Dados de mercado apontam que uma em cada quatro pessoas no mundo joga pela Internet. Os números na indústria de games também são promissores e a expectativa é faturar US$ 46 bilhões até 2016. No segmento de games, o Brasil já ocupa o 4º lugar no mundo. Em 2011, o setor movimentou no País US$ 420 milhões.
Em alguns países, como a Coreia, alguns dos jogadores já possuem renda
mensal de US$ 2.5 mil, proveniente de patrocínios e empresas parceiras.
No mercado brasileiro, empresas como a Riot Games – produtora e
distribuidora do League of Legends – apoiam equipes profissionais por
meio da realização de campeonatos. Dessa forma, os líderes desses times
conseguem viabilizar patrocínios e competir em campeonatos regionais, a
exemplo do que foi realizado durante o Brasil Game Show e será realizado
agora, durante a Terceira Temporada Brasileira de League of Legends,
com um montante de US$ 100 mil em disputa.
Para Bruno Vasone, gerente de eSports e Comunidade da Riot Games, nesse
segmento existem infinitas possibilidades desde que o profissional seja
dedicado e, mais do que tudo, um gamer. Há alguns exemplos de
ex-jogadores que atualmente fazem parte da equipe de profissionais da
Riot Games, como o colaborador Joshua Leesman, que ocupa a função de
narrador de partidas de League of Legends, muito popular entre a
comunidade de gamers e no cenário de eSports.
Para atuar nesse segmento, ainda não existe uma formação especifica,
mas, assim como em qualquer outra companhia, a Riot Games possui áreas
de Marketing, Comunicação, RH e Finanças. “Obviamente que possuir
conhecimento sobre o mercado de games e táticas de atuação no setor são
imprescindíveis”, ressalta Vasone.
Fonte: Gestor Atual
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