrito, é preciso adicionar o endereço de e-mail de quem irá receber o material, para autorizar o seu acesso. Já em Qualquer pessoa com o link, é só copiar a URL e enviar, sem restrição de acesso.

5. TransferXL




O TransferXL une segurança à necessidade de compartilhamento de arquivos realmente grandes. Gratuito, oferece a transferência de até 5 GB de uma só vez, em quantos arquivos desejar, através de um sistema de criptografia de ponta a ponta.

O limite é de 10 GB diários. O serviço permite enviar o conteúdo via e-mail, Facebook, Twitter ou através da criação de um link. O arquivo fica no ar durante 6 dias, até expirar.

6. Send Anywhere




O Send Anywhere também é uma ótima opção para quem precisa compartilhar arquivos gigantes. Afinal, o serviço garante a transferência de até 10 GB de uma só vez, gratuitamente.

Se quiser enviar por e-mail ou link, é necessário realizar o login com sua conta do Google ou Facebook. Caso opte pelo envio direto, é gerado um código de QR mais uma chave de seis dígitos, que devem ser lidos pelo aparelho que receber o conteúdo.

Em qualquer um dos casos, o download fica disponível por 48 horas.

7. Filemail


O Filemail permite enviar arquivos e pastas inteiras de até 5 GB gratuitamente. O serviço é uma boa opção para quem preza pela segurança.

Todo o conteúdo é escaneado para buscar vírus e malwares. Além disso, o arquivo é protegido por criptografia de ponta a ponta.

O processo pode ser feito por e-mail ou geração de links. Em ambos os casos, é possível criar uma mensagem personalizada para explicar aos destinatários do que se trata. O conteúdo expira após uma semana.

8. WeSendit



Apesar do visual um pouco antiquado, o WeSentit é bastante funcional. O serviço permite transferir até 2 GB, incluindo múltiplos arquivos. É possível fazer o envio por e-mail ou ao gerar um link.

De acordo com os desenvolvedores, é utilizada conexão criptografada durante os uploads, transferências e downloads. Ou seja, somente quem enviou e quem baixa tem acesso às informações.

9. MyAirBridge.com



O MyAirBridge.com é ideal para quem precisar transferir arquivos gigantes, suportando arquivos únicos de até 20 GB. O conteúdo pode ser enviado por e-mail ou ao gerar um link, que expira após 3 dias.

O serviço limita a 100 GB por mês as transferências gratuitas.

10. MailBig File




Mais uma boa opção, o MailBig File permite a transferência de até 2GB, com até 5 arquivos cada. O conteúdo é enviado por email para apenas um destinatário e tem duração de 10 dias.

Se quiser, pode incluir uma mensagem para quem vai receber o conteúdo. O serviço permite que o arquivo seja baixado até 10 vezes.

Tamanho-limite de arquivos nos principais mensageiros e e-mails

Como já dissemos, os principais mensageiros e serviços de e-mail permitem a transferência de arquivos com tamanho limitado. Listamos abaixo o máximo suportado por cada um deles.

Telegram: 2 GB
Outlook: 20 MB
Facebook Messenger: até 30 MB
WhatsApp: até 16 MB (100 MB, se for documento)
Gmail: até 25 MB (arquivos maiores são transformados em link do Google Drive)


terça-feira, 9 de agosto de 2022

Entenda como criar uma marca de sucesso


Embora a maioria dos empresários reconheça a importância de uma marca, ainda há muitos que não sabem como criar uma que garanta uma boa percepção do público em relação ao seu negócio. Não compreendem que apenas um nome e um logotipo bonito não são capazes de reproduzir toda a filosofia de uma empresa.

Uma empresa só se torna realmente um sucesso quando consegue estabelecer uma identidade única e demonstrar seus verdadeiros valores para seu público-alvo, estabelecendo vínculos mais duradouros com ele e uma posição de respeito no mercado em que atua.

