O Programa de Policiamento de Trânsito, cuja atividade policial ostensiva está voltada à prevenção e repressão imediata de atos relacionados com a segurança pública, visa garantir a observância das normas relativas à segurança nas vias públicas, assegurar a livre circulação e evitar acidentes, bem como definir ações específicas e necessárias ao alcance dos propósitos fixados na Política Nacional de Trânsito".
Polícia Ostensiva
Trata-se de um conceito abrangente, que envolve atividades de prevenção primária e secundária, as quais são executadas para consecução da segurança pública, tais como policiamento comunitário, radiopatrulhamento e todas as demais que são levadas a efeito pela Polícia Militar a fim de prevenir o cometimento de ilícitos penais ou de infrações administrativas sujeitas ao controle da Instituição.
A atividade de polícia de preservação da ordem pública envolve a repressão imediata às infrações penais e administrativas e a aplicação da lei.
A atividade de polícia de preservação da ordem pública envolve a repressão imediata às infrações penais e administrativas e a aplicação da lei.
Conheçam os principais programas desenvolvidos pela Polícia Militar do Estado de São Paulo para a execução de suas atribuições.
Programa de Policiamento Escolar
Programa de policiamento cuja atividade policial ostensiva está voltada à segurança dos estabelecimentos de ensino, visando cumprir o estabelecido no Programa de Segurança Escolar, de modo a satisfazer as necessidades de segurança da comunidade escolar. É realizado por meio da Ronda Escolar.
Programa de Policiamento Integrado
Programa de policiamento em que há um policial militar em uma viatura, inserido em um sistema de policiamento ostensivo capaz de assegurar-lhe condições mínimas de segurança, que atua, básica e eminentemente, de forma preventiva, em pontos de estacionamento determinados em um subsetor de baixa expectativa de ocorrências e numa faixa de horário considerada adequada para sua finalidade preventiva e que permita ser visto e ser encontrado facilmente pelo cidadão, atingindo o objetivo organizacional de acessibilidade e visibilidade.
Programa de Forças Táticas
Programa de policiamento cujo efetivo é fixado em razão de certas peculiaridades da região onde atua e do índice de criminalidade, considerados os homicídios e os roubos. Força Tática, por sua vez, é a denominação que recebe a fração da Força Patrulha reforçada, treinada para ações táticas de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública, tais como: a prevenção setorizada, com intensificação ou saturação localizada de policiamento, repressão ao crime organizado ou em locais com alto índice de crimes violentos, ocorrências de vulto, eventos de importância, controle de tumultos e ações para restauração da ordem pública de maior magnitude. Realiza o patrulhamento tático motorizado, executado com viatura de maior porte e com reforço de armamento e equipamento, empregado segundo as normas em vigor, isoladamente ou em conjunto, e coordenado com os demais programas do policiamento ostensivo.
Programa de Policiamento Comunitário
Programa que tem por objetivo organizar o policiamento realizado mediante o uso de Bases Comunitárias de Segurança, Posto Policial-Militar, Bases Comunitárias de Segurança Distrital, Base Operacional e Base Comunitária Móvel, considerando ainda as viaturas de apoio a este Programa.
Programa de Radiopatrulha -Atendimento "190"
Programa de policiamento que tem por finalidade realizar patrulhamento nos subsetores determinados e dar atendimento à demanda do telefone 190. Programa Policiamento com Motocicletas no Estado de São Paulo -Programa
Programa ROCAM
Programa de policiamento voltado ao aprimoramento do emprego desse processo de policiamento na prevenção de ilícitos penais, principalmente nos grandes corredores de trânsito dos municípios mais populosos, bem como nas Áreas de Interesse de Segurança Pública dos municípios do Estado, segundo a análise e estudo das variáveis indicadoras de criminal idade (INFOCRIM, FOTOCRIM, COPOM ON-LINE e outras, como reportagens vinculadas na imprensa, informações obtidas junto. à comunidade etc.), de forma a permitir o acompanhamento e mensuração da sua eficácia em períodos pré-estabelecidos.
Brasão das Armas
O Brasão-de-armas da Polícia Militar do Estado de São Paulo é um Escudo Português, perfilado em ouro, tendo uma bordadura vermelha carregada de 18 (dezoito) estrelas de 5 (cinco) pontas em prata, representando marcos históricos da Corporação;
No Centro, em listras vermelhas verticais e horizontais, as cores representativas da Bandeira Paulista, também perfiladas em ouro;
Como timbre, um leão rampante em ouro, apoiado sobre um virol em vermelho e prata, empunhando um gládio, com punho em ouro e lâmina em prata;
À direita do Brasão um ramo de carvalho e à esquerda um ramo de louro, cruzados em sua base;
Como tenentes, à direita, a figura de um Bandeirante com bacamarte e espada, e à esquerda um Soldado da época da criação da Milícia, empunhando um fuzil com baioneta; ambos em posição de sentido;
Num listel em azul, a legenda em prata "LEALDADE E CONSTÂNCIA".
ESTRELAS REPRESENTATIVAS DOS MARCOS HISTÓRICOS DA CORPORAÇÃO
1ª ESTRELA - 15 de Dezembro de 1831, criação da Milícia Bandeirante;
2ª ESTRELA - 1838, Guerra dos Farrapos;
3ª ESTRELA - 1839, Campos dos Palmas;
4ª ESTRELA - 1842, Revolução Liberal de Sorocaba;
5ª ESTRELA - 1865 a 1870, Guerra do Paraguai;
6ª ESTRELA - 1893, Revolta da Armada (Revolução Federalista);
7ª ESTRELA - 1896, Questão dos Protocolos;
8ª ESTRELA - 1897, Campanha de Canudos;
9ª ESTRELA - 1910, Revolta do Marinheiro João Cândido;
10ª ESTRELA - 1917, Greve Operária;
11ª ESTRELA - 1922, "Os 18 do Forte de Copacabana" e Sedição do Mato Grosso;
12ª ESTRELA - 1924, Revolução de São Paulo e Campanhas do Sul;
13ª ESTRELA - 1926, Campanhas do Nordeste e Goiás;
14ª ESTRELA - 1930, Revolução Outubrista-Getúlio Vargas;
15ª ESTRELA - 1932, Revolução Constitucionalista;
16ª ESTRELA - 1935/1937, Movimentos Extremistas;
17ª ESTRELA - 1942/1945, 2ª Guerra Mundial; e
18ª ESTRELA - 1964, Revolução de Março.
2ª ESTRELA - 1838, Guerra dos Farrapos;
3ª ESTRELA - 1839, Campos dos Palmas;
4ª ESTRELA - 1842, Revolução Liberal de Sorocaba;
5ª ESTRELA - 1865 a 1870, Guerra do Paraguai;
6ª ESTRELA - 1893, Revolta da Armada (Revolução Federalista);
7ª ESTRELA - 1896, Questão dos Protocolos;
8ª ESTRELA - 1897, Campanha de Canudos;
9ª ESTRELA - 1910, Revolta do Marinheiro João Cândido;
10ª ESTRELA - 1917, Greve Operária;
11ª ESTRELA - 1922, "Os 18 do Forte de Copacabana" e Sedição do Mato Grosso;
12ª ESTRELA - 1924, Revolução de São Paulo e Campanhas do Sul;
13ª ESTRELA - 1926, Campanhas do Nordeste e Goiás;
14ª ESTRELA - 1930, Revolução Outubrista-Getúlio Vargas;
15ª ESTRELA - 1932, Revolução Constitucionalista;
16ª ESTRELA - 1935/1937, Movimentos Extremistas;
17ª ESTRELA - 1942/1945, 2ª Guerra Mundial; e
18ª ESTRELA - 1964, Revolução de Março.
Canção da PM
ANTECEDENTES
Todas as organizações cantam: cantam os fiéis e os corais nas igrejas, cantam os soldados e policiais nos quartéis, cantam os funcionários de empresas orientais ao iniciar-se o expediente, cantam os escolares, cantam os escoteiros, cantam os membros de clubes de serviço, canta o povo nos eventos esportivos e artísticos, cantam as corporações, as cidades e nações interpretando seus hinos.
A música está presente na Polícia Militar desde os primórdios da Corporação. Já em 07 de abril de 1857 foi organizado o conjunto musical do então denominado Corpo Policial Permanente, que se destinava a auxiliar a instrução e proporcionar lazer aos membros da Milícia.
Foram esses músicos que acompanharam os "Permanentes", pela estrada das Lágrimas, quando desciam a serra do mar rumo ao porto de Santos e, dali, rumo ao teatro de operações do Paraguai, recebendo-os, posteriormente, de retorno do front, quando retornavam a São Paulo.
A esse tempo, a Corporação não possuía um hino, limitando-se seus integrantes a cantarem canções patrióticas, militares (aproveitadas do Exército Imperial) e populares, muitas vezes acompanhados apenas por violão, como ocorreu, por exemplo, durante a "Retirada da Laguna", segundo registrou Alfredo Taunay em sua obra homônima à campanha.
Letra: Guilherme de Almeida
Música: Maj PM Músico Alcides Jacomo Degobbi
Música: Maj PM Músico Alcides Jacomo Degobbi
Sentido! Frente,ordinário marcha!
Feijó conclama,Tobias manda
E na distância,desfila a marcha
Nova cruzada,nova demanda
Um só por todos,todos por um
Dos cento e trinta de trinta e um!
Legião de idealistas
Feijó e Tobias
Legaram-na aos seus
Tornando-os vigias
Da Lei e Paulistas
"Por mercê de Deus"
Ei-los que partem! Na paz, na guerra
Brasil Império,Brasil República
Seus passos deixam, fundo na terra
Rastro e raízes: é a Força Pública
Multiplicando por mil e um
Os cento e trinta de trinta e um
Legião de idealistas...
Missão cumprida em Campo das Palmas
Laguna, heroísmo na "Retirada"
Glória em Canudos; e de armas e almas,
Ao nosso Julho da Clarinada
Sob as arcadas vêm um a um,
Os cento e trinta de trinta e um
Legião de idealistas...
Fonte: polmil.br.tripod.com
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