Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: abril 2022

quarta-feira, 20 de abril de 2022

Conheça a História do Carnaval no Brasil e no Mundo

Carnaval é uma festa popular marcada pelos exageros. Tem forte ligação com o catolicismo e possui relações com festivais realizados na Antiguidade.

O Carnaval é uma tradicional festa popular realizada em diferentes locais do mundo, sendo a mais celebrada no Brasil. Apesar do forte secularismo presente no Carnaval, a festa é tradicionalmente ligada ao catolicismo, uma vez que sua celebração antecede a Quaresma. O Carnaval não é uma invenção brasileira, pois sua origem remonta à Antiguidade.

A palavra Carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é “retirar a carne”. Esse sentido está relacionado ao jejum que deveria ser realizado durante a Quaresma e também ao controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de controlar os desejos dos fiéis.

Origem do Carnaval

Alguns estudiosos entendem o Carnaval como uma festa cristã, pois sua origem, na forma como entendemos a festa atualmente, tem relação direta com o jejum quaresmal. Isso não impede que sejam traçadas as origens históricas que nos mostram a influência que o Carnaval sofreu de outras festas que existiam na Antiguidade.

Na Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como Carnaval. As Sacéias eram uma celebração em que um prisioneiro assumia, durante alguns dias, a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.

Outro rito era realizado pelo rei no período próximo ao equinócio da primavera, um momento de comemoração do ano novo na Mesopotâmia. O ritual ocorria no templo de Marduk (um dos primeiros deuses mesopotâmicos), onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.

O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao Carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao seu deus. Possivelmente a subversão de papéis sociais no Carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e outras práticas semelhantes, é associável a essa tradição mesopotâmica.

A associação entre o Carnaval e as orgias pode ainda relacionar-se com as festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam eles dedicados ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcados pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.

Havia ainda, em Roma, a Saturnália e a Lupercália. A primeira ocorria no solstício de inverno, em dezembro, e a segunda, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias, com comidas, bebidas e danças. Os papéis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.

Cristianismo e Carnaval

As festas citadas eram, naturalmente, celebrações pagãs e eram extremamente populares. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos essas celebrações nas quais as pessoas entregavam-se aos prazeres mundanos. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.

A Igreja Católica, então, procurou ressignificá-las dando-lhes um senso mais cristão. Durante a Alta Idade Média, foi criada a Quaresma — período de 40 dias antes da Páscoa caracterizado pelo jejum. Tempos depois, as festividades realizadas pelo povo foram concentradas nesse período e nomeadas carnis levale.

A Igreja pretendia, dessa forma, manter uma data para as pessoas cometerem seus excessos, antes do período da severidade religiosa. Nesse momento, o Carnaval estendia-se durante várias semanas, entre o Natal e a Páscoa.

Carnaval na Europa medieval e moderna

O Carnaval medieval era marcado por festas, banquetes e muitas brincadeiras.

Durante os carnavais medievais, por volta do século XI, no período fértil para a agricultura, homens jovens que se fantasiavam de mulheres saíam às ruas e aos campos durante algumas noites. Diziam-se habitantes da fronteira do mundo dos vivos e dos mortos e invadiam os domicílios, com a aceitação dos que lá habitavam, fartando-se com comidas e bebidas, e também com os beijos das jovens das casas.

Durante o Renascimento, nas cidades italianas, surgia a commedia dell'arte, teatros improvisados cuja popularidade ocorreu até o século XVIII. Em Florença, canções foram criadas para acompanhar os desfiles, que contavam ainda com carros decorados, os trionfi. Em Roma e Veneza, os participantes usavam a bauta, uma capa com capuz negro que encobria ombros e cabeça, além de chapéus de três pontas e uma máscara branca.

Era comum na Itália renascentista a realização de bailes de máscara durante o Carnaval.

A lógica que regia as festas da Antiguidade era a mesma para o Carnaval na Europa da Idade Média e Moderna: o mundo de cabeça para baixo. Sendo assim, tratava-se de um período de inversão proposital da ordem, portanto, as restrições das vidas das pessoas eram abolidas, e os papéis que existiam naquela sociedade, invertidos.

A partir do século XVI, houve iniciativas de impor o controle sobre as festas carnavalescas no continente. Essa tentativa de silenciamento foi uma reação aos conflitos religiosos que atingiam a Europa naquele período, mas também pode ser explicada como forma de impor controle social. Outra explicação pode ser o conservadorismo vigente que buscava demonizar as festas populares.