Porém, o processo de criação de uma marca de peso não acontece do dia para a noite. São necessários muita dedicação, trabalho e tempo para conquistar um espaço em meio a uma concorrência cada vez mais acirrada — mas isso não é nada que um trabalho consistente e integrado de comunicação, de branding e de estratégias digitais não possa resolver.

Você está interessado em causar uma boa impressão, vender a imagem do seu negócio e obter uma marca de sucesso? Então, não perca a leitura deste post, pois ele vai te ensinar como criar uma marca e tudo de que você precisa saber para isso. Vamos lá?

COMO SUA MARCA DEVE SE POSICIONAR NO MERCADO?

Hoje, os consumidores podem escolher dentre uma infinidade de marcas. Então, a questão principal é: como se destacar nesse mar de opções? Quais estratégias podem ajudar?

Sua marca está oferecendo uma experiência inesquecível e positiva todas as vezes que seus clientes interagem ou pensam nela? Pois é! Se ainda não tinha pensado nessa questão, saiba que o processo de construção de uma marca de sucesso começa principalmente na mente dos seus consumidores.

Se seus clientes conseguem se identificar com ela, é sinal de que seu trabalho de branding está no caminho certo, atraindo melhores percepções sobre seus produtos ou serviços.

Um dos grandes nomes do marketing, Philip Kotler, define de maneira bastante simples o conceito de posicionamento de mercado. Segundo ele, é preciso mostrar para seus consumidores o diferencial do seu produto, da sua marca, em relação aos seus concorrentes. E justamente esse processo é o posicionamento.

COMO CRIAR UMA MARCA DE SUCESSO?

Agora que você já sabe como é importante conquistar um bom posicionamento para sua empresa no mercado, vamos às dicas essenciais para criar uma marca de sucesso. Acompanhe!

1. BUSQUE ELEMENTOS QUE TRANSMITAM VALOR À SUA MARCA

Podemos afirmar, para começar, que uma marca de valor tem muito mais a ver com o que seus clientes pensam e sentem sobre ela do que com o que você pensa ou acha que ela deveria ser. São eles que definem sua importância ou não em suas vidas. Ou seja, eles são os responsáveis por dar voz e credibilidade a ela.

A essência de uma marca vai bem além de aspectos práticos, como preços competitivos, promoções ou uma embalagem bonita e atraente. Na verdade, sua missão tem a ver com valores únicos, que nenhuma outra marca pode oferecer.

Os consumidores não querem saber se sua empresa oferece produtos ou serviços apenas interessantes, mas, sim, até que ponto eles podem contribuir com seus desejos, problemas e expectativas. Lembre-se de que uma marca só transmite seus valores a partir do momento que consegue gerar benefícios e cumprir as promessas a que se propôs.

2. APRENDA A INOVAR E MOSTRAR OS DIFERENCIAIS DA SUA MARCA

Muitas empresas tentam obter sucesso copiando uma marca que já tem credibilidade no mercado. Esse é um ledo engano, pois o consumidor não é bobo e sabe diferenciar muito bem o original do que é uma tentativa barata de cópia.

Tente ser autêntico, mostre o diferencial da sua marca e seja inovador. As pessoas estão cada vez mais em busca de algo personalizado, único e que agregue novidade ao seu dia a dia: chega da mesmice de sempre.

As marcas de sucesso sempre sabem explorar com criatividade as brechas que o mercado oferece. Encontre você também essa brecha, uma necessidade urgente do seu público-alvo, e mostre a ele o potencial inovador da sua empresa.

Qualidade aliada às necessidades dos clientes é um dos segredos de uma marca de sucesso.

3. INVISTA EM ESTRATÉGIAS DE MARKETING QUE MOSTREM A ESSÊNCIA DA SUA MARCA

É preciso pensar em estratégias de marketing que sejam capazes de comunicar o valor de sua marca para seu mercado-alvo. Além do mais, o marketing é a ferramenta mais estratégica para ajudar seu consumidor a captar a essência que ela transmite.

