Decreto Nº 53.697, 13/03/1964
O desperdício de água vem chamando a atenção de todos. A própria Organização das Nações Unidas (ONU) já alerta para o fato de que está acabando a água do planeta adequada ao consumo humano.
Cabe ao Engenheiro Sanitarista gerenciar esse problema, na medida em que é o responsável pelo planejamento e pela construção das redes que fornecem água à população.
As ações deste profissional estão baseadas no conceito de desenvolvimento sustentável, no qual os recursos naturais são o suporte para o futuro do planeta.
Neste sentido, o Engenheiro Sanitarista tem sua atuação profissional compromissada com o equilíbrio entre desenvolvimento sócio-econômico e a manutenção das adequadas condições do Meio Ambiente.
O Engenheiro Sanitarista, bem como o ambiental, tem como principal função evitar a poluição e conseqüentemente, a degradação da natureza.
Para isso, ele atua em projetos como captação, tratamento e distribuição de água; gestão coleta e tratamento de efluentes líquidos e atmosféricos; coleta e tratamento de resíduos sólidos, urbanos e industriais; operação de sistemas de tratamento de águas de efluentes; avaliação de impactos ambientais; planejamento de recursos hídricos; manejo de bacias hidrográficas; drenagem urbana e rural; educação ambiental e controle da qualidade ambiental.
O mercado
O mercado de trabalho do Engenheiro Sanitarista é assegurado através da regulamentação do exercício profissional e, principalmente, pelo aumento da consciência da sociedade em relação ao problemas ambientais.
As administrações públicas municipais, estaduais e federais, as empresas de consultoria, as diversas indústrias, requerem cada vez mais profissionais com elevada competência técnica para o trato com as questões tecnológicas, de gerenciamento e planejamento nas áreas de Saneamento e Meio Ambiente.
Fonte: UFGNet; UFSC
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário.