Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: A história sobre a tradição de brindarmos o ano novo com espumante

sábado, 29 de dezembro de 2018

A história sobre a tradição de brindarmos o ano novo com espumante

É hora de brindar. Mais um ano se passa e mais um ano chega. Novas expectativas, novos rumos, novas conquistas. Juntemos os amigos, os parentes e os amantes. É hora de batizar o novo ano com a “agua benta” do Champanhe. Pelo menos foi assim que a bebida ficou conhecida e difundida em seu surgimento.

Presente nas celebrações luxuosas da realeza europeia, logo após a Revolução Francesa, a bebida borbulhante passou a ser utilizada para substituir rituais religiosos. Sempre que um barco era inaugurado, por exemplo, em vez de chamar um padre para abençoa-lo, como já foi o costume, a Champanhe era estourada. Não demorou muito para a ideia se estender para outros rituais, como o casamento e o batizado.

Embora, Champanhe seja uma região na França, a bebida é originária da Inglaterra, onde surgiram as tecnologias para engarrafar vinhos contendo dióxido de carbono. Esse período foi por volta de 1500. Mas foi na França que o espumante ficou com o gosto que conhecemos: seco, em sua maioria. Não era todo mundo que podia bebê-la, o seu preço era elevado e somente os que tinham poder aquisitivo maior podiam brindá-la. Já no século XIX o costume se tornou mundial.

É claro que a bebida tem toda uma característica festiva, já que a rolha “estoura” e o líquido flui e esse “estouro”, além da bebida, é um símbolo de celebração. Todos escutam e se envolvem naquele instante. Ano Novo, como o próprio nome sugere, é um novo nascimento, e “batizá-lo” com o Champanhe parece ser um meio de colocar todos ao som de boas vibrações.

Feliz Ano Novo!

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