O crescimento do seu negócio dependerá da eficiência das suas estratégias de marketing para atrair cada vez mais consumidores que queiram ser os porta-vozes da sua marca. Com a ajuda deles será possível conseguir ainda mais colaboradores para disseminar seu negócio no mercado.

4. CRIE UMA IDENTIDADE DE MARCA CONSISTENTE JUNTO AO SEU PÚBLICO-ALVO

Sua marca precisa ter uma identidade única, que transmita uma mensagem coerente com seus valores. Sua comunicação deve ser consistente e fiel aos princípios de qualidade e honestidade; afinal, você não está vendendo somente produtos ou serviços, mas, sim, a imagem do seu negócio.

Logo, todo o seu marketing deve refletir essa mesma imagem em todos os canais de comunicação, seja em suas postagens em um blog, em seu site, em campanhas on-line ou em seu material impresso. Até mesmo seus funcionários devem ter determinados cuidados, pois eles também fazem parte da identidade da empresa e devem se identificar e agir de acordo com a ideologia da marca.

5. DECLARE QUAL É A PRINCIPAL MISSÃO DA SUA MARCA

É impossível criar uma marca de sucesso antes de definir qual é sua missão e quais valores você pretende entregar a seus consumidores. Basicamente, essa missão é um dos propósitos de ela existir. Para que seu público confie em sua marca, é preciso saber quais benefícios ela pode oferecer e qual é sua contribuição para o bem-estar das pessoas.

Você já pensou, alguma vez, sobre qual é a missão da sua marca? Se ainda não, está na hora de parar um pouco e começar a refletir sobre esse ponto. Sem saber qual é sua missão e quais são os verdadeiros valores que ela representa, é impossível criar uma imagem diferenciada no mercado.

Sabemos que não é fácil ou simples saber como criar uma marca de sucesso, mas não é preciso enfrentar essa batalha sozinho. O melhor caminho é buscar uma agência de comunicação com know-how no assunto e que o ajude a divulgar uma mensagem consistente de sua marca de acordo com seus principais valores.

Pronto para ver sua marca conquistar seu lugar ao sol? Então, busque logo por uma agência ou um especialista em marketing que proponha as melhores estratégias de comunicação para alavancar sua marca e transformá-la no sucesso que tanto deseja!


quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Confira 4 dicas essenciais em campanhas de marketing eleitoral


Estamos em mais um ano de eleições, em que milhões de brasileiros irão às urnas para eleger candidatos. O processo de marketing eleitoral já está a todo vapor nos meios de comunicação e materiais impressos.

Para divulgar propostas e intenções da candidatura, os materiais impressos devem ser uma das primeiras ações a se pensar, pois alcançam muitas pessoas e causam um impacto muito grande. Por isso, apresentamos esse post com dicas imperdíveis para produzir materiais impressos para eleição. Vamos conferir?

1. Evite a poluição visual

“Quanto mais informações meu material impresso tiver, melhor ele será”. Se você pensa desta forma, é muito provável que esteja desconsiderando o aspecto visual de suas peças de divulgação.

Independentemente das opções de impresso que você escolher, todo material utilizado na sua campanha deverá evitar a poluição visual. Nos flyers, folders e santinhos, por exemplo, as informações que devem ser privilegiadas são o nome do candidato, seu número de votação, o partido e sua coligação. Balanceando isso com o uso correto e a quantidade adequada de imagens, possivelmente você não estará vinculando promocionais visualmente poluídos.

Procure também evitar o uso conjunto de cores muito distintas e vibrantes, a apresentação excessiva de informações (tanto textuais quanto imagéticas) e, principalmente, a justaposição desarmônica de elementos gráficos em seu material.

2. Estabeleça uma relação pessoal com o leitor

As revistas, os flyers e os panfletos são peças gráficas que exigem um conteúdo mais elaborado do que os demais impressos. Normalmente, eles são usados para expor o que foi feito pelo partido ou pelo próprio candidato nos mandatos anteriores. Para evitar que as pessoas encarem este tipo de conteúdo como outra publicidade qualquer, é preciso tomar um cuidado especial com o próprio texto que dá suporte para o material.

