Estampado nas descrições de currículos como habilidade ou diferencial, todo profissional que almeja uma colocação no mercado de trabalho se intitula proativo.
Partiremos do conceito, pois acredito que conhecer a essência das
coisas é o diferencial para saber aplicá-las da melhor forma.
Por definição, proatividade é a capacidade de se antecipar às situações, necessidades e problemas futuros. Bom, temos dessa forma alguns fatores para analisar:
- Antecipação: Este deve ser inerente a todos os profissionais, em especial aos de comunicação e marketing;
- Planejamento: Todo trabalho, projeto, evento ou qualquer outra execução embasada no planejamento estará mais propensa ao sucesso por estar mais coerente;
- Iniciativa: Arriscar também pode garantir resultados. Ter iniciativa é fundamental para conquistar as oportunidades no mercado.
Interessante como os fatores acima citados se entrelaçam, estão interligados. O ambiente de trabalho com todas as revoluções tecnológicas
e sociais necessita de especialistas com o diferencial da multitarefa.
Não vale apenas ser bom em algo, mas ser bom em todo o ciclo de
atividades que envolve seu trabalho.
Vamos
transportar esse conceito para a realidade das empresas. Quem realiza o
briefing da tarefa precisa saber dos detalhes que envolvem sua execução.
Por exemplo, o atendimento de uma agência (setor) será diferenciado se conseguir entender os pormenores da criação, das redes sociais, da parte multimídia, das campanhas de search marketing, e por aí vai.
E onde entra a proatividade?
Ser multitarefa exige conhecimento prévio. As empresas não especificam
esse pré-requisito para a vaga, mas sendo proativo (antecipando os
acontecimentos), você estará apto a exercer a função por possuir
conhecimento em várias áreas e setores.
Já foi muito abordado em toda a web as gerações “X”, “Y” e “Z”. Atribuímos à última qualidades
de alto dinamismo e versatilidade, características adquiridas por
indivíduos antenados e altamente participativos, vários itens
determinantes para qualificar a proatividade.
Como em muitos modelos
acadêmicos isso não é trabalhado como condição básica, mas como
diferencial, devemos manter esse atributo como condição primária nas
nossas carreiras.
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