Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: Confiança econômica atinge máxima de 15 meses em julho na Eurozona

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Confiança econômica atinge máxima de 15 meses em julho na Eurozona

Segundo Comissão Europeia, indicador é o maior desde abril de 2012. Contudo, índice ficou ligeiramente abaixo da expectativa.

O bloco monetário formado por 17 países enfrenta a mais longa recessão em sua história.

A confiança econômica na zona do euro atingiu a máxima de 15 meses em julho, com a melhora no sentimento nas quatro maiores economias do bloco monetário sustentando as chances de a Europa sair de forma gradual de quase três anos de contração econômica.

A Comissão Europeia informou nesta terça-feira que seu índice de confiança econômica subiu para 92,5 pontos em julho, o maior nível desde abril de 2012, ante 91,3 pontos em junho, embora tenha ficado ligeiramente abaixo da expectativa do mercado, de 92,6 pontos.
Separadamente, o índice de clima de negócios da zona do euro, que mede a fase do ciclo empresarial, amenizou as perdas, passando de queda de 0,67% em junho para -0,53 pontos em julho, também a melhor leitura desde abril de 2012.
"Uma clara melhora na confiança econômica para a máxima de 15 meses sustenta as esperanças de que a atividade econômica da zona do euro se estabilizou e pode muito bem registrar crescimento marginal no segundo semestre do ano", disse o economista do IHS Global Insight, Howard Archer.
A confiança melhorou em todas as áreas, exceto construção civil, com apenas uma das cinco maiores economias da zona do euro, a Holanda, mostrando deterioração, enquanto Alemanha e França registraram alta.
Economistas dizem que os dados otimistas de julho tornam improvável que o Banco Central Europeu (BCE) reduza a taxa de juros na sua reunião de quinta-feira, deixando a taxa referencial na mínima recorde de 0,5%.
O bloco monetário formado por 17 países enfrenta a mais longa recessão em sua história e as chances de uma recuperação rápida são limitadas pelo desemprego recorde e por medidas de austeridade.
Fonte: Veja - Abril (com agência Reuters)

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