O ideal é que estes materiais tragam histórias de pessoas reais que foram impactadas pelas políticas do candidato. Além disso, é altamente recomendado que se opte por uma linguagem mais informal, mas que, ao mesmo tempo, não fuja das normas da língua portuguesa. Dessa forma, você aproxima o leitor do seu conteúdo e engaja seus potenciais candidatos a conhecerem mais sobre suas propostas.

3. Use bem as imagens

A maioria dos eleitores que receberão seu material de divulgação não terá tempo para ler todo o seu conteúdo. O excesso de texto afasta o público e pode até demonstrar falta de capricho com o design do produto.

Por isso, especialmente nos flyers, folders, panfletos e revistas, a regra é usar uma quantidade considerável de imagens para ilustrar o conteúdo de sua peça gráfica. Assim, você atrairá mais a atenção de possíveis eleitores e fará com que eles se interessem mais pelo o que você tem a dizer.

4. Seja sustentável e mostre respeito ao meio ambiente

A quantidade de impressos jogados na rua durante e logo após o período de eleições é um fato alarmante. Além de poluir o meio ambiente, esta situação pode prejudicar, inclusive, os candidatos políticos responsáveis pela distribuição do material, por isso, iniciativas que demonstrem zelo e cuidado com o meio ambiente são muito bem vistas pelos eleitores conscientes e podem, inclusive, influenciar na escolha de um candidato no momento da eleição.

Dito isso, pequenas ações como a opção pelo uso de papeis recicláveis e a inserção de informações que incentivem o eleitorado a não jogar o impresso na rua podem ser determinantes para a construção da boa imagem de um candidato.

Atente-se para as normas!

Vale lembrar que pedidos cujo conteúdo tenha caráter de propaganda eleitoral têm especificações que precisam ser seguidas. De nada adianta elaborar um plano de marketing político assertivo se ele não respeitar as normas estipuladas pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Confira no link o nosso catálogo do Kit de Impressos para sua Campanha 2022!

Confira abaixo alguns impressos produzidos por nós:

● Santinhos Simples ou Duplo⁣
● Cartaz ⁣
● Panfletos Informativos⁣
● Bottons (Praguinha)⁣
● Adesivos / Pragão⁣
● Adesivos BOPP⁣
● Caricaturas⁣
● Folders Informativos (1, 2 ou 3 dobras)⁣
● Ventarolas/Leques⁣
● Blocos de Notas / Cadernos
● Cartões / Crachás 
● Projetos especiais (óculos, máscaras, etc.)


 

 


Fonte: Printi

segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Curiosidades: O cemitério e fracassos da Apple


Sim, eles existiram, e não foram poucos. Veja conosco quais são os produtos que Steve Jobs e Steve Wozniak tinham vergonha de ter sua marca atrelada e que mandaram para o cemitério.

Apple III – 1980 ~ 1984

Se você leu nossos posts sobre a história da Apple, sabe que um dos produtos que deslanchou a empresa foi o Apple II, carro-chefe das vendas de computadores nos EUA por anos, portanto era de se esperar um sucessor à altura, certo? No entanto, o tão aguardado Apple III se tornou um verdadeiro fracasso. O desastre iniciou-se no momento da sua criação, já que não fora desenhado por Wozniak – que havia feito os anteriores – e sim pela equipe de marketing da Apple (cuja única preocupação era atender aos caprichos cada vez mais excêntricos de Jobs).

