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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Cinto transforma gordura do corpo em energia


Quem nunca se olhou no espelho e pensou que precisava perder uns quilinhos? Para contornar o problema do sobrepeso – e, em casos extremos, o da obesidade –, opções não faltam: programas de emagrecimento, nutricionistas, dietas malucas e até os ditos produtos “milagrosos”, que prometem o emagrecimento rápido, sem dietas e sem exercícios.
Foi pensando nas pessoas que querem eliminar o excesso de peso na cintura que a estudante de design holandesa Emmy van Roosmalen criou o Energy Belt. De quebra, o cinto transforma as gordurinhas a mais em energia capaz de carregar vários tipos de aparelhos eletrônicos, como celulares, o que ajudaria a reduzir os gastos com eletricidade no final do mês.
Para quem nunca ouviu falar em nanotecnologia, a façanha pode parecer impossível. Mas, aplicando os conhecimentos deste ramo da ciência – que busca a manipulação de objetos do tamanho de átomos, na escala de nanômetros (divida 1 metro por 1 bilhão que você chega lá…) –, é possível criar produtos únicos, que prometem mudar nossas vidas. Ao alterar átomos e moléculas, é possível mudar as propriedades de quase todos os produtos.
Moleza? Nem um pouco! A manipulação da matéria é bastante complicada. Mesmo assim, o funcionamento da invenção é relativamente simples (para quem não matou aulas de Biologia): a ideia é criar células artificiais que plagiam células vivas. Em detalhes, é isto o que acontece no Energy Belt: protocélulas artificiais imitam adipócitos marrons – células capazes de gerar calor –, pegam a energia da gordura branca – importante no metabolismo energético e isolamento térmico – e a converte em ATP – Adenosina trifosfato. Esta energia química pode, então, ser usada para produzir eletricidade e carregar qualquer coisa entre celulares e marca-passos.
Hipoteticamente, com a ajuda da engenhoca, seria possível emagrecer comendo sem preocupações e levando uma vida sedentária – o que, convenhamos, não é muito saudável, não é mesmo? Se você ficou ansioso para o lançamento do cinto, segure os ânimos! O produto ainda é um conceito e não tem previsão de chegar ao mercado.
Conte aqui nos comentários se você conhece outros produtos curiosos, produzidos a partir de nanotecnologia, e que podem contribuir com a sustentabilidade.
FONTE: DIHITT

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