A Aviação Agrícola é um serviço especializado, regulamentado pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento e pelo Ministério da Aeronáutica.
A aplicação de defensivos, uréia granulada, semeadura de pastagens e coberturas, reflorestamento, povoamento de lagos e rios com peixes, o auxílio à saúde pública no combate a doenças endêmicas, entre diversas outras atividades, fazem do avião agrícola uma importante ferramenta na prestação de serviços.
Vantagens da tecnologia de Aplicação Aérea:
É mais barata
Reduz a quantidade de veiculantes
Não amassa a cultura
Aplica o defensivo no momento correto e oportuno
É mais segura, pois exige uma equipe técnica presente à aplicação
Aproveita melhor as condições climáticas
Dá garantia ao serviço, pois é planejada
No Brasil, a Aviação Agrícola iniciou-se em 1947, devido ao ataque de uma praga de gafanhotos na região de Pelotas, Rio Grande do Sul, onde foi realizado o primeiro vôo agrícola no País no dia 19 de agosto daquele ano, com a Aeronave MUNIZ, modelo M-9, bi-plano de fabricação nacional, prefixo GAP, monomotor de 190 HP, autonomia de vôo de 4 horas, equipada com depósito metálico, constituido em dois compartimetos em forma de moéga e dosador próprio, controlado pelo piloto com capacidade de carga de aproximadamente 100 kg, tendo ainda o apoio técnico do Engenheiro Agrônomo Leôncio Fontelles, na aplicação de BHC.
Este dia foi instituído como o Dia Nacional da Aviação Agrícola, e o piloto civil Clóvis Candiota, que realizou o vôo, é considerado o Patrono da Aviação Agrícola.
Fonte: Agrovel
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