No ano passado, o Fórum Econômico Mundial divulgou seu Relatório de Competitividade Global das economias mundiais e neste relatório consta que o Brasil é o 7° maior cobrador de imposto no ranking mundial; Argentina é a primeira.
O grupo analisou os dados, incluindo níveis de corrupção, inflação e a estabilidade política para compilar uma imagem de competitividade dos países.
De acordo com o estudo, competitividade é “o conjunto de instituições, políticas e fatores que determinam o nível de a produtividade de uma economia, que por sua vez define o nível de prosperidade que o país pode alcançar”, diz o relatório.
Os três melhores países do relatório, no ranking geral, são: Suíça, Singapura e Estados Unidos, respectivamente.
Um dos indicadores que o FEM utiliza é quantidade de carga tributária arrecadada em cada país. Os números mais altos indicam menor competitividade.
Para medir qual país possui as maiores taxas tributárias, o ranking se baseia em dados do Banco Mundial para comparar os dados.
O site elencou os 25 países com as maiores cargas tributárias, dentro daqueles que ultrapassam os 50% no quesito "taxas de impostos totais" arrecadadas pelo país, representada pelo número 6.05 do sexto pilar de avaliação, "eficiência de mercado".
Quanto mais alto o número, mais cargas tributárias o país recolhe da população.
Veja abaixo:
1. Argentina - 137.4%
2. Bolívia - 83.7%
3. Tajiquistão - 81.8%
4. Argélia - 72.7%
5. Mauritânia - 71.3%
6. Colômbia - 69.7%
7. Brasil - 69.2%
8. China - 67.8%
9. Venezuela - 65%
10. Itália - 64.8%
11. Nicarágua - 63.8%
12. Chade - 63.5%
13. Gâmbia - 63.3%
14. Benim - 63.3%
15. França - 62.7%
16. Índia - 60.6%
17. Tunísia - 59.9%
18. Bélgica - 58.4%
19. Costa Rica - 58%
20. Sri Lanka - 55.2%
21. Ucrânia - 52.2%
22. Áustria - 51.7%
23. México - 51.7%
24. Japão - 51.3%
25. Espanha - 50%
Fonte: http://www.infomoney.com.br
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