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domingo, 8 de dezembro de 2013

08 de Dezembro - Dia da Família


O padrão de família no Brasil apresentou algumas mudanças nas últimas décadas do século XX.

Dentre essas, se destacam:
  • Queda substancial do tamanho da família;
  • Aumento do número de famílias do tipo mulheres sem cônjuge com filhos;
  • Aumento do números de famílias cujas pessoas de referência são mulheres.
Família na definição do IBGE:

Família - Conjunto de pessoas ligadas por laços de parentesco, dependência doméstica ou normas de convivência, todos residentes na mesma casa. 
Família unipessoal - pessoa que mora sózinha em uma casa.

Famílias conviventes - são aquelas famílias compostas por, no mínimo, duas pessoas cada uma, que residam na mesma unidade domiciliar (domicílio particular ou unidade de habitação em domicílio coletivo). 

Relação de dependência doméstica - é a relação estabelecida entre a pessoa de referência e os empregados domésticos e agregados da família.

Normas de convivência - são as regras estabelecidas para o convívio de pessoas que moram juntas, sem estar ligadas por laços de parentesco ou dependência doméstica. Por sua vez, as "famílias conviventes". 

Pessoas de referência da família - Pessoa responsável pela família , ou assim considerada pelos demais membros.

Nas duas últimas décadas houve uma queda substancial do tamanho da família.

O tamanho da família brasileira diminuiu em todas as regiões: de 4,3 pessoas por família em 1981, chegou a 3,3 pessoas em 2001. O número médio de filhos por família é de 1,6 filhos.

Em 2002, o número médio de pessoas na família se manteve o mesmo em quase todas as regiões e por isso a média para o país se manteve em 3,3 pessoas, segundo a Síntese de Indicadores Sociais 2003.

O número médio de filhos apresentou uma diferença mínima em relação do ano anterior: de 1,6 para 1,5 filhos na família em domicílios particulares.

Aumentou o número de famílias do tipo mulheres sem cônjuge com filhos.

Mas ainda predomina o padrão histórico de família, casal com filhos.

Cresceu o números de famílias cujas pessoas de referência são mulheres.

Desde a década de 80 vem crescendo continuamente a proporção de mulheres como pessoa de referência da família.

A primeira sociedade organizada no mundo é a família. Base de todas as outras sociedades, inicia-se com o matrimônio e é teoricamente formada pelos pais e filhos. O amor recíproco entre eles, a confiança, a cooperação, o respeito, a obediência, a compreensão e a tolerância mútuas são os preceitos básicos para que a família continue a existir.

É o amor, aliás, o que dá vida à família, quando firma os laços de união entre seus integrantes. O amor dos pais em relação aos filhos e dos irmãos entre si, a capacidade de renúncia.

A disposição de alguém privar-se de algo em favor do outro ou de todos: conforto, repouso, prazer. O pai e a mãe, por exemplo, trabalham para que não falte nada em casa e muitas vezes deixam mesmo de se divertir.

Ou, ao contrário, filhos adolescentes deixam às vezes de viver experiências típicas da sua idade - de só estudar, andar de skate ou paquerar - porque precisam trabalhar precocemente para ajudar nas despesas da casa.

Obviamente que a família de hoje já não é a mesma de ontem, muita coisa mudou na prática. Até mesmo o conceito de família como sempre a entendíamos é outro. Mas o importante é sabermos, jamais esquecermos que sem a família, uma situação difícil seria para nós extremamente pior.

Que viva a família! Sempre.

Mudanças no Código

A sabedoria popular costuma dizer que o tempo cura tudo. O tempo cura e também muda as coisas. Maneiras de ver o mundo, rituais, leis etc. O conceito de família, por exemplo, mudou com o tempo.

Tanto que, no Código de Direito Civil, vários artigos caíram em desuso, tendo sido criadas novas leis, em forma de emenda, que alteraram profundamente o seu conteúdo.

Algumas das alterações dizem respeito à família.

Vejamos:

O novo conceito de família, são consideradas famílias os grupos formados não só pelo casamento civil ou religioso, mas também pela união estável de homem e mulher ou por comunidade dirigida somente por um homem ou por uma mulher (mãe solteira, no caso). Antes, uma união que não fosse formada pelo casamento formal era considerada "família ilegítima". Da mesma maneira, "filho ilegítimo" é uma expressão que não cabe mais em nossa sociedade.

Naturalmente que o novo não pode nem deve ser evitado. Mudanças são bem vindas, principalmente quando surgem para fortalecer ainda mais uma instituição que é a base do indivíduo na vida social.

Família

Existem famílias de vários tamanhos, com diversos costumes e até aquelas que incluem pessoas que nem são parentes. Mas, de qualquer maneira, a família é a forma mais básica de organização da sociedade.

O último Censo Demográfico revelou que entre 1991 e 2000 aumentou o número de famílias no Brasil, passando de 37,5 para 48,2 milhões. Porém, o tamanho dessas famílias diminuiu. Em 2000, uma família tinha 3,5 componentes, em média, mas esse número já foi bem maior no passado.

Que tal você conhecer um pouco mais sua família e as de seus amigos? Você pode começar escolhendo quais informações quer saber.

Uma dica: você pode fazer uma lista com as pessoas de cada família e ver a idade de cada uma delas, o sexo, até que série estudaram, se trabalham...

E, ao final da pesquisa, você vai saber, por exemplo, quais famílias têm mais homens ou mulheres, quantas pessoas trabalham e se as crianças estudam.

Fonte: www.ibge.gov.br

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