O mal de Parkinson é uma doença neurológica que deve ser tratada para combater os sintomas e retardar seu progresso.
É uma doença que atinge principalmente pessoas com mais de 60 anos.
A doença de Parkinson possui um curso vagaroso, regular e sem rápidas ou dramáticas mudanças, em oposição a outras enfermidades. Os principais sintomas causados pela doença são tremores, rigidez muscular, lentidão dos movimentos, alterações na fala e na escrita.
A doença não afeta a memória ou a capacidade intelectual do parkinsoniano e não é uma doença fatal, nem contagiosa.
O diagnóstico da doença de Parkinson é feito por exclusão. Às vezes os médicos recomendam exames como eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética, análise do líquido espinhal, etc. Esses exames servem para ter a certeza de que o paciente não possui nenhuma outra doença no cérebro.
O diagnóstico da doença é feito baseada na história clínica do doente e no exame neurológico.
Não existe ainda nenhum teste específico para fazer o diagnóstico da doença de Parkinson, nem para a sua prevenção.
Quando mais cedo for feito o diagnóstico, melhores as chances de retardar o progresso da doença. Ao contrário do restante do organismo, as células do cérebro, não se renovam.
Por isso, nada há a fazer diante da morte das células. A grande arma da medicina para combater o Parkinson são os remédios e cirurgias, além da fisioterapia e a terapia ocupacional. Todas elas combatem apenas os sintomas. A fonoaudióloga também é muito importante para os que têm problemas com a fala e a voz.
A doença de Parkinson é uma enfermidade que foi descrita pela primeira vez em 1817, pelo médico inglês James Parkinson.
E até os dias atuais as causas e a cura para a doença permanecem desconhecidas.
Na data em que se comemora o Dia do Parkinsoniano é importante lembrar que na última década houve uma grande evolução das técnicas neurocirúrgicas e uma melhor compreensão dos mecanismos da doença. Isso que possibilita melhor qualidade de vida para o portador do mal de Parkinson.
Fonte: Cuidados de Parkinson do Governo
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