Por essa e outras, o Apple III saiu das fábricas repleto de defeitos, como por exemplo, sem ventoinhas de refrigeração (a mando de Jobs), com isso ele esquentava rápido demais, travava, além de suas peças simplesmente se soltarem com o tempo. O primeiro lote, inclusive, teve de voltar todo às fábricas da Apple em um recall imenso para tentar corrigir as falhas. No fim das contas, o computador que custava entre US$ 4.500 e US$ 7.800 vendeu somente 75 mil unidades, das quais 14 mil retornaram à Apple por defeitos e insatisfação dos clientes.
Apple Lisa – 1983 ~ 1986

Com estrondoso fracasso do Apple III, Steve Jobs resolveu que era hora de seguir em frente e colocar no mercado algo totalmente novo e que interessasse aos seus clientes. Algo que eles quisessem comprar. No entanto ele não conseguiria fazer isso sozinho, e para isso, ele e sua equipe buscaram o diferencial nos laboratórios da Xerox PARC. As ideias que eles captariam lá mudaria o rumo da computação: uma interface gráfica operada através de um dispositivo totalmente inovador que seria chamado de mouse.

Com uma interface gráfica, sistema operacional e recursos interessantes o Apple Lisa (nome da filha de Jobs) tinha tudo para dar certo, exceto por um detalhe: US$ 10.000 em 1983, o que corresponderia hoje a quase 24 mil dólares. Muito até para o primeiro computador do mundo com interface gráfica, e mesmo que tenha apresentado conceitos revolucionários, ele foi um fracasso de vendas em um desses em 1983. Era muita grana - e até hoje é. Ainda que o Lisa tenha sido um marco importante para a história da indústria, ele foi um fiasco de vendas. Segundo algumas lendas urbanas as unidades que ficaram encalhadas nas prateleiras americanas foram recolhidas pela Apple e enterradas no deserto de Utah, nos Estados Unidos.

Macintosh Portable – 1989 ~ 1991

Se o final dos anos 70 foi marcado pelo surgimento da computação pessoal, o fim da década de 1980 foi marcado pelo surgimento dos primeiros computadores portáteis. No entanto, logo ficou claro que ainda havia um longo caminho até ser realmente portáteis e atraentes aos clientes.

A aposta da Apple nesse segmento, o Macintosh Portable tinha “apenas” 7.2 kg. Além disso, o portátil tinha uma série de limitações, por exemplo, o manual dizia que as baterias não deviam nunca chegar a 0, e que se isso ocorresse poderia comprometer o funcionamento do notebook para sempre. E não era só isso, pois por causa da forma como sua fonte de alimentação fora projetada, não era possível utilizar o computador enquanto ele estava conectado à tomada carregando.

Além disso, outro característico problema da Apple, o valor: US$ 12 mil na época de seu lançamento, ou quase US$ 23 mil, atualmente.

Macintosh Performa – 1992 ~ 1997

Cansado de receber críticas dizendo que seus produtos eram muito caros e elitistas, e, também para fazer frente ao crescente ganho de mercado do DOS e dos PCs baseados em Windows a Apple decidiu lançar uma linha de Macs baratos, chamada de Performa.

No entanto, eles não eram somente baratos. Eles eram baratos, frágeis, sujeitos a falhas e de baixo hardware – e mesmo assim ainda era mais caro do que um PC barato. O tiro saiu pela culatra e acabou diminuindo as vendas da marca no ramo dos computadores pessoais.

E pioraria ainda mais. Quando a Apple permitiu que outros fabricantes de PCs passassem a desenvolver sistemas baseados no Mac, o Performa ficou mais caro e inferior aos seus “clones”. Uma das primeiras atitudes de Steve Jobs ao voltar à empresa foi cancelar a linha de computadores baratos. 

O Macintosh Performa 5200, que recebeu o amargo título de “o pior Macintosh de todos os tempos”

Macintosh TV – 1993 ~ 1994

A primeira aposta da empresa no ramo da televisão e precursor da Apple TV, o Macintosh TV tinha o ambicioso objetivo de fazer com que os consumidores abandonassem sua quantidade de aparelhos como Tv, videocassete, cabos, antenas, etc. e utilizassem somente o computador para assistir TV no mesmo aparelho que navegariam na web.

Ideia legal para 20 anos atrás, certo? Sim, caso você pudesse fazer isso ao mesmo tempo. O Macintosh TV tinha um problema: As duas tarefas eram independentes e uma só poderia ser usada se a outra estivesse desligada. E mais: O preço de US$ 2 mil (cerca de US$ 3.200, hoje) terminou por acabar com o produto. Resultado: 10 mil unidades do Mac TV produzidas em seu curtíssimo período de apenas 5 meses de vida.


