Até poucos anos considerava-se a primeira transmissão telefônica do mundo aquela realizada pelo escocês Alexandre Graham Bell, em 10 de março de 1876. No entanto, em 2002, o Congresso Americano reconheceu Antonio Meucci como o verdadeiro inventor do telefone.
O italiano já havia criado, em 1854, um aparelho capaz de transmitir a voz pela eletricidade, que chamou de teletrofone. A patente chegou a ser registrada em 1871, mas Meucci não pôde renová-la por falta de dinheiro.
No início, as ligações telefônicas eram feitas por uma telefonista. Mais tarde, com a automatização das centrais, os aparelhos ganharam discos e depois teclados eletrônicos para o registro das chamadas.
Na década de 1930, mais de meio século após a instalação do primeiro telefone no Brasil, surgiram os orelhões alimentados por moedas e, posteriormente, fichas. Os cartões telefônicos passaram a ser utilizados em 1992.
Durante a expansão da rede de telefones particulares no país, a aquisição de uma linha tinha custo elevado, implicando na compra de ações das companhias, pertencentes ao poder público. Aos poucos, os valores diminuíram e a tecnologia tornou-se mais acessível. Em 1998, o setor de telecomunicações foi privatizado.
Os primeiros anos do novo milênio foram marcados pelo advento do telefone móvel celular, que permite o uso personalizado desse meio de comunicação, inclusive com acesso à internet. Outros recursos como agenda, despertador, câmera e calculadora contribuíram para sua popularização.
Fonte: www.ftd.com.br
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