O número de jovens existentes no mundo equivale a mais de um terço da população do planeta.
Eles precisam não só ter voz ativa para traçar o seu próprio futuro, como também ter assegurado para si uma estabilidade nos seus planos profissionais e de lazer.
Isto inclui um meio ambiente saudável, melhorias nos níveis de vida, mas principalmente na educação.
A palavra chave para os jovens brasileiros é cidadania. Uma cidadania ativa só é possível num quadro institucional atento às necessidades da juventude e que esteja em condições de responder às suas expectativas, dando-lhes os meios necessários para exprimirem suas idéias e melhor se manifestarem nas nossas sociedades.
Para garantir os seus direitos, o jovem não deve jamais se esquecer que tem o dever de lutar por eles: saber reivindicar o direito à educação, ao ingresso no mercado de trabalho, à saúde, à segurança nas ruas, à diversão.
Os direitos dos jovens não devem ficar só no papel; devem fazer parte de suas vidas e jamais serem violados !
Uma das maiores preocupações do jovem atual é o mercado de trabalho. Mas antes dele, é preciso lembrar que as bases de uma vida profissional bem sucedida se assentam na educação escolar.
Segundo o IBGE, em relação a atividades exercidas pelos jovens, registra-se uma pequena redução na proporção dos que trabalham mais de 40 horas semanais, passando de 76,8% em 1992 para 70,8% em 1999.
Enquanto isso, a escolarização cresce a olhos vistos entre os jovens de 20 a 24 anos: em 1992, a porcentagem era de 16,9% e chegou a 25,5%, em 1999.
Fonte: IBGE teen
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