Apple Newton – 1993 ~ 1998

Pensado para ser um assistente pessoal capaz de armazenar anotações, contatos, gerenciar calendários e compromissos, etc. o Apple Newton possuía uma tela touch resistiva capaz de traduzir a escrita à mão em texto e a possibilidade de enviar fax. Propaganda legal para um aparelho em 1993, né? Pena que não funcionava como o jornal dizia.

Para começar, o tal handwritting era tão ruim da forma que (não) funcionava que foi motivo de piada generalizada, sendo alvo até do seriado Simpsons.

Outro grande problema é que para um portátil ele não tinha muita coisa. Era grande, pesado, muito desajeitado, quase sem aplicativos, e o pior para um dispositivo móvel: a bateria durava muito pouco. Enfim, após investimentos da ordem de mais de US$ 100 milhões pela Apple, o retorno deixou a desejar. Ao menos a pedra para os IOS e iPad havia sido colocada.



Apple QuickTake – 1994 ~ 1997

Visando a explorar um rentável mercado de 12 bilhões de dólares por ano em fotografias nos Estados Unidos, a Apple decidiu que era o momento para lançar uma câmera da marca. A ideia consistia em uma câmera digital que facilitasse a captura e pudesse oferecer a opção de armazenar as imagens no computador do usuário (porém, só se comunicava com computadores da Apple). Detalhe: ela tinha um tosco sensor de 0,3 megapixel e capacidade para incríveis 32 fotos em seus 4 MB de armazenamento. Custando US$ 750 (cerca de US$ 1.200, hoje), a QuickTake não só assustava pelo preço, como também deixava a desejar com os míseros 640 x 480 pixels de resolução, aaah, e a lente tinha foco fixo, portanto não havia zoom.

As vendas não aconteceram e aqueles poucos usuários que compraram a ideia maluca da Apple, abandonaram rapidinho a ideia, abandonando-a e adquirindo câmeras da Canon, Kodak, Fujifilm e Nikon assim que elas estrearam no mercado de câmeras digitais em 1996.

A Apple foi a precursora das câmeras digitais, mas não soube aproveitar a chance.


Apple Pippin – 1995 ~ 1997

Lançado durante a década de ouro dos videogames, a década de 1990, o Apple Pippin – desenvolvido em parceria com a Bandai – veio para brigar com os consoles da Nintendo, Sega e da Sony, e falhou miseravelmente. Diferente dos concorrentes, cujos lucros vinham principalmente do licenciamento dos jogos, a Apple resolveu inovar e apostar no licenciamento de uma plataforma baseada no Mac OS. Para utilizá-la o desenvolvedor teria de pagar uma licença para receber as especificações de arquitetura e kits de desenvolvimento e, posteriormente, receberia royalties por cada unidade fabricada e vendida do seu jogo.

Como era de se esperar, não deu muito certo, já que a única produtora grande por trás dos games do Pippin era a própria Bandai. No final das contas, em seu pouco tempo de vida (1 ano) o videogame somou menos de 80 games disponíveis. Quanto às vendas de consoles, das 100 mil unidades que foram produzidas, somente 42 mil delas foram comercializadas a US$ 599 cada, mais um motivo certo no fracasso da plataforma. Por estes motivos o Pippin galgou a posição de número 22 na lista de piores produtos tecnológicos de todos os tempos da publicação americana Pc World.

20th Anniversary Macintosh – 1997 ~ 1998

Quando da aproximação da data emblemática de 20 anos do primeiro lançamento, a Apple decidiu que era hora de uma edição comemorativa. Mas er apara ser mais do que uma simples comemoração ou relançamento de produtos antigos em novas versões e configurações, tinha de ser um produto diferenciado, inovador e exclusivo. Algo que os consumidores pagariam.

