Os marinheiros do Brasil celebram, em dezembro, data que lhes é dedicada.
No dia 13 de Dezembro, todos os quartéis da Marinha, uma das três Forças Armadas que integram o poder militar do País, comemoram o Dia do Marinheiro.
Exército e Aeronáutica, em ordem do dia assinada por seus respectivos comandantes e veiculada em produtos de mídia impressa dos seus centros de Comunicação Social, expressam a satisfação de compartilhar os desafios de defender a Pátria.
O patrono da Marinha Brasileira é o Almirante Tamandaré, pois provou seu heroísmo em batalhas e provou seu sentimento de humanismo.
Foi Ministro do Supremo Tribunal Militar, do qual aposentou-se pouco antes de morrer com quase 90 anos.
Seus restos mortais estão sob o monumento que foi erguido em sua homenagem na praia do Botafogo, no Rio de Janeiro. Joaquim Marques Lisboa – Marquês de Tamandaré, nasceu na Vila do Rio Grande, Rio Grande do Sul, a 13-12-1897.
Ainda adolescente, alistou-se na Marinha Brasileira e mais tarde ingressou na Academia da Marinha. Participou de vários movimentos internos. Seu heroísmo foi provado não só em batalhas, mas também em época de paz, como quando salvou a nau portuguesa "Vasco da Gama", que afundava, e também a tripulação e os passageiros de um navio inglês que se incendiava.
A escolha de seu nome para Patrono da Marinha não podia ser melhor.
Quando foi proclamada a República, Tamandaré continuou na ativa, pois considerava-se um servidor do Brasil e não de um regime (era monarquista). A data de seu nascimento é comemorada como o Dia do Marinheiro.
CANÇÃO DO MARINHEIRO
Letra: Benedito Xavier de Macedo
Música: Antonio do Espírito Santo
I -
Qual cisne branco que em noite de lua
Vai deslizando num lago azul,
O meu navio também flutua
Nos verdes mares, de norte a sul
II -
Linda Galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso
III -
Quanta alegria nos traz a volta
À nossa Pátria do coração,
Dada por finda nossa derrota,
Temos cumprido nossa missão.
IV -
Linda Galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso
V -
Qual linda garça
Que aí vai cortando os ares,
Vai navegando
Sob um belo céu de anil
E minha galera
Também vai cortando os mares;
Os verdes mares
Os mares verdes do Brasil!
VI -
Quanta alegria nos traz a volta
À nossa Pátria do coração,
Dada por finda nossa derrota,
Temos cumprido nossa missão.
VII -
Linda Galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso.
Fonte: Exército Brasileiro
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