Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: julho 2015

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Sobremesa excêntrica - Doces em mini privadas

No Japão, um doce literalmente excêntrico surge como sobremesa maluca. Moko MokoMokoletto, é o nome dessa excentricidade que vem em forma de privada. Na verdade, o doce, uma base de leite em pó, vem acompanhado de um kit de privada plástica em miniatura para montar e ser servido. Basta montar a privadinha, colocar o pó juntamente com água dentro dela e com o auxílio de um canudo, degustar. Maluquice? Pior que a maquete é muito bem feita! Só espero que eles não tentem reproduzir o gosto real das coisas!






Clique aqui [ Link ] para assistir um vídeo sobre o manuseio do produto.


A arte inusitada de Mozart Guerra

Conhece Mozart Guerra? Esse brasileiro, radicado em Paris, faz esculturas muito interessantes usando cadarços de nylon. É incrível o que ele consegue fazer com o material. Abaixo você vê alguns exemplos de sua arte:






30 de Julho - Dia da Libertação do Indígena do Brasil

As barreiras à escravização dos índios datam do início da colonização, 1530, mas o cativeiro indígena foi mais tenazmente combatido somente com a chegada dos jesuítas, em 1549, e a implantação do processo de aldeamento. Neste combate, os jesuítas contaram com o apoio da Coroa. O Padre Antônio Vieira foi figura essencial para a implantação da lei de libertação dos indígenas. Em 31 de julho de 1609, os indígenas do Brasilsão libertados.


Na caravela em que não embarcara Vieira, haviam chegado antes dele ao Maranhão não apenas os padres dos quais ele seria o provincial, mas também um novo capitão-mor que trazia carta do rei alforriando todos os índios da província. Por falta de escravos negros, eram os índios os escravizados para os trabalho nas fazendas e na cidade. Aguardou-se a chegada de Vieira para a publicação da lei. O povo afluiu à Câmara em protesto. A libertação dos índios causaria a perda econômica que seria fatal para a província. Atribuíram aos jesuítas haverem conseguido aquela lei dada pelo monarca e se indignaram contra os padres, clamando expulsão e mesmo morte, para Vieira e seus companheiros.

Vieira habilmente encontrou a solução que apaziguou momentaneamente os ânimos. Propôs que aqueles índios que eram legalmente escravos fossem assim mantidos, mas aqueles mantidos ilegalmente em cativeiro fossem daí por diante pagos como trabalhadores livres. Como os colonos não tinham propósito algum de pagar, aceitaram satisfeitos a solução e voltaram com seus índios para suas fazendas, onde a situação dos silvícolas continuou a mesma.

A questão dos índios não chegava por nenhum dos lados a solução aceitável: nem os colonos desistiam do sistema de escravidão que tinham instituído; nem os jesuítas deixavam o propósito de lhes subtrair, ou pelo menos limitar, o domínio sobre os silvícolas cristianizados.

Achando-se os jesuítas acuados e limitados pelo poder dos fazendeiros, Vieira decidiu com seus companheiros que iria a Portugal tratar as questões com o rei. Em sua breve visita a Portugal,de 1654 a 1655, ele obteve decretos protegendo os índios da escravidão e um monopólio para os jesuítas na proteção dos índios.

Fonte: IBGE; Cobra pages

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Arte inusitada com gente e alimentos

Dois operários examinam um buraco numa casca de ovo, outro retira a mostarda de uma salsicha, ciclistas pedalam na curva de uma banana… e outras situações são reveladas através de miniaturas bem postas em alimentos, fazendo-nos imaginar histórias em cada cena da vida cotidiana.

Christopher Boffoli desenvolveu esse inusitado projeto, usando criatividade, senso de humor e muita imaginação. O resultado ficou perfeito, como pode ser conferido nas imagens abaixo:


Caso queira, veja outras criações de Christopher Boffoli...

Fonte: http://internetparatodos.blogs.sapo.pt

Arte em melancia

Você acha que já viu de tudo por aqui em termos de arte? Garantimos que não! Confira arte em esculturas de melancia: 















29 de Julho - Dia do Nascimento da Princesa Isabel


No dia 29 de julho de 1846 nascia a Princesa Isabel, segunda filha do Imperador D. Pedro II, no Paço de São Cristóvão, Rio de Janeiro. Recebeu o pomposo nome Isabel Cristina Leopoldina Augusta. Isabel, por causa da avó materna, Rainha de Nápoles; Cristina, que lembraria sua mãe, a Imperatriz Dona Tereza Cristina; Leopoldina, em homenagem a sua avó paterna, a primeira Imperatriz do Brasil e Augusta como premonição do futuro que a aguardava. 

A esses nomes acrescentaram-lhe os tradicionais dos príncipes de Bragança: Micaela, Gabriela, Rafaela Gonzaga. 

Com a morte de seu irmão mais velho, o Príncipe Dom Afonso, tornava-se, aos onze meses de idade, herdeira do trono e sucessora de seu pai. Em 1848 nasceu o seu segundo irmão varão, o Príncipe Dom Pedro, que veio a falecer dois anos depois. 

Para herdar o trono fundado por Dom Pedro I, restava uma frágil princesa de quatro anos de idade que seria, daí em diante, a Princesa Imperial. 

O reconhecimento oficial como sucessora de seu pai teve lugar a 10 de agosto de 1850 , quando a Assembléia-Geral, proclamou-a Herdeira do Trono na forma dos Artigos 116 e 117 da Constituição do Império. 

A 29 de julho de 1860 completava D. Isabel seus 14 anos e, de acordo com o Artigo 106 da Constituição, deveria prestar o juramento de "manter a religião católica apostólica a romana, observar a Constituição política da nação brasileira e ser obediente às leis e ao imperador”. 

A 30 de junho de 1887, com a partida do Imperador para a Europa para tratamento de saúde, começava a 3a Regência e a 3a fase política da vida da Princesa. 

A escravidão estava de tal maneira presente na vida do Império que várias tentativas visando aboli-la acabavam esbarrando no conservadorismo dos fazendeiros e proprietários, mesmo entre os liberais. 

As relações entre a Regente e o Ministério de Cotegipe eram tensas, embora aparentassem ser cordiais. 

Enquanto a Princesa aliava-se ao movimento popular, o Ministério de Cotegipe defendia a manutenção da escravidão. Aproveitando-se da oportunidade oferecida por um incidente de rua, a Princesa substitui o Gabinete. 

O novo ministério. conhecido como o Gabinete da Abolição, tinha a frente o Conselheiro João Alfredo, a quem a Princesa sugeriu na Fala do Trono que se fizesse o quanto antes a abolição da escravatura. 

A 13 de maio, um domingo, seriam as últimas votações e a Princesa, certa da vitória, descia de Petrópolis para aguardar no Paço da Cidade o momento de assinar a Lei Áurea. 

Na euforia e no entusiasmo pelo seu dia de glória, só ouvia a Princesa os louvores e os aplausos - Viva Isabel I. 

Coroando a atitude da "Redentora" faltava a benção da Igreja, com a Rosa de Ouro, concedida à Princesa pelo Papa Leão XIII, em 28 de setembro de 1888. 

Fonte: Viva Brazil; Soleis