Com essa intenção surgiu o 20th Anniversary Macintosh, um computador com design no mínimo muito duvidoso e um alto preço: US$ 7.500, enquanto que um bom pc, na época, não passava de US$ 3 mil, já com um excelente monitor. A tela era de LCD 12 polegadas, resolução de 800 x 600 pixels e hardware ruim até mesmo para a época. Nada de inovador ou chamativo – exceto pelo design e preço – como a receita dizia para fazer.

E para piorar, nem mesmo a Apple sabia o que estava fazendo, pois a edição comemorativa de 20 anos só chegou ás lojas perto do aniversário de 21 anos !?!?! Resultado: Lançado em apenas 5 países, 12 mil unidades fabricadas e aposentadoria precoce menos de um ano após seu lançamento.


Apple eMate 300

Criado especificamente para o mercado educacional, o eMate 300 caro para o público ao qual se destinava, saía por cerca de US$ 800. Possuía tela sensível ao toque e podia ser operado por uma caneta stylus, isso porque usava o sistema operacional do Apple newton que vimos acima. No entanto, mesmo após todo os esforços da marca da Maçã, o laptop fracassou nas vendas e não teve uma boa avaliação dos usuários que relatavam que ele “não 'parecia um computador de verdade''.

O projeto foi descontinuado um ano após Steve Jobs retornar à Apple. O produto morreu juntamente com o Apple Newton e seu sistema operacional. No entanto, o eMate 300 teve um ponto positivo, segundo a própria Apple: Ele influenciaria, mais tarde, o design em formato de concha do iBook.



Mouses da Apple – 1998 ~ 2000

Mesmo que você ache que mouses são todos iguais, a Apple, com certeza, discorda de você, e insiste em designs arrojados e nada funcionais. O primeiro deles foi o caso do primeiro mouse USB da história, lançado com o iMac em 1998. Com um formato circular, o mouse não era confortável e contava com apenas um botão que parecia mais atrapalhar do que ajudar os usuários. Na época, chegou-se, inclusive, a ser vendido o iCatch, um adaptador de mouse, para transformá-lo em algo mais “utilizável”. 
Power Mac G4 Cube – 2000 ~ 2001

Este talvez seja o ápice de criação de Steve Jobs em termos de design. Sempre pensando em seus produtos como peças de arte, que deveriam, também, ser apreciados pela beleza e elegância além da performance, ele, que era conhecido por ser, literalmente, obcecado pelo design exigia o máximo de sua equipe, que deveria, prontamente atender aos seus caprichos. O Power Mac G4 Cube foi um resultado da NEXT, empresa criada por Jobs em seu afastamento da Apple.

Lançado em 2000, o Power Mac G4 Cube parece ter sido desenhado mais para ser lindo e apreciado, do que para ser usado: Um cubo envolto em acrílico que escondia um computador modesto e frágil, bem como, caro: US$ 1800, apenas US$ 200 a mais que o mais poderoso Power Mac G4. Ahh, e mesmo que você desembolsasse essa grana por esse Cube, ainda não poderia usá-lo, pois precisaria de um monitor a parte. Relatos de usuários contam ainda que o Cube não funcionava bem, ele superaquecia os componentes e havia a quebra da carcaça.

Por tudo isso, apenas um ano após seu lançamento, o Power Mac G4 Cube foi aposentado com pouco mais de 100 mil unidades produzidas. Ahh, mas todo o esforço de Steve Jobs não foi em vão. Hoje a peça faz parte do MOMA, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. É sério. Clique aqui e veja. 

U2 iPod – 2004 ~ 2004

Primeira parceria entre a empresa e a banda (quem não se lembra de ter a conta invadida por conteúdo não pedido do U2 no ano passado?) resultou em um iPod com a marca do U2, que vinha com músicas e entrevistas do U2. Foi a primeira vez que a Apple produziu iPods em outra cor que não a tradicional prata.

Custando US$ 50 a mais do que o mesmo iPod em versão convencional, o aparelho não emplacou.


