Nem sempre é tão fácil conseguir o acesso ao tratamento. Os brasileiros encontram muitas restrições para conseguirem determinados medicamentos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou em 2013 os resultados da primeira edição da Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em convênio com o Ministério da Saúde. Nela foi analisada a percepção do estado de saúde e do estilo de vida da população brasileira. Outro foco do trabalho foram as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), que constituem o problema de maior magnitude nessa área no País e respondem por mais de 70% das causas de morte no Brasil. São elas: Hipertensão arterial; Diabetes, Colesterol alto, Asma, Doenças cardiovasculares, Acidente vascular cerebral, Problemas crônicos de coluna, Distúrbios Osteomoleculares relacionados ao trabalho, Depressão, Insuficiência renal crônica e Câncer. Todas estas enfermidades apresentadas necessitam de tratamentos contínuos.
No Brasil, pacientes têm muitas vezes dificuldades de acesso a tratamentos e medicamentos para doenças. Alguns medicamentos imprescindíveis para inibição de progressão e avanço de quadro estão em fase de aprovação ou tiveram registro negado devido a entraves burocráticos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mesmo sendo aprovado por agências reguladoras americana, europeia, entre outras.
Alguns medicamentos, mesmo sendo aprovados, não chegam até o paciente do sistema público, que acaba sem resultados esperados devido à ausência de complementos necessários para manutenção e possível cura de determinada doença.
Infelizmente, mesmo sendo distribuídos pelo Ministério da Saúde, o repasse de órgãos estaduais e municipais não são feitos e o medicamento não chega até o maior beneficiado, o paciente.
Seria necessário que houvesse uma fiscalização, para que estes medicamentos chegassem a quem realmente necessita.
Fonte: http://radioboanova.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário.