O sofrimento é uma energia interna que se forma por que a consciência da pessoa está agindo em sentido contrário as leis naturais que regem a evolução do mundo. Por isso, todo sofrimento é um perda de sintonia, é a indicação da falta de alinhamento do indivíduo em relação a Fonte Maior. Por assim dizer, podemos concluir que o sofrimento é um sistema natural criado por Deus para nos avisar que precisamos aprender mais sobre determinado tema ou aspecto de nossas vidas. O mecanismo universal é tão perfeito e impressionante que quando uma pessoa sofre, ela está mesmo que inconscientemente agindo de forma contrária a vontade do Criador Maior, e por isso ela é avisada pelo sentimento ruim que aflora, para dizer: Ei, atenção, você está na contra-mão!
E o que acontece se a pessoa não faz as mudanças que deve fazer? O que acontece se a pessoa não se conscientiza sobre o que precisa se conscientizar?
O sofrimento aumenta, o que indica que o aviso está ficando cada vez mais claro e específico!
Quando você se sente injustiçado, trate de mudar os rumos das coisas. Ame mais, perdoe mais, procure novos caminhos, comprometa-se mais, estude mais, conheça-se mais, limpe-se das suas crenças limitantes e mude a sua realidade. Se você se sente injustiçado, então você está fazendo a coisa errada, na hora errada, no lugar errado e da forma errada. Faça a coisa: sinta-se abundante, sinta-se cheio de possibilidades de mudar a sua vida, sinta que você tem o poder de escolher os seus pensamentos, de agradecer as oportunidades e aprendizados. Sempre que você se sente injustiçado, você está repelindo o fluxo da prosperidade.
Quando você se sente injustiçado você provoca uma força interna que diz ao universo o quanto está insatisfeito, o quanto se sente frágil e vítima da circunstância. Agindo assim, você está retesando sofrimento na sua alma, ao invés de transmutá-lo pela força da sua consciência sobre os fatos e seus atos, você está acumulando um campo invisível de sofrimento e de sensação de impotência e de falta de capacidade de mudar a sua realidade.
Fonte: Luz da serra por Bruno J. Gimenes
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