Doar sangue é um ato de amor à vida que não dura mais que meia hora. É importante lembrar, que todos estamos sujeitos a uma transfusão repentina de sangue.
Para ser um doador, basta ser saudável, ter entre 18 e 60 anos, pesar mais de 50 quilos, não ter comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis ou transmitidas pelo sangue. Também é aconselhável não fumar duas horas antes ou depois da doação e não estar de jejum.
A quantidade a ser doada é estipulada de acordo com o peso do doador. O organismo recupera facilmente essa quantia, caso a pessoa não seja anêmica.
Depois de doar sangue uma vez, não há obrigação em doar sempre. No entanto, se quiserem, os homens podem doar sangue de dois em dois meses e as mulheres, a cada três meses.
Existem muitas dúvidas e mitos a respeito da doação. Não há risco de contrair Aids ou outra doença durante a doação, pois o material utilizado é descartável. Há quem diga que engrosse o sangue, mas isso não acontece e também não há modificação na pressão arterial.
Algumas condições impedem a doação de sangue.
São elas:
Estar em tratamento médico ou utilizando medicamentos
Ter recebido algum tipo de transfusão de sangue nos últimos 10 anos
Ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 24 horas
Ter feito tatuagem ou acupuntura nos últimos 12 meses
Ter tido doença de Chagas, malária, hepatite ou sífilis
Ser portador do vírus HIV / Aids
Estar grávida
Ter passado menos de 3 meses depois do último parto ou aborto
Ser epilético
O doador de sangue passa por uma espécie de triagem antes da doação. A pressão arterial, o pulso, o peso e o teste de anemias são realizados e logo depois, é feita uma entrevista sigilosa com o candidato para a verificação das condições citadas acima. Se o candidato passar nessa triagem, ele fará a doação e terá um lanche a disposição para repor o volume de líquido retirado.
Fonte: UFGNet
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