Disponível apenas em aparelhos da Nokia, o sistema da Microsoft alcançou 6% de participação nas vendas registradas no 4º trimestre de 2013
No Brasil, apenas a Nokia comercializa smartphones com o sistema Windows Phone (Dado Ruvic/Reuters)
O Windows Phone superou o iOS, da Apple, e se tornou o segundo sistema operacional mais popular no Brasil no 4º trimestre de 2013, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pela consultoria IDC. A plataforma da Microsoft representou 6% das vendas realizadas no Brasil no período. A distância em relação ao primeiro colocado no ranking, no entanto, ainda é grande: o Android está em cerca de 90% dos smartphones vendidos no país.
A IDC não confirma a participação de mercado do iOS, sistema operacional do iPhone, no Brasil. “O Windows Phone está em um momento de crescimento no Brasil, mas a diferença para o terceiro colocado não é tão grande assim”, diz Bruno Freitas, analista de mercado da IDC. Segundo a consultoria, o Windows Phone superou o iOS somente no quarto trimestre, o que mantém o iOS em segundo lugar no Brasil, se considerado o volume total para o ano passado, que é de quase 11 milhões de aparelhos.
O Brasil é o quarto maior mercado para smartphones no mundo, atrás de China, Estados Unidos e Índia. A previsão da IDC é de que 47 milhões de smartphones sejam vendidos no país em 2014. No Brasil, o Windows Phone só está presente nos oito smartphones da linha Lumia, fabricada pela Nokia – fabricante de celulares adquirida pela Microsoft no ano passado. Samsung e HTC já lançaram produtos com o sistema no país, mas os produtos não estão mais disponíveis no mercado.
Embora tenha ultrapassado o iOS no Brasil, no mundo a situação do Windows Phone é bem diferente. O sistema apresentou crescimento constante no último ano, mas detém pouco mais de 3% das vendas e se mantém em terceiro lugar no ranking global de plataformas mais populares. Segundo a IDC, o sistema operacional da Apple está em segundo lugar, com 18%, atrás do Android, que lidera o mercado com 73% dos smartphones vendidos em todo o mundo.
Fonte: http://veja.abril.com.br/
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