Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: A primeira impressão é a que fica?

quarta-feira, 11 de março de 2015

A primeira impressão é a que fica?

Em nosso dia-a-dia, frequentemente, entramos em contato com pessoas e empresas, que até então não conhecíamos. Nesse instante, automaticamente, registramos nossas primeiras impressões sobre as características e comportamentos do outro. Impressões essas, que com o passar do tempo poderão se mostrar verdadeiras ou não, porém, definitivamente, influenciam na maneira como agimos e interagimos.

Nos tempos atuais podemos fazer uma análise parecida da relação das pessoas com os softwares, desde os aplicativos e jogos, que instalamos em nossos dispositivos móveis aos sistemas complexos que utilizamos em nosso ambiente profissional.

Essa primeira impressão de clientes e consumidores em relação a um software pode ser afetada por diversos fatores, entre eles:

– Interface gráfica

– Facilidade de Uso

– Performance (lentidão)

– Falhas (bugs)



No entanto, ao contrário das pessoas, primeiras impressões ruins de um software dificilmente são revertidas, isto acontece porque é muito fácil para o usuário, simplesmente, buscar por outro sistema, que apresente o mesmo serviço, porém com um nível de qualidade satisfatório. Principalmente, no ambiente web e nos dispositivos móveis, onde essa troca é ainda mais simples e menos custosa.
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E o que podemos fazer para que nosso produto ou serviço não cause uma má impressão?

Acredito que, independente da área em que atuemos, o aspecto central é conhecermos bem as reais necessidades dos nossos clientes e para fazermos isto é preciso interagirmos com ele, escutar o que ele tem a dizer e tentarmos observar o mundo a partir do seu ponto do vista.

Mas para que isto aconteça, é importante que a empresa e seus colaboradores adotem valores e uma missão que almeje tais objetivos, que eles sejam levados a sério e preservados com honestidade, determinação e compromisso. 

Também é fundamental identificar os aspectos relacionados tanto do ponto de vista funcional como não-funcional e, definitivamente, nunca relegar a segundo plano a qualidade, afinal há cada vez menos espaço e tolerância com péssimos produtos e serviços pouco confiáveis.


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