Carnaval no Brasil

O Carnaval chegou ao Brasil durante a colonização e transformou-se na maior festa popular do país.[1]

A história do Carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma brincadeira de origem portuguesa que, na colônia, era praticada pelos escravos. Nela, as pessoas saíam às ruas sujando umas às outras jogando lama, urina etc. O entrudo foi proibido em 1841, mas continuou até meados do século XX.

Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos, e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.



quinta-feira, 14 de abril de 2022

Quais as tendências e dicas para faturar vendendo mais na Páscoa


Quem trabalha com vendas de chocolate sabe que existe uma época do ano que garante um crescimento absurdo nos lucros, não é? E a Páscoa 2022 logo baterá à porta e você já pode fazer alguns planejamentos!

É claro que chocolate é um alimento popular o ano todo, mas na Páscoa a procura é muito maior, ainda mais por oferecer diferenciados produtos que atraem crianças, jovens e adultos.

Para a Páscoa 2022, você já pode ficar de olho em algumas tendências e usá-las em seu negócio! Veja aqui algumas dicas importantes para faturar!

TENDÊNCIAS PARA A PÁSCOA 2022

Para a Páscoa 2022, vá além dos ovos de chocolate tradicionais – aqueles que já estamos acostumados a ver – e aposte em conquistar uma renda extra em modelos diferenciados e que chamam a atenção tanto pelo exterior quanto pelo sabor.



Aqui estão algumas sugestões para você:

1– Ovos de Páscoa gourmet:

Ovos gourmet valem muito a pena como itens de venda para a Páscoa 2022, mas para tanto você precisa sempre escolher ingredientes de qualidade e fornecer grande variedade de recheios para atender um público ainda mais.

A decoração dos ovos – a aparência – é um fator muito importante aqui, ok?

Se preferir, como eles são feitos em menor quantidade, você pode trabalhar sob encomenda, ainda mais por ser um produto mais vendido na Páscoa.

2– Ovos de colher:

Essa é uma tendência firme há alguns anos e continuará para a Páscoa 2022, especialmente quando a ideia é presentear alguém nessa data.

A vantagem é a possibilidade de explorar a criatividade ao criar os recheios, pois além dos comuns (como brigadeiro, paçoca, nutella, beijinho, etc.), você pode vender alguns com sabores de churros, mousse, palha italiana, pudim, entre outros.

3– Trufas:

As trufas continuam firmes como produtos rentáveis na Páscoa 2022, mas a venda também não se limita a essa data especial, mas para o ano inteiro.

Essa alternativa é fácil de fazer e exige pouco investimento para sua produção. Para a Páscoa em si, lembre-se de investir na embalagem, para deixá-la temática, ou tenha outra estratégia que ajude nas vendas durante esse período.

4– Ovos de Páscoa de pote:

Popularizou-se há pouco tempo e ganhou o coração de muita gente, por isso essa tendência pode ser investida sem medo em 2022!

O que impressiona nesse produto é que o “pote” é o próprio ovo, criando uma imagem charmosa. O detalhe fica na decoração e no recheio, é claro.

A dica é ficar de olho em quais são os recheios preferidos do seu público e apostar em algumas propostas diferenciadas para tentar ser destaque nesse ramo na Páscoa 2022.

5– Cupcakes:

Os cupcakes são bastante procurados durante todo o ano. Na Páscoa 2022, a dica é você focar na decoração temática, pois esse produto é barato e fácil de ser feito!

Decore com cenouras, ovinhos e coelhinhos, por exemplo. É possível vender por unidade ou em caixas, dependendo da demanda e sua própria disponibilidade para esse produto.

DICAS PARA MELHORES VENDAS NA PÁSCOA 2022



Para um empreendedor que quer vender bem na Páscoa 2022, existem algumas dicas que podem ajudar ainda mais em seu trabalho:

Vender antecipadamente os produtos:

Dica excelente para já garantir uma parte da demanda antes dos concorrentes, além de apresentar seus produtos antes e influenciar o cliente a comprar mais até que chegue a data da Páscoa!

Inovação e variedade:

A concorrência na área da venda de chocolates e produtos diversos para a Páscoa 2022 será grande, por isso é necessário ser criativo e criar produtos inovadores, sem deixar de lado o apelo visual, que conta muito nessa época, ainda mais para crianças.

Por isso, lembre-se de inspirar-se na hora de fazer formatos, embalagens, sabores, etc.

Ofereça produtos mais baratos ou que tenham melhor custo-benefício:

Por conta dos problemas econômicos e financeiros que o país enfrenta, essa dica pode ajudar tanto você quanto seus clientes.

Ofereça pacotes menores, sem perder a qualidade, é caro, mas que permita que o consumidor consiga comprar mesmo quando a intenção não é gastar muito.
Divulgue e venda online:

Use a internet a seu favor: as redes sociais são um ótimo ponto de encontro de novos clientes, assim como aplicativos de entrega, como o iFood.

Se quiser, pode até criar uma página para seu negócio nas redes Instagram e Facebook, por exemplo, para postar as fotos dos produtos.

Em sua página pessoal nas redes, aproveite o contato com seus amigos e seguidores também para fazer aquela chamada para a venda de seus produtos para a Páscoa 2022!


segunda-feira, 11 de abril de 2022

Saiba quais são os primeiros sintomas da ômicron e quando eles surgem


Apesar de ser considerada menos letal, cepa tem sintomas semelhantes aos da gripe, o que pode atrasar o diagnóstico.

Os casos e hospitalizações por Covid-19 voltaram a subir em todo o mundo, inclusive no Brasil, pelo fato de a ômicron, hoje a variante dominante no mundo, ser muito mais transmissível do que o SARS-CoV-2 original, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Uma das maneiras de segurar a propagação da nova cepa é, assim que começarem os sintomas da doença, fazer um teste para comprovar ou descartar a infecção e, em caso positivo, se isolar para evitar contaminar outras pessoas. Para isso, é essencial reconhecer os sintomas da ômicron e entender quando eles costumam se manifestar.

Sintomas da ômicron

Os sintomas mais comuns entre os infectados pela ômicron são febre, coriza, dor de garganta e dor no corpo, nada semelhantes à perda de paladar, de olfato e tosse seca comuns às outras variantes.

A ômicron foi detectada e anunciada pelo Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis da África do Sul (NICD) em 25/11/2021 a partir de amostras retiradas de laboratório, após a médica Angelique Coetzee, presidente da Associação Médica da África do Sul, observar uma mudança no perfil sintomático dos pacientes com Covid-19. Eles relatavam cansaço extremo, dores pelo corpo, dor de cabeça e garganta, a maioria com quadros leves e quase metade não havia sido vacinada. Ainda em novembro a OMS incluiu a ômicron na sua lista de variantes de preocupação, ou seja, com mais mutações, mais transmissíveis e com mais chances de causar doenças graves.

O fato dos sintomas serem semelhantes aos de uma gripe comum pode confundir e fazer com que as pessoas desistam de averiguar se é Covid-19 ou não. A OMS indica que no surgimento de alguns destes sintomas, o ideal é fazer um teste do tipo RT-PCR ou de antígeno para comprovar o diagnóstico.

Período de incubação

Um estudo preliminar da Universidade de Nebraska publicado pelo Centro de Controle de Doenças (CDC), ambos dos Estados Unidos, demonstrou que o tempo de incubação (período entre a infecção e o aparecimento dos sintomas) da ômicron no organismo é de até três dias. Ou seja, a pessoa infectada pela ômicron desenvolveria sintomas mais rapidamente do que na infecção por outras variantes.

“Considerando que o período médio de incubação do SARS-CoV-2 foi descrito como ≥ cinco dias, e mais próximo de quatro dias para a variante delta, o período médio de incubação observado neste cluster foi de aproximadamente três dias”, descreveu a publicação. O estudo foi realizado com seis infectados pela ômicron de uma mesma família, com idades entre 11 e 48 anos, apenas um completamente vacinado.

Já um estudo do Instituto Japonês de Doenças Infecciosas demonstrou que a carga viral da ômicron atinge seu pico de três a seis dias após a infecção e tende a desaparecer dez dias após o início dos sintomas ou o diagnóstico.

O estudo preliminar mediu a carga viral de 83 amostras respiratórias de 21 infectados pela ômicron, 19 vacinados e dois não vacinados, 17 destes com sintomas leves e quatro sem sintomas, em dias diferentes. A quantidade de RNA viral dos participantes do estudo caiu ao longo do tempo, com maior diminuição após 10 dias do início dos sintomas.

