Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: Ética: Erros que devemos evitar no ambiente de trabalho

segunda-feira, 13 de março de 2017

Ética: Erros que devemos evitar no ambiente de trabalho



Os 10 erros que veremos a seguir têm motivado um grande número de demissões, por isto recomendamos evitá-los.

1. Impontualidade

O trânsito está cada vez mais complicado, os engarrafamentos só fazem aumentar, mas, as empresas não querem saber disso. Os funcionários precisam ser cada vez mais criativos a fim de chegar no horário, criando alternativas como: sair mais cedo, procurar um emprego que seja mais próximo a sua residência, ou até mudar para mais próximo da empresa.

2. Apresentação inadequada

Os funcionários precisam conhecer o negócio e cultura da empresa, a fim de se trajarem de forma compatível com a realidade desta. A apresentação esperada de um profissional de uma loja de esportes radicais é totalmente diferente da apresentação de um funcionário de loja de grife. E assim por diante. Sensualidade nem pensar, qualquer recurso que possa demonstrar sensualidade é preciso ser evitado. Bom senso neste caso é fundamental.

3. Postura antiética

Uma das grandes causas do insucesso de um profissional é a sua postura antiética no trabalho. Fazer o mau uso de dados das empresas, como por exemplo revelar sigilo sobre informações privilegiadas ou estratégicas, geralmente leva à demissão. É importante lembrar que a informação pertence à empresa e não ao funcionário, mesmo que este seja o criador dela, mas como o funcionário está sendo pago para isto, a informação pertence à empresa, portanto só deve ser divulgada com a permissão da mesma.

4. Fofocas

Passar informações que ouviu dizer, sem saber a sua origem e veracidade, é muito perigoso. Se essa informação não vai agregar valor para a empresa, ou ainda, vai prejudicar alguém, para que passá-la adiante? Na maioria das vezes é melhor ouvir e silenciar. Afinal, temos dois ouvidos e apenas uma boca, portanto devemos ouvir muito mais do que falar.

5. Mentiras

Pior que seja a verdade, é melhor assumi-la e buscar a solução do que ser desonesto. Afinal, “a mentira tem perna curta, mas anda ligeiro” e quando é descoberta pode queimar o profissional para sempre. Sem falar que, quando revelada, o profissional perde credibilidade. A exemplo de funcionários que “matam” a família toda para justificar a sua ausência no trabalho. Acredito na máxima que “Quem quer, faz. Quem não quer, arranja uma desculpa”.

6. Usar informática para fins pessoais

Usar o tempo que é pago pela empresa para ficar grudado no smartphone, bater papo pelo WhatsApp, assistir vídeos no Youtube, ficar em sites de relacionamento, Facebook ou abrindo e-mails pessoais pega mal. É uma demonstração de desonestidade para com a empresa, já que o funcionário está gastando um tempo que era para produzir e gerar resultado. Isso sem falar que essas atividades paralelas dispersam e consequentemente, diminui a produtividade, além de ser porta aberta para entrada de vírus, causando danos irreversíveis para a organização e ser a causa de demissão;

7. Gaiatice

Todo bom profissional deve saber separar bom humor de gaiatice ou alegria desmedida. As empresas gostam de pessoas bem humoradas, mas não gaiatas. Tudo tem sua hora. Contar piada na hora de trabalho além de desconcentrar os colegas, demonstra descomprometimento do funcionário com o resultado da empresa. Nada impede que na hora do almoço possa propiciar aos colegas um momento de descontração, mas hora de trabalho a postura deve ser de serenidade, cordialidade e cooperação e nada mais do que isto.

8. Assédio moral e sexual

Roubar ideias de colegas e se apropriar delas não só dá demissão como processo criminal. Deve-se contribuir com as idéias a fim de consolidá-las, mas jamais roubá-las, pois trata-se de “propriedade intelectual”, e roubá-las tem a mesma gravidade do roubo material, ou seja: é crime.
Assédio sexual é provocar relacionamento intimo sem o desejo e a permissão da outra pessoa, gerando constrangimento e desconforto no ambiente de trabalho. Isto também é causa de demissão.

9. Desequilíbrio emocional

O desequilíbrio emocional é prova de imaturidade e falta de domínio das próprias emoções. É difícil frente a tanta pressão e cobrança, manter-se sóbrio e tranqüilo, por isto é necessário desenvolver técnicas de respiração, dentre outras, para segurar a manifestação das emoções inapropriadas como: choro, grito, sapateados, ou outras atitudes agressivas.

10. Manifestação de intimidades ou afetividades excessivas

Aqui ressaltamos principalmente o relacionamento com chefes, namoro com colegas ou qualquer outra forma de relacionamento onde seja exacerbado a aproximação ou a exposição de posturas intimas. Não interessa o grau de aproximação ou intimidade que o profissional tenha com outro fora da empresa, no ambiente de trabalho é preciso observar a hierarquia, o respeito e manter a devida discrição e distancia.

Por Margarida Silva – Psicóloga organizacional e especialista em gestão de carreira.

Fonte: http://www.muitomaisselecao.com.br e Jornal Correio da Bahia

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe o seu comentário.