Rokr – 2005 ~ 2009

Primeira tentativa da Apple em adentrar no mundo da telefonia, o Rokr, desenvolvido em parceria com a Motorola fora pensado para ser um misto de iPod, sucesso da Apple, com o Razr, sucesso da parceira. No entanto não emplacou por demorar muito para transferir as músicas, possuir um limite complicado de cem músicas, de difícil transporte, e, segundo os clientes, ser feio.

Foi isso, o primeiro celular com iTunes acabou sendo um grande fracasso de vendas par a Apple. A Motorola continuaria a fabricá-lo por mais alguns anos, tentando emplacar uns novos modelos, enquanto Steve Jobs já surfaria no sucesso do seu iPhone.

iPod Hi-fi – 2006 ~ 2007

Tentando aumentar o volume de vendas e surfar no sucesso do iPod, surgiu o iPod Hi-fi, um sistema de som estéreo com alto-falantes da marca Bose. Também não deslanchou por causa do seu preço: US$ 349. Embora não tão caro como os computadores de antigamente, o iPod Hi-fi competia com outros produtos que eram vendidos por muito menos.

Outras críticas advém de que, fora os 30 pinos de conexão do iPod, nada mais segurava o aparelho, o que ficava muito frágil e sujeito a danos, também não possuía rádio AM/FM, alguns modelos de iPods não eram compatíveis, etc. Por essas e outras o produto foi aposentado 1 ano e meio após seu lançamento.


iPod Shuffle 3rd generation – 2009 ~ 2010

Ok, esse daqui não pode ser considerado um fracasso de vendas, um produto que não teve receptividade, ou qualquer outra coisa, porém, aparece na lista por ser incrivelmente pequeno, o que torna o aparelho muito ruim de mexer. 

Caracteristicamente minimalista, até a família Shuffle recebeu com estranheza um modelo sem NENHUM botão. Como mexer? Como lidar com esse surto criativo de Jobs?

Bem para mexer no seu iPod Shuffle de 3ª geração você teria de usar o botão do seu fone de ouvidos. Esqueça qualquer tipo de visor e vá somente na sua memória fotográfica de quais as pastas você subiu para ele. Daí para a frente, dê um duplo clique no botão para avançar à próxima faixa, dê um duplo clique e segure para ir para passar rapidinho a faixa que está ouvindo e um triplo clique nos primeiros 6 segundos da música para voltar à faixa anterior.

Quer coisa mais confusa do que isso? O produto da Apple menos intuitivo já feito.


iTunes Ping – 2010 ~ 2012

Você já ouviu falar na rede social da Apple? Pois é, por isso ela está aqui na nossa lista. Lançada em setembro de 2010 por Jobs já muito debilitado pela doença, a rede social de música foi um grande fiasco. A ideia original era que os usuários pudessem acompanhar pelo Ping, nome da rede social, seus artistas prediletos e teve adesão de artistas de renome, como Lady Gaga e Coldplay.

Nas primeiras 48 horas de lançamento, mais de 1 milhão de contas foram criadas – mas o sucesso parou por ai. Sem integração com o Facebook, que já dominava o mercado, o Ping não teve muito apelo e logo se mostrou ineficaz, além disso, funcionava somente dentro do iTunes. Além disso, a rede só estava disponível nos 23 países onde havia iTunes Stores naquele ano.


Apple Maps – 2012 ~ ainda em atividade

Lançado juntamente com o iOS 6, o aplicativo tentava evitar a dependência do Google Maps que a empresa vinha passando e tentava oferecer um serviço à altura. Contudo, o serviço da Apple falhou em oferecer o mesmo padrão de qualidade, e virou uma série de engraçadas piadas na internet por apresentar diversos erros, bem como oferecer direções erradas, apresentar imagens aéreas totalmente distorcidas, etc.

Desde então, a empresa vem tentando consertar o erro e criar um concorrente digno ao Maps. Até lá, o descrédito é total, entre outras, por ter sido ele escolhido um dos maiores fails tecnológicos de 2012 pela CNN.


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