Fonte: https://butantan.gov.br - Publicado em: 28/01/2022

quinta-feira, 7 de abril de 2022

Embalagens divertidas e criativas

Eis mais algumas belas embalagens para sua apreciação e inspiração. Divirta-se!














Fonte das imagens: Kawagraf

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Mais da exuberante arte de Cathrine Langwagen

                                           ELEMENTS – WIND

Cathrine Langwagen é uma talentosa artista que faz trabalhos com foto manipulação. O resultado... você pode conferir nas imagens a seguir:

ZODIAC – ARIES

ZODIAC – PISCES

RAVEN


THE JOURNAL

MOTH PRINCESS

ORCHID PIXIE

BUNNY CREEK


ELEMENTS – EARTH

CHILDREN OF RIHM

SPRING MASQUERADE


RUBY & SAPPHIRE


WONDERLAND DREAMS

FROSTY FOREST

sexta-feira, 1 de abril de 2022

Saiba tudo sobre o 1º de abril - Dia da Mentira


O Dia da Mentira é uma tradicional data comemorativa celebrada em alguns países ocidentais, como o Brasil. Nesse dia é comum realizar brincadeiras com outras pessoas por meio da utilização de mentiras. Em países de língua inglesa, como os Estados Unidos e a Inglaterra, é comum também “pregar peças” em outras pessoas.

Não existem certezas entre os historiadores a respeito de como essa tradição popular surgiu. Existem diversas teorias, mas a mais popular afirma que a consolidação do Dia da Mentira ocorreu por meio de zombarias realizadas na França a algumas pessoas que não aderiram às mudanças de calendário propostas pelo rei Carlos IX.

Origens do Dia da Mentira

Os historiadores não têm certeza sobre onde oficialmente surgiu o Dia da Mentira e, portanto, o que existe são apenas teorias. Há alguns levantamentos que mostram que brincadeiras parecidas com as realizadas no Dia da Mentira eram realizadas por povos da Antiguidade. Muitos historiadores apontam evidências que mostram menções ao Dia da Mentira na Idade Média.

O Dia da Mentira é celebrado, no Brasil, em 1º de abril. Acredita-se que a data surgiu na França em meados do século XVI.
                                   
                          
A teoria mais aceita diz que o Dia da Mentira ou “April Fools’ Day” (Dia dos Bobos de Abril), como é conhecido nos países de língua inglesa, surgiu de uma mudança no calendário utilizado na França do século XVI. Esse século ficou marcado por inúmeros debates a respeito de mudanças no calendário, pois o que era utilizado na época, o juliano, estava bastante defasado.

Na França da segunda metade do século XVI, o Ano-Novo era comemorado tradicionalmente em 25 de março, pois o início da primavera era enxergado como o momento da renovação de um ciclo. A comemoração de Ano-Novo acontecia até o dia 1º de abril, mas, em 1563, o rei francês Carlos IX propôs a mudança do Ano-Novo francês para 1º de janeiro.

Essa mudança proposta pelo rei francês foi aprovada no Parlamento, ficando conhecida como Édito de Roussillon. Com esse édito, oficializou-se a mudança do Ano-Novo na França para o dia 1º de janeiro. Acontece que muitos se recusaram a seguir a nova data e continuaram realizando sua celebração de Ano-Novo no período citado (25 de março a 1º de abril).

Essas pessoas começaram a ser alvos de zombaria na sociedade francesa e passaram a ser chamadas de Poisson d'Avril, expressão em francês que significa “tolos de abril”. A partir daí, acredita-se que a prática de realizar brincadeiras e zombarias com as pessoas em 1º de abril fortaleceu-se e, posteriormente, espalhou-se pelo mundo.

Como mencionado, existem alguns registros históricos que apontam o Dia da Mentira como uma prática mais antiga do que se acredita atualmente. Um dessas menções é de um poeta chamado Eduard de Dene, também do século XVI, que escreveu um poema que sugere práticas parecidas com as do Dia da Mentira.
               

Práticas do Dia da Mentira

Aqui no Brasil, o Dia da Mentira é tradicionalmente celebrado por meio de brincadeiras que envolvem pequenas mentiras. Lembrem-se: as brincadeiras do Dia da Mentira devem usar somente mentiras inocentes, uma vez que o intuito da brincadeira é apenas se divertir.

Em outros países, como os Estados Unidos e a Inglaterra, além das pequenas mentiras, o April Fools’ Day também é celebrado com a realização de “pranks”, brincadeiras conhecidas aqui no Brasil como “pegadinhas”.